Não há mais dúvidas que, de 2020 para cá, o cenário da comunicação com o seu publico mudou radicalmente e uma boa gestão de redes sociais é decisiva para uma comunicação estratégica de sucesso no ambiente digital. Dito isso, fica evidente que o papel responsável por esse trabalho seja muito mais importante do que meramente o de publicar e monitorar as redes sociais de empresas e figuras públicas. O gestor de redes sociais (como é chamado esse profissional) é um estrategista que coordena o planejamento de pautas que engajam, a produção de conteúdos, além da publicação, monitoramento e análise dos resultados. Acima de tudo, a gestão de redes sociais – um verdadeiro trabalho de Social Business Intelligence.
 
Um bom gerenciamento das redes sociais de empresas e figuras públicas  permite que elas estejam nos lugares certos, munidos de informações relevantes e se comunicando com uma linguagem com a qual o seu público se identifica. O avanço da digitalização do mercado trouxe diversos benefícios aos consumidores finais, mas também uma série de novos desafios para empresas. Afinal de contas, não é fácil transformar equipes em empresas digitalmente, na mesma velocidade que as mudanças sociais acontecem.
 
Com a popularização das redes sociais nos últimos 3 anos e um constante movimento de maturidade digital, mesmo empresas mais consolidadas entenderam o valor de interagir socialmente com seu público-alvo no universo digital e começaram a usar estas mesmas redes para expandir seu alcance, se relacionar mais intimamente com a audiência e fortalecer as suas ações de marketing.

A digitalização das relações humanas (desde afetivas, até profissionais) mudou a nossa maneira de nos comunicar e fez com que pessoas que pensam da mesma forma encontrem ressonância e se conectem de forma mais simples e rápida. 

​A gestão de redes sociais se refere ao conjunto de ações tomadas com a intenção de otimizar o uso desses canais, indo muito além das publicações na sua fanpage ou comunidade. Ela faz parte de um processo de geração e utilização de inteligência de negócio aplicada à estratégia de comunicação da empresa ou figura pública.
 
Até mesmo a publicação de uma simples postagem que aparece no feed de notícias do usuário é fruto de um trabalho preciso de definição de posicionamento e planejamento com foco em entregar exatamente o que o seu público deseja consumir como conteúdo
 
Uma vez que a publicação vai ao ar, é feita a análise de métricas com o objetivo de mensurar os resultados. Essa análise contribui para a avaliação constante da eficácia do trabalho que está sendo desenvolvido em diversos setores da empresa, com base nas interações e engajamento de cada publicação. Essa avaliação servirá de embasamento para que sejam tomadas decisões mais assertivas nas dali por diante.
 
Tudo é feito de maneira a evitar que a reputação da empresa seja afetada negativamente, embora esse seja um risco sempre presente. E, nesses casos, a equipe de gestão de mídias sociais costuma ser a primeira a identificar o início de uma crise de reputação e dar o sinal de alerta para conter e reverter eventuais danos à imagem da empresa ou personalidade.
 
Ter uma equipe de gestão de redes sociais é imprescindível para que navegar o ambiente das redes de forma mais assertiva, eficaz e segura.

Embora existam muitas redes sociais no mercado, as mais comumente utilizadas pelas empresas são:

• Twitter
• Instagram
• Facebook
• YouTube
• LinkedIn
• Pinterest

 
O profissional ou equipe de gestão de redes sociais será importante na definição de quais delas deverão fazer parte da estratégia de comunicação da empresa. Isso porque cada uma dessas redes é voltada para públicos específicos e requer abordagens e conteúdos diferenciados. O ideal é identificar em quais delas seu público está presente e como ele se comunica em cada uma delas.
 
Escolhidas as redes sociais em que deseja estar presente, será então definida a melhor estratégia para alcançar sua audiência, levando em consideração as características da rede escolhida.
 
As redes sociais se tornaram um dos principais meios de comunicação entre marcas e  sua audiência. E a gestão de redes sociais feita de modo estratégico evita ruídos nessa comunicação, promove uma troca de qualidade com o público-alvo e pode, ainda, alçar as marcas como autoridades no seu ramo.
 
Outro aspecto importante é que uma presença ativa nas redes sociais gera credibilidade e permite que pessoas que nunca ouviram falar de você, saibam sobre seu negócio. Ser ativo em diversas plataformas traz inúmeras vantagens e oportunidades para empresas de qualquer porte, desde que a gestão dessas redes seja feita de maneira estratégica.

Agora que você já entendeu a importância dessas plataformas e de uma gestão eficiente das redes sociais, é importante entender que não se deve fazer tudo sozinho. Você com certeza conhece aquela empresa na qual o dono pede pro sobrinho criar os canais nas redes sociais. Talvez você seja essa empresa. Não é mistério que, na maior parte das vezes, essa é uma receita para uma gestão ineficiente das redes e razão pela qual aquela marca não vê resultados no digital.
 
É por isso que a gestão de redes sociais deve ser feita por um profissional ou equipe experiente e capaz de integrar o uso do Social Business Intelligence na estratégia de comunicação da empresa. A Caravelas Comunicação é uma delas.
 
Como as redes sociais têm cada vez mais importância no posicionamento e sucesso das empresas e marcas, contar com apoio profissional na gestão das redes sociais fará verdadeira diferença nos seus resultados. 

​Social Business Intelligence (do português ‘’Inteligência de Mídia Social’’) é o nome dado para uma das tendências advindas do Business Intelligence (BI), um processo de monitoramento, coleta, organização e análise de informações que oferecem suporte para a  gestão de um negócio. Essa é uma ferramenta que tem como principal objetivo reunir insights importantes para marcas a partir do comportamento de públicos diversos nas redes sociais.
 
