As convenções partidárias realizadas nas principais cidades do país no final de semana definiram candidatos a prefeito em 2020 e, em muitos casos, serviram como prévia da eleição presidencial de 2022.
São Paulo é o caso mais emblemático. De um lado, Bruno Covas, do PSDB, reuniu nove partidos em sua chapa pela reeleição, entre eles o MDB, que indicou um vereador como vice, e o DEM. A “frente ampla" contra Bolsonaro serve como ponto de partida da candidatura presidencial de João Doria e conta ainda com a presença da ex-prefeita Marta Suplicy, rival histórica dos tucanos e que deixa o Solidariedade por não concordar com o apoio a Márcio França (PSB). Ao lado de França, está o PDT, coligação que se repete em pelo menos outras três capitais e tende a ser o esteio de Ciro Gomes na eleição presidencial. No Rio de Janeiro, o prefeito Marcelo Crivella (Republicanos) busca o apoio de Bolsonaro na disputa contra Eduardo Paes (DEM), que tem uma aliança semelhante à de Covas e compartilha do projeto de Doria. Nas duas cidades, o PT evidenciou seu isolamento e caminhará com candidatos pouco competitivos, correndo o risco de perder a liderança da esquerda para o PSOL. Ainda faltam mais de dois anos, mas os partidos já estão com a cabeça na eleição presidencial. POLÍTICA Pandemia
Eleições
Meio ambiente
ECONOMIA Administrativa
Tributária
Contas públicas
Empresas
Esta Análise do Noticiário de hoje foi escrita por Tiago Pariz e Otávio Cabral. A Caravelas Comunicação é uma consultoria de comunicação e ajuda as empresas a serem divulgadas nos mais importantes meios de comunicação do Brasil
0 Comments
Comunicação Estratégica na Arena do Debate PúblicoA pandemia do novo coronavírus impactou profundamente a grande maioria das indústrias. Em maior ou menor grau, o efeito na interação entre as organizações e seus consumidores precipitou mudanças que já eram visíveis, mesmo que em estágio embrionário, e impulsionou outras antes não pensadas. O novo normal está longe do normal que estávamos habituados e novas dinâmicas de comunicação com o público alvo estão surgindo rapidamente. Na era do COVID, construir relacionamentos duradouros com os clientes e permanecer conectado a eles nunca foi tão importante! Este novo cenário traz desafios de peso para as organizações que perceberam que o marketing passa por um momento de insuficiência de efetividade e requer que as empresas adotem uma estratégia de comunicação integrada e muito mais inteligente, onde o diálogo com os clientes internos e externos passou a ser personalizado com o objetivo de formar conexões reais. O aumento vertiginoso do uso de serviços digitais oferece uma oportunidade sem precedentes de criar pontos de contato adicionais com os clientes através das diversas plataformas de comunicação de largo alcance disponíveis. Oportunidades Restrições às quais estamos sendo submetidos neste período de pandemia, como as relacionadas às viagens, potencializam a importância das marcas comunicarem estrategicamente com seus públicos em contextos mais locais, em áreas geográficas específicas e através de mensagens que lhes interessam. Ao falar a língua do nosso público alvo inspiramos confiança e a marca ganha em relevância. Ao mesmo tempo, a pandemia acelerou a tendência dos consumidores buscarem consumir marcas e produtos que demonstrem padrões e valores sociais mais elevados. Agora é especialmente importante que a estratégia de comunicação das organizações transmitam um forte senso do propósito da marca, de como ela pode promover diferenças reais na vida dos consumidores e das comunidades em que se inserem. Este senso de propósito pode ser comunicado por meio dos projetos que uma marca apóia, das parcerias que ela estabelece, da cultura de sua organização - sua diversidade e inclusão, por exemplo - e das mensagens que compartilha com seu público alvo. Na era da pandemia do coronavírus, autenticidade e transparência são elementos essenciais de uma estratégia de comunicação que trará sucesso. Os clientes, conectados e informados entre seus pares, sabem quando as empresas elaboram mensagens para seu próprio benefício. As declarações de uma marca ou produto precisam ser apoiadas por ações contínuas. Agora é a hora de renovar estratégias de comunicação para sobreviver no novo normal. Assim, trazemos aqui algumas práticas que podem ser aplicadas de modo a promover um melhor diálogo entre as marcas e seu público. 