O Social BI trabalha a partir de análises das mídias sociais, que são ferramentas digitais criadas para estimular a interação social a partir do compartilhamento e da criação de diferentes tipos de conteúdo. Dessa forma, o Social Business Intelligence contribui para ações estratégicas de marcas e empresas que desejam se aproximar cada vez mais do seu público. Ele oferece percepções e oportunidades sobre mercado e público-alvo, por exemplo, a partir das informações que reúne.
 
Nas mídias sociais, as pessoas interagem umas com as outras o tempo todo e também com as empresas, gerando informações relevantes a todo momento sobre aquilo que desejam. Além disso, as mídias sociais tornaram-se espaços onde todos estão sempre compartilhando informações pessoais. É nesse cenário que marcas podem aproveitar para transformar esses dados em monetização. 

​O poder do Social Business Intelligence está em prever, analisar e agregar dados que, juntos, podem levar empresas a novas informações sobre o seu próprio público ou sobre o seu cliente ideal, o que auxilia na hora de pensar em uma comunicação estratégica e cada vez mais assertiva. 
 
O Social Business Intelligence pode ser usado para diversos fins e um deles é aumentar a taxa de conversão de clientes em potencial de uma determinada marca. Isso porque o Social BI é capaz de analisar dados como tendências, comportamento dos clientes e a popularidade de produtos e serviços entre as pessoas. Quando combinados, esses dados podem demonstrar maneiras estratégicas de atingir cada vez mais pessoas e quais ações podem ser feitas a partir dessas informações reunidas. 

​As mídias sociais deram para as marcas a oportunidade de estarem cada vez mais próximas de seu público. O que antes demandava um esforço gigantesco que muitas vezes não chegava até as pessoas corretas, hoje está cada vez mais disponível através das diferentes ferramentas de mídias sociais. Contudo, é preciso estratégia para que cada uma das ações pensadas sejam assertivas. A interação existe e está cada vez mais possível, mas é necessário saber o que dizer e como dizer.
 
Nesse sentido, o papel do Social Business Intelligence é essencial para uma organização, já que oferece dados sociais e toda a tecnologia necessária para que as marcas saibam exatamente com quem estão falando e qual a melhor maneira de fazer isso através de seus canais de comunicação, incluindo seus perfis nas redes sociais. Atualmente, saber se a sua marca possui uma forte presença digital e o quão próxima do público ela está vai muito além da quantidade de curtidas que recebe em uma postagem, por exemplo. Para identificar esses marcadores e o que cada um deles significa é que existe o Social BI.
 
O social listening é um exemplo dessas ferramentas e pode ser considerado uma estratégia dentro do Social Business Intelligence. Trata-se da escuta social do público através do que ele está dizendo sobre a sua marca (ou sobre os produtos, atendimento e serviços oferecidos por ela, por exemplo) através de todos os canais de comunicação. Esses canais podem ser as redes sociais, blogs, sites, entre outros.
 
 Além de ter essa escuta ativa do público, é imprescindível identificar os principais comentários e como eles refletem os pontos fortes e o que deve ser melhorado para que a comunicação com o público seja cada vez melhor. Ademais, o mais importante é não somente ter esses espaços para ouvir as pessoas, mas principalmente trabalhar para que seus desejos sejam atendidos.

Se você deseja buscar novas ferramentas para alavancar o seu negócio em 2022, conte com a expertise do time da Caravelas Comunicação. Já são mais de 7 anos no mercado e mais de 25 anos de experiência reunidos entre todos os nossos profissionais.
 
O Social Business Intelligence é apenas uma das ferramentas que oferecemos em nossa cartela de serviços, todos focados para melhorar a comunicação da sua empresa, algo essencial para aqueles que desejam conquistar sucesso no mercado que vivemos atualmente.

​As tendências de comportamento traduzem como as pessoas provavelmente vão se comportar no futuro a partir do que está acontecendo hoje em todo o mundo. Para isso, são analisadas questões sociais, culturais, econômicas, entre outros fatores que interferem diretamente na maneira como vivemos e nos relacionamos como sociedade. Quando cruzados, esses dados revelam algum tipo de padrão de comportamento entre as pessoas que pode ser esperado.
 
É fato que a pandemia da covid-19 alterou a nossa maneira de viver em diversos aspectos. Quando falamos na indústria alimentícia, muitas foram as mudanças na maneira de consumir os alimentos, a começar pelo fato de que o coronavírus levou as pessoas a um estado completo de medo de saírem de suas casas e o lockdown as fez adotar as compras online como um hábito recorrente. Iniciado em 2020, esse movimento continuou crescendo em 2021.
 
Uma grande tendência de comportamento durante todo esse período foi o aumento da demanda de serviços de delivery, já que todo o setor de comércio, restaurantes, lanchonetes e bares ficaram completamente fechados por muitos meses. Durante os momentos de pico da pandemia, os estabelecimentos viram nos serviços de compra online a maneira de sobreviver em um período totalmente incerto e sem previsão de melhora. 

​Segundo o Relatório de Tendências de Alimentos da Brandwatch, em 2021 era esperado que o consumo de alimentos através de compras online fosse ainda maior que em 2020, ano em que o coronavírus atingiu todo o mundo a partir de março. Apesar do número de mortes e de casos estar apresentando uma melhora crescente no Brasil, além da campanha de vacinação ter sido iniciada já há um tempo, essa tendência seguiu forte durante este ano.
 
Todos os dados reunidos para essa pesquisa que revela tendências de comportamento foram colhidos a partir da análise de discussões entre pessoas no Instagram, Twitter, em blogs, fóruns e Reddit. Eles mostram que, apesar das compras online terem auxiliado as pessoas a driblar o contato direto com o vírus por não precisarem sair de suas casas, os estabelecimentos talvez não estivessem tão preparados para lidar com esse novo tipo de consumidor. Entre os assuntos mais discutidos entre as pessoas, estavam os tipos de problemas que tiveram com serviços de compras online de mantimentos, desde o atendimento até o preço dos produtos e da taxa de entrega.
 