1. Transparência Em uma época em que qualquer evento pode virar trending topic e iniciar uma crise de reputação de uma hora para a outra, transparência se torna uma das estratégias mais importantes para qualquer empresa. Esta premissa é ainda mais importante quando uma crise de reputação já está instalada e as empresas devem adotar estratégias de gestão de crise – comunicar seus esforços ao longo da jornada reconstrução de imagem é crucial e estratégico. Ainda no quesito estratégia de gestão de crise, as empresas devem garantir que os esforços de comunicação de relativos à crise de reputação vão além de reconhecer argumentos desfavoráveis. Uma estratégia de comunicação eficaz implica em participar de conversas difíceis e honestas e traçar ações tangíveis com um cronograma claro para que as marcas sejam responsabilizadas e mudanças reais sejam implementadas em um determinado prazo. 2. Participar do debate público Soltar notas e comunicados em tempos de comunicação digital são ações que, provavelmente, não trarão resultados positivos e, em muitos casos, podem até prejudicar a marca ou organização. Quando se trata de questões de cunho social, as organizações devem encontrar maneiras de participar de forma real do debate público sobre o tema. Participar do debate e das conversas que pertencem ao universo da sua marca e dos seus clientes pode trazer valiosos insights sobre os pontos fracos e fortes que uma organização e setor enfrentam num dado momento. É também uma das formas de se manter a par da estratégia da concorrência. Como concorrentes estão abordando uma determinada questão e de que forma a marca pode complementá-la para ajudar a impulsionar o debate público? Pode ser que a concorrência não tenha abordado pontos importantes e a empresa pode contribuir. Quando se fala de debates públicos e com impactos reais, a concorrência passa a ser uma parceira. A forma mais eficaz de participar do debate público é através da estratégias de ação pautadas por informações adquiridas a partir do monitoramento de mídias sociais. A partir deste monitoramento é possível identificar o que as pessoas estão pensando e, a partir disto, encontrar soluções para resolver quaisquer problemas que possam surgir nesta arena. Entender o que está acontecendo em seu setor, em sua narrativa e como seus concorrentes abordam estes assuntos pode ajudar na elaboração de uma estratégia de comunicação mais eficiente. 3. A assessoria de imprensa deve conquistar oportunidades de mídia que construam a nova imagem O papel da assessoria de imprensa nos dias de hoje é essencial. É através da assessoria de imprensa que uma organização será capaz de transmitir mensagens estratégicas, de conteúdo poderoso e sobre questões importantes. Mensagens nos veículos relevantes para o seu público, entrevistas e participações públicas com cobertura de imprensa são poderosas ferramentas para construir ou consolidar a imagem que ser propagar nestes novos tempos e criar mudanças reais. Uma boa consultoria em Comunicação Estratégica não apenas detém domínio conhecimento das técnicas que farão desta comunicação uma diálogo eficaz com seu público alvo, ela conta ainda com um canal direto com meios e veículos mídia, o que permite a inserção da marca com maior facilidade nos meios de comunicação que trarão mais resultado para o cliente. A Caravelas Comunicação conta com uma equipe experiente especializada na Assessoria Integrada e Comunicação Estratégica de empresas e instituições em todo o Brasil. Trabalhamos em parceria com escritórios de advocacia e especialistas em marketing digital em gestão de crise, geração de conteúdo online e mídias sociais. O plenário do Supremo Tribunal Federal, na tarde de ontem, transmitia uma imagem de plena harmonia entre os Poderes. Na posse de Luiz Fux na presidência da Corte, estavam presentes o presidente Jair Bolsonaro, os presidentes da Câmara, Rodrigo Maia, e do Senado, Davi Alcolumbre, além do procurador-geral da República, Augusto Aras.
Mas essa imagem, nos últimos tempos, não tem se refletido na realidade. Cada Poder tem buscado se sobrepor ao outro, com decisões monocráticas e em causa própria. A gestão do antecessor de Fux, Dias Toffoli, contribuiu muito para esgarçar essa necessária independência entre os Poderes, se equilibrando entre a omissão, o ativismo exagerado e a submissão ao Poder Executivo. Ao menos em seu discurso de posse, o novo presidente quis marcar sua diferença com Toffoli, defendendo explicitamente a Lava Jato e a independência do Judiciário. Desde o julgamento do mensalão, o Supremo se tornou um protagonista da vida política. Todas as decisões importantes passam por lá e são transmitidas ao vivo pela TV Justiça. Os ministros não são mais ilustres desconhecidos —muitos deles têm torcidas contra ou a favor. Assim, espera-se do novo presidente uma atuação mais técnica, equilibrada, sem paixões políticas e corporativas. Ao contrário do antecessor, que, como última decisão, autorizou benefícios e penduricalhos para juízes. A cara de sua gestão. POLÍTICA Pandemia
Judiciário
Investigações
Eleições
ECONOMIA Preços
Tributária
Esta Análise do Noticiário de hoje foi escrita por Tiago Pariz e Otávio Cabral. A Caravelas Comunicação é uma consultoria de comunicação e ajuda as empresas a serem divulgadas nos mais importantes meios de comunicação do Brasil Os mandatários de plantão sempre têm à disposição dois caminhos para suas tomadas de decisão: os mais fáceis e os mais difíceis. Os caminhos com atalhos geram ganhos de curto prazo, mas irreais que são causam desequilíbrios profundos.
É disso que se trata a questão do preço do arroz. Cogitar intervenção nos supermercados, pregar patriotismo nos preços soa como uma repetição triste da história recente latino-americana em que a única solução era o populismo canarinho dos 90 milhões em ação. Pra frente, Brasil! O populismo não leva a lugar nenhum e desinforma. A questão da oferta e demanda do cereal é mais profunda do que tem sido tratada em Brasília. Aliás, uma parte do equilíbrio do mercado tem a ver com a alta do dólar que tornou as exportações mais atrativas. As duas ações de ontem terão efeito mínimo. Zerar o imposto de importação não vai aumentar a oferta do produto no curto prazo e pode prejudicar os produtores brasileiros que já começaram a se preparar para a safra 2020/21 sem ter no horizonte a maior concorrência internacional. E colocar o Ministério da Justiça para notificar supermercados é inócuo e serve apenas para jogar para a torcida. A saída não é a bravata retórica. É entender a realidade e escolher o que, no longo prazo, trará mais dividendos. Ao governo, cabe utilizar o instrumento de regulação para coibir aumentos abusivos. Só isso. De resto, é deixar o próprio mercado se autoregular. Pode não ser fácil, mas é o certo. POLÍTICA Pandemia
Judiciário
Eleições 2020
ECONOMIA Preços
Reforma administrativa
Retomada verde
Esta Análise do Noticiário de hoje foi escrita por Tiago Pariz e Otávio Cabral. A Caravelas Comunicação é uma consultoria de comunicação e ajuda as empresas a serem divulgadas nos mais importantes meios de comunicação do Brasil O maior desafio dos governos nas três esferas neste atual momento da pandemia é a reabertura das escolas. A vida volta ao normal, como ficou mais do que provado pelas cenas Brasil afora da comemoração do feriado de sete de setembro, mas o poder público ainda é incapaz de estabelecer um protocolo confiável que garanta que as salas de aula voltem a funcionar.
Os motivos para a política que privilegia o pão e o circo ser a opção mais fácil são diversos, mas o principal é o eleitoral. Prefeitos não querem arriscar um fiasco com a aproximação da votação. Preferem, então, empurrar o problema com a barriga a enfrentá-lo de frente. No atual estágio, ninguém quer correr o risco de ver suas chances nas urnas desaparecerem. O Brasil é o país que mais tempo fechou as escolas no mundo. 2020 é realmente o ano perdido para os alunos e não há um processo amadurecido de como e quando as salas reabrirão. É claro que o desafio de retomada das aulas no nosso país é mais desafiador. Salas de aulas lotadas, com excesso de alunos que tornam o ensino e a vida do professor desafiadores. Os problemas estruturais que atingem nossa Educação desde a esfera federal (que não dá a mínima para uma política sólida e relevante ao setor) até a municipal são latentes desde antes da pandemia. O que se viu, no entanto, é uma inércia míope quando se percebeu que a disseminação do vírus havia perdido o controle. E desse torpor vamos arrastando a educação para níveis insatisfatórios porque os problemas lá de trás nunca foram endereçados e porque os poderosos de plantão estão preocupados mais com o as urnas do que com o futuro do Brasil. POLÍTICA Pandemia