Com o aumento do interesse pelos serviços de delivery, um questionamento passou a ser frequente: a quantidade de plástico envolvida nas embalagens desses pedidos. Pessoas com consciência ambiental passaram a refletir sobre a real necessidade dessas embalagens oferecidas e em como as marcas precisam olhar para todo o lixo que estão produzindo no planeta. 
 
Outros fatores curiosos que a pesquisa revela dizem respeito ao aumento no consumo de bebidas alcoólicas e em receitas para serem feitas em casa. Tudo isso porque bares e restaurantes estiveram fechados por meses. Também houve uma crescente busca por receitas veganas, alimentos à base de plantas na internet e os superalimentos. Quando falamos em bebidas, a margarita foi a mais buscada. Já quando falamos em dietas veganas, o tofu foi o campeão em pesquisas como um substituto para as carnes e o abacate e o mirtilo os superalimentos que tiveram maior destaque nas buscas. 

​Os dados acima demonstram uma clara mudança na maneira que as pessoas passaram a consumir alimentos. Isso se deve, principalmente, à pandemia do coronavírus. Já quando falamos em alimentação saudável, 2021 não foi o primeiro ano em que as buscas por uma dieta rica em nutrientes teve destaque, e essa é uma tendência que deve crescer ainda mais pelos próximos anos. Isso quando falamos não somente do que consumimos para comer, mas em quais tipos de embalagens nossos alimentos estão sendo colocados e qual o impacto disso no planeta que habitamos.
 
Apesar disso, vale destacar que o receio pela contaminação com o coronavírus levou as pessoas a se preocuparem ainda mais com a sua saúde e com o que escolhem consumir, optando por novas escolhas e mudanças em seus hábitos alimentares.
 
Tendo isso em vista, se você possui um negócio no setor alimentício, é a hora de buscar alternativas que vão de encontro a esses novos comportamentos, que sofreram diversas transformações ao longo da pandemia. 

​Passados os primeiros 3 meses de 2022 é fácil ver que algumas tendências de comportamento que surgiram durante a pandemia da covid-19 continuarão por aqui. Entre as principais tendências de comportamento esperadas para o novo ano, se destaca a busca por uma alimentação mais equilibrada, com alimentos ricos tendo grande protagonismo.
 
Quando o assunto é sustentabilidade, esta deixará de ser uma oportunidade econômica e passará a ser uma necessidade se quisermos salvar o planeta. Com um grupo de pessoas cada vez mais conscientes sobre o impacto que geram no meio ambiente, essa será uma forte tendência para o próximo ano. Um grande exemplo disso será a busca cada vez mais frequente por pequenos produtores locais de alimentos.
 
Já nas indústrias, a automação dos processos produtivos ganhará força de vez. O conceito de indústria 4.0 vai acelerar cada etapa da produção dos alimentos, além da crescente preocupação de que cada uma delas seja muito bem supervisionada, a fim de evitar novos tipos de contaminação.
 
As embalagens devem ficar menores e inteligentes. Com a migração dos consumidores dos restaurantes e lanchonetes para a segurança de suas casas, os estabelecimentos tiveram que adaptar o tamanho de suas porções, antes oferecidas para grandes grupos. Essa também foi uma alternativa para compensar a alta dos preços, impedindo uma possível queda no consumo de comida via delivery. Além disso, as embalagens inteligentes são mais uma alternativa em busca de mais sustentabilidade. 

​Pesquisas de tendências de comportamento são essenciais para que marcas estejam preparadas para atender as expectativas de seus consumidores e, portanto, crescerem em seus mercados de atuação. Se você possui um negócio, é importante buscar informações sobre o que pode vir a acontecer no próximo ano e estar preparado para as mudanças e exigências que essas tendências de comportamento vão causar.
 
É fato que a pandemia da covid-19 acelerou muitas mudanças e adiantou tendências de comportamento antes esperadas somente para a próxima década. Portanto, é essencial estar de olho em cada uma delas e entender que novo mundo é esse que já estamos vivendo.

As tendências para uma comunicação estratégica em 2022 já vêm sendo discutidas. É nessa época do ano que os especialistas passam a divulgar o que devemos esperar do próximo e de que maneira as marcas que realmente desejam criar uma boa reputação devem agir para se destacar em um mar de informações e possibilidades diárias.

Atualmente, a maior parte dos negócios comunica seus produtos e serviços. Porém, não são todos os que sabem fazer isso de maneira estratégica, a fim de gerar resultados verdadeiros e palpáveis para seus negócios.
 
Porém, para falarmos sobre futuro, é preciso considerar o presente, e é sabido que a pandemia da covid-19 alterou a nossa maneira de viver em diversos sentidos.

​Apesar do tão discutido ‘’novo normal’’ ainda ser bastante desconhecido, é possível identificar algumas das principais mudanças no comportamento das pessoas nos últimos dois anos, que vão impactar diretamente na maneira como se comunicam e como são atingidas pela comunicação de tudo aquilo que consomem.
 
Investir em mídias próprias, criar comunidades e diversificar os canais de divulgação foram os grandes destaques da comunicação de marcas em 2021, já marcada pelas consequências de uma pandemia global. Após mais um ano vivendo em um mundo guiado pelos rumos do coronavírus, o que podemos esperar da comunicação estratégica em 2022?

​A comunicação é, por si só, uma área que está em constante transformação. Com a comunicação digital ganhando cada vez mais força nos últimos anos, é preciso estar ainda mais atento para as mudanças que ocorrem no mercado, que passaram a acontecer de maneira ainda mais rápida e dinâmica.
 