Educação
Investigações
Meio ambiente
Governo
ECONOMIA Atividade
Mercado financeiro
Esta Análise do Noticiário de hoje foi escrita por Tiago Pariz e Otávio Cabral. A Caravelas Comunicação é uma consultoria de comunicação e ajuda as empresas a serem divulgadas nos mais importantes meios de comunicação do Brasil Controvérsia quanto à criação da PTPA mostra como a imagem pública pode impactar papéis de liderançaNo fim de semana passado, às vésperas do torneio US OPEN, o número 1 do mundo, Novak Djokovic, renunciou ao cargo de presidente do conselho de jogadores da ATP (Association of Tennis Professionals). Sua renúncia foi acompanhada da renúncia dos outros dois membros do conselho de jogadores, o canadense Vasek Pospisil e o americano John Isner. Frustrados com o que consideram falta de influência dos jogadores nas decisões da ATP, os jogadores buscam formar um órgão representativo dos atletas masculinos a princípio, uma vez que as mulheres são regidas pela WTA, e não pela ATP. A ATP é o órgão que atualmente rege o Tour profissional masculino e seu conselho é composto 50% por representantes dos jogadores e 50% por representantes dos torneios do circuito. Em reunião capitaneada por Djokovic e Pospisil e que contou com cerca de 70 jogadores no fim de semana de abertura do US Open, 68 dos presentes assinaram um documento de apoio à criação da Associação de Jogadores de Tênis Profissional (PTPA). O documento compartilhado por Djokovic e Pospisil durante a reunião de apresentação da nova associação, informa que a PTPA não pretende substituir a ATP, mas fornecer aos jogadores uma estrutura de autogoverno que é independente dela e que responde diretamente às necessidades e preocupações dos atletas, como as relacionadas à divisão de receitas, ações disciplinares, pensões de jogadores, viagens e seguros. Em declaração para o veículo Tennis.com, Djokovic defendeu o movimento das críticas iniciais: A associação de jogadores é uma plataforma e organização que se vai dedicar 100% aos tenistas. Ao fundar esta associação de jogadores não estamos em clima de combate de qualquer tipo ou contra ninguém. Não estamos planejando boicotar ou fazer turnês pelo poder. O que queremos é uma voz de jogador mais unificada, uma voz de jogador ampliada. O ATP ainda será o órgão regulador dos torneios aos quais os jogadores pertencem. Mas é dividido entre torneios e jogadores. Na verdade, somos um dos poucos esportes que não tem uma associação exclusiva de jogadores e estamos apenas tentando dar continuidade a algo que é um projeto há mais de 20 anos. Devemos nos lembrar que outros jogadores, como Andy Roddick, tentaram fazer algo semelhante no passado, então não estamos fazendo nada de novo. Estamos apenas tentando realizar algo que foi tentado anteriormente. Temos agora 150 jogadores a bordo e esperamos poder ter a supermaioria dos 500 melhores jogadores individuais e 200 duplas masculinas. A associação, que está ainda em sua infância, não deixou claro ainda se tentará operar como um sindicato, semelhante aos sindicatos de jogadores em outros esportes profissionais. Ao contrário dos atletas da N.F.L., da Major League Baseball e da N.B.A., entre outras ligas, os jogadores de tênis são contratados de maneira independente. Mas está claro que a ATP e outros líderes do esporte veem o esforço inicial como uma ameaça, e seus líderes pediram aos jogadores que não apoiassem tal movimento. A PTPA já nasce envolta em controvérsia e carente de apoio entre os top 20 do ranking, tendo sito notadamente descartada por Roger Federer e Rafael Nadal. Dentre as muitas críticas estão alegações de que o momento para a sua criação é inoportuno em virtude da pandemia do coronavírus, da ausência de mulheres nas discussões iniciais, da falta de clareza quanto aos objetivos e, principalmente, de que a manobra é uma tentativa de Novak Djokovic chamar atenção.
A AVERSÃO À IMAGEM PÚBLICA DE NOVAK DJOKOVIC As objeções à PTPA parecem inevitavelmente esbarrar num denominador comum – Novak Djokovic. Não há dúvida de que a figura controversa de Novak Djokovic suscita opiniões fortes em comentaristas, fãs e até outros atletas. A apenas dois títulos de Grand Slam atrás de Rafael Nadal e três a menos do que Roger Federer que tem 20, Novak Djokovic é por mérito uma lenda do esporte mas, curiosamente, ao invés de elogios, o sérvio frequentemente enfrenta críticas e objeções à sua imagem pessoal. Algumas das explicações frequentemente ouvidas para a antipatia geral com relação a Djokovic são: ele se esforça demais para que as pessoas gostem dele; seu jogo é muito clínico, sem novidades; ele não tem personalidade própria (ou seja, ele copia Federer, Nadal, Agassi, etc.), ele é falso, costuma ser mal-humorado, é excêntrico e assim por diante. Outros irão argumentar que Djokovic não é a figura menos controversa do mundo do tênis mas que o motivo pelo qual ele sofre tanta rejeição está relacionado ao fato de ser contemporâneo (alguns anos mais jovem) de Federer e Nadal. Na época em que Djokovic se estabeleceu como um dos principais jogadores de sua geração, o mundo do tênis já estava dividido entre os reinos de Roger Federer e Rafael Nadal. Como denota Kevin Palmer, “(...) no princípio, Djokovic foi um desafiante bem-vindo aos 'Dois Grandes', pois os empurrava até o fim e geralmente acabava sorrindo ao parabenizar Roger ou Rafa pela vitória, mas a maré da opinião popular se voltou contra ele quando ele começou a vencê-los com muita facilidade”. Diferentemente de Federer e Nadal, discretos e diplomáticos dentro e fora de quadra, e que dificilmente se posicionam em relação a temas polêmicos, Djokovic não se omite e dificilmente pode ser taxado de falta de personalidade. Desde discussões com juízes, gestos para a torcida do oponente, maneirismos, dietas controversas, vacinação e, agora, representatividade dos jogadores. Apesar de seus diversos projetos sociais em seu país de origem e de ser Embaixador da Boa Vontade da Unicef desde 2011, as ações do jogador sérvio parecem ser sempre questionadas quanto à sua autenticidade e intenção. Mas com o passar dos dias após a declaração de criação da PTPA e apesar da falta de apoio dos representantes dos tours e de Federer e Nadal, os principais membros da associação mantiveram-se firmes na defesa de sua decisão, contaram com outros jogadores de grande e menor representatividade que têm demonstrado simpatia à iniciativa e isto pode pode significar que a nova proposta pode vir a causar um verdadeiro impacto, a despeito das objeções iniciais. COMO VIRAR O JOGO EM SITUAÇÕES DE PUBLICIDADE NEGATIVA Fazendo um paralelo entre a rejeição inicial ao projeto da PTPA e a situações de marketing negativo enfrentadas por empresas e pessoas públicas, é possível transformar situações desafiadoras em vitórias. Para tanto é crucial contar com o apoio de uma consultoria de comunicação estratégica que empregará as diversas ferramentas de relações públicas e gestão de crise neste processo. Assim como vimos na primeira semana após a criação da PTPA, algumas ações podem ajudar em casos de publicidade negativa, tais como:
Uma boa consultoria em Comunicação Estratégica não apenas detém domínio conhecimento das técnicas que farão desta comunicação uma diálogo eficaz com seu público alvo, ela conta ainda com um canal direto com meios e veículos mídia, o que permite a inserção da marca com maior facilidade nos meios de comunicação que trarão mais resultado para o cliente. A Caravelas Comunicação conta com uma equipe experiente especializada na Assessoria Integrada e Comunicação Estratégica de empresas e instituições em todo o Brasil. Trabalhamos em parceria com escritórios de advocacia e especialistas em marketing digital em gestão de crise, geração de conteúdo online e mídias sociais. A forma como o governo federal combate a disseminação do coronavírus é um exemplo do que não deve ser feito. Os erros de diagnóstico acumulados se somaram a uma incompetência gerencial e agravaram o quadro. Desde as primeiras semanas, não houve um plano de ação de minimização de vítimas, de testagem em massa e de suporte emergencial. Para piorar, o governo aplicou mal os recursos, gastou com fontes desnecessárias, com remédios ineficazes e com testes que não funcionam.