Especialistas acreditam que é preciso considerar três coisas antes de criar um plano de comunicação estratégica para 2022:
 
1) Comunicação interna
A comunicação interna de uma empresa é tão importante quanto a produzida para o externo, já que são esses mesmos funcionários que trabalham para que os produtos e serviços que uma marca oferece satisfaçam o seu público-alvo captado através das estratégias de comunicação. Afinal, de nada adianta criar uma boa reputação da porta para fora se da porta para dentro as coisas são diferentes. É preciso tempo para criar uma reputação admirável, mas apenas alguns segundos para destruí-la.
 
Com as transformações advindas da pandemia do coronavírus, muitas empresas passaram a funcionar de maneira 100% remota ou com funcionários em regime híbrido de trabalho, divididos entre dias no escritório e dias trabalhando de casa. Dessa forma, a necessidade de criar um canal online para o relacionamento entre todas as áreas da empresa tornou-se cada dia mais forte. Antes, essas informações eram facilmente passadas através de murais físicos e conversas de corredor, o que já não faz mais parte da rotina de muitos.
 
O importante, no fim das contas, é que todos os funcionários sintam-se envolvidos na rotina da empresa. Portanto, para uma comunicação estratégica em 2022, será preciso olhar também para o ecossistema da empresa.
 
2) Comunicação visual
Outra questão importante de levar em consideração para uma comunicação estratégica em 2022 é o investimento em comunicação visual. Já faz um tempo que pesquisas têm relatado o quanto imagens (sejam GIFs, vídeos, infográficos e fotos) chamam muito mais a atenção do público que os conteúdos em formato de texto.
 
Portanto, se você deseja que as pessoas usem um pouco do seu tempo para consumir os conteúdos que você cria, é preciso estar atento para a quantidade e a qualidade das imagens que você tem divulgado. Atualmente, o número de informações disponíveis a cada segundo é considerável, então, para cativar o público, é preciso entender o que mais chama a sua atenção nesse grande mar de possibilidades. Segundo especialistas, vídeos têm a capacidade de auxiliar melhor os usuários na compreensão dos conteúdos que estão consumindo.
 
Podemos citar como um grande exemplo o TikTok, plataforma de vídeos que ultrapassou dois bilhões de downloads logo no início da pandemia e é a segunda empresa que mais cresce no mundo atualmente, ficando atrás somente da Tesla, de Elon Musk.
 
Se a produção de conteúdo tornou-se um grande destaque dentro de estratégias de marketing para as empresas nos últimos anos, para a comunicação estratégica em 2022, essa produção de conteúdo deve considerar bastante espaço para a produção de vídeos.
 
3) Recomece
Atualmente, o acesso à grande quantidade de informações a cada segundo não é um privilégio somente dos consumidores, mas também das próprias marcas que desejam atrair esse público. Há indicadores que auxiliam marcas a entenderem se estão ou não atingindo o público certo e quais as razões disso. Esses mesmos indicadores permitem visualizar, por exemplo, em quais momentos do dia o seu público-alvo está online e o que ele deseja consumir. Todas essas informações são valiosas para nortear as tomadas de decisão das marcas.
 
Portanto, quando notar que seus esforços não estão tendo retorno, é sempre tempo de recalcular a rota e traçar novas estratégias. Um plano de comunicação não deve ser imutável, pelo contrário: em um mundo cada vez mais rápido, é preciso estar atento a cada nova ferramenta que surge no mercado e, principalmente, como o seu público ideal está respondendo a tudo isso, pois é dele quem você precisa para alavancar o seu negócio.
 
Também é preciso observar movimentos sociais que interferem diretamente na maneira como as pessoas relacionam-se com o mundo, entre elas e também com as marcas e empresas. No fim das contas, não é só sobre o que você oferece, mas de que maneira isso chega até as pessoas e o quanto elas realmente estão precisando dos seus serviços em um mundo tal como se apresenta atualmente. 

Agora que você já sabe o que deve considerar para desempenhar uma comunicação estratégica 2022, é preciso trabalhar em cada um desses pilares para atingir os resultados que vão de encontro aos principais objetivos do seu negócio.
 
Para isso, você pode contar com os serviços da Caravelas Comunicação, que conta com profissionais no time com mais de 25 anos de experiência no mercado da comunicação estratégica. Juntos, vamos criar e colocar em prática ações
 
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Especialistas ao redor do mundo já estão discutindo sobre as tendências da comunicação para 2022. Em um mundo cada vez mais conectado, estar presente em diferentes canais e pensar a comunicação de maneira estratégica é um diferencial para marcas e empresas que desejam se destacar da concorrência. ​

Com o final do ano se aproximando, as tendências da comunicação para 2022 já estão sendo discutidas em reuniões de planejamento. Sabemos que num cenário altamente tecnológico como o de hoje, tudo muda com o estalar dos dedos. Principalmente quando falamos da comunicação online, que ganhou destaque nos últimos anos.
 
Paralelo a isso, a pandemia da covid-19 trouxe muitas transformações para as relações entre marcas e consumidores, o que aumentou o número de negócios que tiveram que migrar para o universo digital.
 
Independentemente de quais sejam elas, é sempre importante estar atento às tendências da comunicação e saber como usá-las a favor do seu negócio. Muito se fala em conquistar números, mas, hoje, a relevância aponta para uma relação direta com a reputação, algo que precisa de uma construção gradual e que deve ser feita através de diferentes canais, sempre prezando por um bom relacionamento com o seu cliente.
 
Para além das redes sociais, cujos algoritmos têm deixado muitas pessoas na mão devido às mudanças constantes, é preciso construir um bom posicionamento de marca. Para isso, é necessário pensar além dos likes. Entenda, abaixo, as principais tendências de comunicação para 2022.
 