São dois novos casos exemplares: Um lote de testes com pedido de registro indeferido pela Anvisa foi enviado ao Ministério da Saúde e distribuído a laboratórios públicos para detecção de Covid-19 em pessoas com suspeita de infecção. Ao todo, o ministério distribuiu 1,93 milhão desses testes. O gasto foi de R$ 208 milhões, segundo O Globo. O segundo caso mostra que o ministério distribuiu menos de um terço dos 22,9 milhões de exames RT-PCR, considerados “padrão ouro” para diagnóstico. O resto segue estocado. O principal motivo para os exames já comprados não serem usados é a falta de insumos necessários na primeira etapa, para a coleta e extração do material genético. Desde o começo, o Brasil do resfriadinho desafia quem ainda se surpreende com a falta de preparo e a incompetência administrativa dos tomadores de decisão de plantão. O fundo do poço é sempre mais baixo do que se imagina. POLÍTICA Pandemia
Investigações
Meio ambiente
Eleições 2020
ECONOMIA Reforma administrativa
Atividade
Esta Análise do Noticiário de hoje foi escrita por Tiago Pariz e Otávio Cabral. A Caravelas Comunicação é uma consultoria de comunicação e ajuda as empresas a serem divulgadas nos mais importantes meios de comunicação do Brasil A reforma administrativa encaminhada ao Congresso pelo governo é mais tímida do que o antecipado por ser focada no Executivo Federal, mas amplia o poder do presidente da República. Ela acaba com a estabilidade dos servidores e blinda apenas as carreiras de Estado. O ponto mais relevante, no entanto, é o que prevê que as alterações na estrutura do Executivo sejam feitas por decreto e não mais precisem do aval do Legislativo.
Um dos principais responsáveis pelo engessamento do estado brasileiro é que seu formato foi definido na Constituição. Qualquer mudança, portanto, precisa ser aprovada em PEC que demanda maioria qualificada. Diante de esforços legislativos gigantescos, os governos de ocasião preferem abrir mão da proposta e focar em temas mais caros à sua agenda. Teoricamente, então, aumentar o poder do presidente neste caso é positivo, mas no Brasil o perigo mora nos detalhes. Isso não pode ser usado como barganha política ou que esse poder seja usado para perseguir, constranger ou promover justiçamento. A medida não deve ser vista do ponto de vista casuístico, ainda que seja difícil separar a proposta da maneira como Jair Bolsonaro enxuga a capacidade de decisão de Paulo Guedes e caminha a passos largos para se tornar um presidente mais poderoso. POLÍTICA Pandemia
Investigações
Congresso
Eleições
ECONOMIA Reforma administrativa
Retomada
Esta Análise do Noticiário de hoje foi escrita por Tiago Pariz e Otávio Cabral. A Caravelas Comunicação é uma consultoria de comunicação e ajuda as empresas a serem divulgadas nos mais importantes meios de comunicação do Brasil Há seis meses, quando a pandemia do coronavírus começou a fazer suas primeiras vítimas no Brasil, houve uma grande discussão sobre se o governo deveria priorizar a saúde ou a economia. O dilema seguiu indefinidamente, com o presidente Jair Bolsonaro minimizando a gravidade da doença —da qual ele mesmo foi vítima— e acusando governadores e prefeitos de atentarem contra a economia ao tomarem medidas mais duras de isolamento social.
A resposta, comprovada pelo dados econômicos e sanitários, mostram que o Brasil fracassou nas duas pontas. Ontem, havia 122.681 mortos e 3.952.790 contaminados. E os dados do IBGE apontaram uma queda recorde no PIB de 9,7% no segundo trimestre na comparação com o primeiro. Em relação ao mesmo período de 2019, caiu 11,4%. Ambas as taxas foram as maiores quedas da série, iniciada em 1996. Assim, o Brasil entrou oficialmente em recessão, chegando ao mesmo patamar do final de 2009, auge dos impactos da crise econômica mundial. A queda da economia será a pior em 120 anos, superando até a época da gripe espanhola. Mas, para Paulo Guedes, o resultado do PIB é apenas “impacto de um raio que caiu em abril”. Óbvio que a crise é global, mas o Brasil poderia ter se saído melhor com um pouco de união, planejamento e racionalidade. Na dúvida do governo entre priorizar a saúde ou a economia, o brasileiro ficou doente e mais pobre. POLÍTICA Pandemia
Investigações
Congresso
ECONOMIA Atividade
Contas públicas
Reformas
Esta Análise do Noticiário de hoje foi escrita por Tiago Pariz e Otávio Cabral. A Caravelas Comunicação é uma consultoria de comunicação e ajuda as empresas a serem divulgadas nos mais importantes meios de comunicação do Brasil |
nosso espaço
Aqui você fica sabendo tudo o que acontece no dia-a-dia da notícia. Relatos, Comentários e Press Releases do que acontece no Brasil e no Mundo. arquivo
March 2022
categorias
All
|