1) Diversidade e inclusão nas campanhas, ações e projetos digitais
Entre as principais tendências da comunicação para 2022, a diversidade e a inclusão devem ganhar cada vez mais espaço nas organizações. Independente de qual é o seu negócio, é importante estar atento sobre o quanto você tem olhado para essa questão.
 
Para construir marcas e empresas diversas, é preciso ir além do discurso nos canais de comunicação e colocar a mão na massa, criando práticas internas que possam ser divulgadas nesses mesmos canais, a fim de mostrar ao público que há algo sendo efetivamente construído, comprovando a responsabilidade social do seu negócio.
 
2) Experiência do cliente integrada e acessibilidade nos conteúdos e canais
Não é de hoje que a experiência do cliente - ou o famoso Customer Experience - está em alta. Ela diz respeito a toda experiência que o cliente tem com uma marca, do pré-venda ao pós-venda, passando pelo atendimento e utilização do produto ou serviço que ela oferece.
 
Uma das maiores apostas de tendências da comunicação para 2022 diz respeito a essa experiência estar cada vez mais integrada. O consumidor deve conseguir te encontrar em diferentes tipos de canais, fazendo com que sua marca esteja presente no seu dia a dia, tornando-se relevante a ele não somente na hora da compra.
 
Esse foi um dos grandes impactos da pandemia da covid-19 no consumo, que migrou os consumidores para o universo digital, fazendo com que a concorrência entre as marcas aumentasse, já que passaram a disputar a atenção de seu público-alvo em meio a um mar de conteúdo.
 
O ponto-chave, aqui, é entender o tipo de comunicação que você tem com esse cliente hoje e como ela pode melhorar de acordo com as ferramentas disponíveis no mercado.
 
3) Eventos híbridos
A pandemia da covid-19 alterou a nossa maneira de viver em diversos sentidos. Quando falamos em tendências da comunicação, o coronavírus também nos obrigou a levar os eventos para o universo online, já que os eventos presenciais ficaram suspensos por tempo indeterminado, respeitando o lockdown.
 
Com o avanço da vacinação no Brasil e a queda no número de mortes diárias, os eventos presenciais vêm retornando. Mas isso não quer dizer que a experiência online será deixada de lado. Um grande exemplo é a 52ª edição do São Paulo Fashion Week (SPFW), um dos maiores eventos de moda no Brasil que ocorreu entre 16 e 21 de novembro de maneira híbrida, com parte dos desfiles em formato presencial e a outra parte online. Dessa forma, é possível alcançar mais pessoas e proporcionar experiências diferentes sobre um mesmo evento.
 
Além dessas que destacamos, também podemos esperar para 2022 outras tendências da comunicação, como: uso da inteligência artificial no relacionamento com cliente, Business Intelligence (B.I.), ainda mais crescimento do Marketing de Influência e reestruturação da cultura organizacional e dos modelos organizacionais muito hierarquizados.
 
 
Diante desse cenário, como a sua marca tem se preparado para o novo ano que está por vir? Sem um preparo, não há como pensar e muito menos como agir estrategicamente quando falamos em comunicação. E uma comunicação sem estratégia é uma grande perda de tempo.
 
Nesse sentido, as tendências da comunicação funcionam como uma bússola que vai te guiar para ações mais assertivas dentro do seu negócio. Portanto, se você deseja melhorar a comunicação do seu negócio em 2022, mas não sabe por onde começar, conte com a expertise do time da Caravelas Comunicação, que possui mais de 25 anos de experiência nesse mercado cada vez mais tecnológico e dinâmico.
 
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O comportamento do consumidor foi só mais uma das muitas esferas impactadas pela pandemia da covid-19, que teve início em março de 2020 em todo o mundo. Da maneira com a qual cumprimentamos uns aos outros às novas formas de trabalho, não foram poucas as mudanças que ocorreram nesse mais de um ano em que enfrentamos uma doença nova e perigosa e todas as adaptações que ela exigiu de todos: famílias, organizações, escolas e empresas.
 
Seja você um pequeno, médio ou grande empreendedor, estar a par dessas mudanças no comportamento do consumidor é essencial para seguir relevante em um mercado que está passando por profunda transformação, algumas das quais ainda não fazemos ideia. Quando falamos em consumo, ele está diretamente ligado às questões políticas, econômicas e sociais que permeiam a nossa vida em sociedade. Portanto, é necessário estar sempre atento. 

​Em março de 2020, a Organização Mundial da Saúde (OMS) alertou o mundo todo de que estávamos enfrentando uma pandemia, ou seja, uma epidemia de doença infecciosa que se espalha em grandes proporções geográficas. Foi a partir disso que diversas medidas precisaram ser tomadas, adaptando toda a nossa maneira de viver com a qual estávamos acostumados como sociedade e indivíduos até então.
 
Para além das alterações no comportamento do consumidor, em um contexto geral, a pandemia nos deixou trancados dentro de casa sem saber quando poderíamos sair novamente. Para uma parte das empresas, o trabalho dos funcionários passou a ser remoto (alguns em regime de home office), ou seja, à distância. O mesmo ocorreu com as escolas, que passaram a criar sistemas de aulas online.
 
A vida social foi interrompida com shoppings, restaurantes, parques e bares fechados e eventos e viagens suspensos. Além disso, o uso de máscara e álcool gel em estabelecimentos como hospitais, farmácias e supermercados tornaram-se parte da nossa rotina.
 
Dado esse cenário, empresas tiveram que se reinventar na gestão de seus funcionários, escolas com seus professores e alunos e marcas com seus consumidores, que passariam a comprar somente online devido às restrições de circulação e fechamento das lojas físicas. Segundo levantamento da Ebit/Nielsen apresentado pelo G1, em 2020, as vendas online ganharam 13 milhões de novos consumidores no Brasil, evidenciando um novo comportamento do consumidor brasileiro. As lojas que mais saíram ganhando foram as de departamento, que tiveram um aumento de 84,3% no faturamento. 

​Com uma nova maneira de viver imposta a nós pela pandemia do coronavírus, um novo comportamento do consumidor surgiu e, com ele, a maneira de presentear pessoas queridas mudou, já que não era mais possível dar festas, comprar presentes presencialmente ou estar junto fisicamente nos momentos especiais daqueles que amamos.
 
A união coletiva foi essencial para enfrentarmos as dificuldades desse período com a esperança de dias melhores. No lugar do beijo e do abraço entraram as demonstrações de afeto virtuais e os presentes que chegavam via correio.
 
Para conseguir transmitir tudo à distância, as pessoas passaram a investir principalmente em presentes personalizados e ligados ao bem-estar, algo bastante buscado ao longo da pandemia, já que todos estavam se sentindo angustiados e inseguros com as dúvidas a respeito da covid-19, uma doença nova para todos, incluindo a Ciência.
 
Com isso, o consumidor passou a investir em presentes que o ajudassem a estar próximo, mesmo longe. Além disso, com o lockdown e a ascensão do home office, as pessoas passaram a olhar de maneira diferente para as suas casas, querendo transformá-las em verdadeiros lares onde deveriam se sentir inspiradas, acolhidas e confortáveis.
 
Portanto, atualmente, presentear tornou-se um momento especial onde o consumidor não quer dar presentes somente por dar, mas sim oferecer algo carregado de significado para aqueles que ama. Além disso, serviços personalizados passaram a ter mais destaque, já que ajudavam as pessoas a se sentirem mais próximas umas das outras. 

A pandemia do coronavírus evidenciou algo que há alguns anos estava sendo observado: a importância de um negócio estar presente no universo digital. Além de ter um e-commerce, ou seja, de vender seus produtos e serviços em um site, atualmente, as redes sociais passaram a fazer cada vez mais parte da rotina das pessoas, especialmente estando todos dentro de casa, sem contato com o mundo offline.
 
Estar presente nas redes e tornar-se relevante nelas através da criação de conteúdo voltado para o seu público-alvo é essencial para criar laços e ser lembrado em diversos momentos, especialmente quando falamos em presentear alguém que amamos ou a nós mesmos.
 
Portanto, se você ainda não possui redes sociais para o seu negócio ou se as usa sem um planejamento estratégico, está mais do que na hora de considerar isso.  Hoje, a presença digital de uma marca é como um cartão de visita que diz muito de quem ela é e que atesta a qualidade do que ela oferece, principalmente porque, nas redes, através de comentários de usuários, é possível saber como foram suas experiências com aquela marca, da qualidade do produto ao atendimento do cliente.
 
A pandemia transformou costumes e reconfigurou o cenário mundial em diversos aspectos, incluindo o comportamento do consumidor. Ela ainda não acabou, é verdade, mas já há muitas mudanças que podem ser observadas nas pessoas e na maneira com que se relacionam entre si, com o trabalho e com o consumo, e elas vão muito além do novo vocabulário introduzido em nossa rotina através de palavras como lockdown, quarentena e distanciamento social.
 
Se você possui um negócio, é imprescindível estar atento às novas tendências de comportamento do consumidor que estão surgindo desse momento pivotante criado pela pandemia pelo coronavírus. 

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Na Caravelas Comunicação temos um time de especialistas focado em desenvolver todas as etapas da Comunicação Estratégica, incluindo a identificação de público-alvo. Atendemos clientes de todo o Brasil e possuímos profissionais com mais de 25 anos de experiência no mercado da comunicação. ​

Quais são as suas lembranças do início da pandemia? Medo do desconhecido, dificuldade em manter seu negócio de pé durante um evento de consequências mundiais, despreparo para trabalhar apenas no digital... é, a gente sabe que foi caótico, mas convenhamos: o caos teve muito a nos ensinar!

A pandemia mostrou que a comunicação entre os seres humanos é essencial e que sem ela, as pessoas adoecem; os números assustadores de pessoas com transtornos psicológicos durante a pandemia estão aí para comprovar. O processo social primário de troca de mensagens foi alterado e poucos foram os que souberam lidar com essa mudança num primeiro momento.

​Como manter o contato com os clientes? Como alcançá-los? Como realizar a comunicação estando encapsulado em telas? Meus clientes poderiam confiar que meu trabalho continuaria tão bom quanto antes?

Quem não é da área pode questionar isso, mas se parar para analisar suas próprias reações durante a pandemia, conseguirá responder. A comunicação interpessoal foi altamente afetada.

A comunicação virtual tomou conta da realidade, gerando um aumento de 40% no uso das redes sociais. A pandemia apresentou a necessidade de adaptação, pegando muita gente de surpresa.

Tudo muito mais rápido, mais curto, sempre da maneira mais direta possível. As pessoas perderam a paciência, então o objetivo agora passou a ser construir confiança, criar relacionamento.

Mais ainda do que antes, durante a pandemia as redes sociais invadiram as rotinas. E essa foi a oportunidade para empresas criarem e fortalecerem os laços com os seus clientes. O problema é que muita gente não fazia, e ainda não faz, a mínima ideia de como concretizar isso.

​A pandemia promoveu mudanças profundas na comunicação entre empresas e seu público-alvo, impactando desde o planejamento, gestão e monitoramento da comunicação, inovações da indústria e formas de gerenciar crises.

A comunicação estratégica é uma das principais ferramentas para construir confiança junto ao seu público! Do que adiantaria falar muito sem que ninguém te entenda?

Nesse momento é importante construir, caso ainda não tenha, ou fortalecer a confiança junto a seus clientes. Um diálogo limpo, onde os interesses do cliente sejam supridos.

Com tanta transformação sendo engolida à força durante a pandemia, a comunicação não tinha como ficar de fora. Mas como gerar essa relação de confiança com o nosso público?

A pesquisadora Frances Frei, acredita que a confiança e, no caso, a construção dela, precisa estar alinhada em 3 pilares: autenticidade, lógica e empatia.

A autenticidade é quem vai estreitar os laços com o cliente. Se você não for autêntico, ele vai descobrir que está forçando e a confiança é quebrada.

Para construir confiança é preciso ser lógico! Sua comunicação precisa fazer sentido para o outro. Apresente uma palestra em mandarim sem um intérprete para brasileiros e conseguirá visualizar a falta de lógica na prática. O público-alvo precisa captar a mensagem que a empresa quer passar; ir direto ao ponto é a dica.

E por último, seja empático. Atente-se aos pormenores, descubra as fragilidades da sua clientela e transforme em potencial de trabalho. Escute-o, veja o seu cliente como único; isso constrói confiança.

A confiança obtida te proporciona uma comunicação assertiva, onde objetivos traçados de maneira estratégica são alcançados. Pós pandemia é necessário pensar que a comunicação da empresa deve ser coerente, firmada na tríade da confiança e planejada.

​Conversar com quem quer te ouvir, falar o que ele quer ouvir e oferecer o que ele precisa. Quer algo mais assertivo do que isso?

Conhece a MRV, construtora brasileira? Ela fechou suas portas físicas e lançou uma campanha digital de incentivo ao respeito pelas medidas protetivas de saúde.

Sem a comunicação planejada, assertiva, uma construtora focada em venda de imóveis iria à falência. Sem obras e com entregas adiadas, a empresa reforçou a confiança de sua clientela e cresceu suas vendas em 28%. Aqui a empresa vestiu a mesma camisa que seus clientes e decidiu comunicar o cuidado pela saúde dos mesmos através da campanha #fiqueemcasa.

Bares e restaurantes de pequeno e médio porte foram uma classe que sofreu muito durante a pandemia. A queda no faturamento chegou a 80%! Mas onde a comunicação assertiva entra aqui?

A Stella Artois, marca de cerveja belga, criou um movimento que doava dinheiro para esses restaurantes; uma plataforma foi criada onde eram disponibilizados vouchers de consumo nesses estabelecimentos. O voucher era fornecido com 50% de desconto para ser utilizado quando o restaurante fosse reaberto. Que sacada, não é? Depois disso, qual restaurante, lanchonete, bar ou cafeteria não iria querer vender a cerveja que pensou neles durante a pandemia?

Ambas as empresas entenderam que era o momento de investir em construir confiança e acertaram. A comunicação estratégica foi quem manteve as duas empresas vivas no pós pandemia e ensinaram, na prática, a essencialidade da construção da confiança junto ao público alvo para as empresas.

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Na Caravelas Comunicação temos um time de especialistas focado em desenvolver todas as etapas da Comunicação Estratégica, incluindo a identificação de público-alvo. Atendemos clientes de todo o Brasil e possuímos profissionais com mais de 25 anos de experiência no mercado da comunicação. ​

Business Intelligence (ou BI), traduzido ao pé da letra, pode ser entendido como ‘’Inteligência de Negócios’’. Esse é o nome dado para um conjunto de processos utilizados por empresas para captar dados e transformá-los em informações relevantes para o desenvolvimento de um negócio. Portanto, o Business Intelligence é uma estratégia que visa o crescimento das empresas através da otimização de atividades internas e da criação de ações estratégicas, procedimentos que se tornam possíveis através da análise dos dados captados.
 
Na era da informação, saber como coletar dados relevantes e, principalmente, como interpretá-los da maneira correta para o seu mercado de atuação é essencial para montar estratégias cada vez mais assertivas e entender onde podem ser feitas mudanças e melhorias. Como o próprio nome sugere, o Business Intelligence traz inteligência de mercado para a sua empresa e também agrega valor a ela.
 
Se pensarmos na rotina de uma empresa, normalmente, ela possui processos para atingir seus principais objetivos. Nesse sentido, o BI atua como um facilitador, pois agrega estratégia a cada um desses processos e auxilia a otimizar essa rotina, facilitando a produção de relatórios e evitando ocorrências que podem atrapalhar o dia a dia.
 
É por isso que, atualmente, empresas que investem em Business Intelligence estão à frente das que não investem. Elas têm o poder de coletar dados que agilizam a tomada de decisões, seja para lançar um novo produto, melhorar o relacionamento com clientes ou fornecedores ou até fazer uma mudança estratégica de marca.
 
Principais vantagens do BI
O Business Intelligence possui várias vantagens para um negócio. Assim como citado acima, a coleta e interpretação de dados feitas pelo BI faz com que uma empresa possa otimizar processos internos, ganhando em tempo para desenvolver novas ideias e estratégias, podendo estar sempre um passo à frente da concorrência.
 
Com o Business Intelligence também é possível ter acesso não só aos dados da sua própria empresa e pensar em como melhorar os processos internos de cada setor e equipes, mas também sobre tendências do mercado, concorrência e informações relevantes sobre o seu público-alvo. Todos esses pontos são imprescindíveis para a criação de estratégias mais assertivas.
 
 
Business Intelligence na prática
Alguns dos tipos de dados que podem ser coletados através do BI são: comportamento de consumo, fluxo de visitantes em um site, percurso percorrido por possíveis compradores no site da sua empresa, produtos mais comprados, perfil demográfico de clientes, entre outros.
 
Captar esses dados é um processo feito de maneira automática por softwares, que podem ser escolhidos de acordo com as principais necessidades e objetivos de cada empresa. Portanto, não há com o que se preocupar durante essa etapa além de escolher a melhor ferramenta que se encaixa ao seu negócio.
 
Mas, na prática, o Business Intelligence vai muito além da coleta dos dados, pois de nada adianta tê-los se eles não forem registrados e organizados para que então sejam usados da melhor forma e possam gerar novas ideias e resultados para a empresa.
 
Assessoria de comunicação e BI
Quando falamos em Business Intelligence, a comunicação estratégica pode ser um ótimo complemento para executar as estratégias relacionadas à posicionamento de marca, relacionamento com o público, entre outras ações voltadas à comunicação do negócio. Isso porque, através dos dados coletados, é possível gerar campanhas, conteúdos e ações diversas sobre os temas que mais interessam ao público-alvo daquela empresa. Esse é um exemplo dos dados coletados pelo BI sendo testados na prática e usados pelo bem do negócio.
 
Atualmente, o Business Intelligence é considerado um dos setores mais relevantes dentro de uma empresa, pois impacta diretamente no andamento do negócio e na busca por novos resultados, garantindo um crescimento contínuo a partir da análise de dados, algo amplamente disponível na sociedade atual em que vivemos, onde a produção e o consumo de informações faz parte da rotina de grande parte das pessoas.
 
Para desempenhar uma comunicação assertiva com todos os públicos-alvo do seu negócio, é preciso, antes de tudo, ter um plano de comunicação estratégica, que pode ser montado através da expertise de uma empresa como a Caravelas Comunicação. Quanto mais você conhece todos os pontos do seu negócio, mais possível fica criar ações que buscam um mesmo fim: a sua ascensão.
 
A Caravelas Comunicação possui mais de sete anos de atuação no mercado de comunicação estratégica, com um amplo portfólio de clientes e um time de especialistas formado por grandes nomes da área da comunicação.
 
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Em certos âmbitos, a cobertura midiática pode assumir um tom extremamente excludente, invalidando conquistas e ocultando histórias. O esporte encaixa-se nessa esfera, nele há uma profunda disparidade na forma como órgãos de imprensa retratam atletas homens e atletas mulheres. A atenção unilateral que a mídia dá à homens esportistas coloca o esporte feminino como uma atividade de pouco reconhecimento e visibilidade. Esse cenário impulsionou um grupo de atletas femininas criar uma companhia de mídia e comércio eletrônico que tem como objetivo amplificar a voz das mulheres dentro do esporte e dar luz às temáticas que permeiam o ambiente – são elas Alex Morgan (futebol), Sue Bird (basquete), Simone Manuel (natação) e Chloe Kim (snowboard).
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"Quando eu era adolescente eu não tinha pôsteres de mulheres atletas pendurados na parede. Eu simplesmente não sabia o suficiente sobre elas para que se tornassem meus ídolos", diz Morgan em entrevista ao The New York Times. "Não temos 40 milhões de dólares guardados no banco. Não temos patrocínios de milhões de dólares", acrescenta, citando as conquistas dos atletas homens. 

Assim nasceu a TOGETHXR, uma plataforma inovadora de mulheres do esporte para mulheres do esporte. É um meio criado para quebrar barreiras que se mantiveram de pé por décadas, que conta uma interface de design atrativo e contemporâneo.

De acordo com a vice-presidente de comunicação da TOGETHXR, Jessica Robertson, a audiência e o engajamento ao redor das mulheres no esporte vem crescendo, e mudanças políticas e culturais estão são latentes no setor. Além disso, os investimentos no esporte feminino tem sido feitos de forma bem mais consciente. 

A TOGETHXR  dispõe do apoio financeiro da Magnet Companies, empresa de participações privadas fundada por veteranos da mídia, que tem investido no mínimo US$ 1 milhão no projeto. Segundo Robertson, o projeto pretende criar conteúdo original para plataformas de rede social e conseguir associar-se a elas, obter acordos de licenciamento e vender produtos. O público-alvo gira em torno de garotas e jovens mulheres interessadas em esportes, e aborda temas como ativismo, cultura, bem-estar e beleza.

As fundadoras da companhia afirmam que o sucesso da empresa se dá devido a mudança de paradigmas causada na forma como a mídia cobre o esporte feminino, além da remuneração e atenção que as atletas mulheres recebem diante de suas histórias. 

​Um exemplo recente e emblemático de como muitas vezes a mídia causa impacto negativo acima do esporte feminino é a desistência de Naomi Osaka de disputar o Roland Garros. A tenista que sofre de crises depressivas desde 2018, optou por se afastar de entrevistas e coletivas de imprensa. Mas tem apenas 22 anos, se para muitas executivos ou políticos experientes as coletivas são assustadoras, é compreensível que para a jovem o momento seja aterrorizante.
 
Em 2020 consagrou-se como a atleta de maior faturamento e integrou a lista de pessoas mais influentes do mundo da revista Time em 2019 e 2020, ganhando os olhos da imprensa constantemente. Assim, em várias situações a atleta se encontrou acuada por jornalistas fazendo com que as relações atleta/mídia se mantivessem estressantes. Em outra ocasião, a tenista também se sentiu encurralada com a atitude do repórter do jornal Cincinnati Enquirer e deixou a quadra.
 
"O bully do Cincinnati Enquirer é a epítome do motivo pelo qual as relações entre atleta/mídia estão tensas agora. Todos naquele Zoom vão concordar que seu tom estava inadequado e seu único propósito era intimidar. Comportamento terrível. E essa insinuação de que Naomi deve seu sucesso fora das quadras à imprensa é um mito: não seja tão autoindulgente", respondeu Stuart Duguid, agente de Naomi à agência Reuters.
 
"Não posso falar por todo mundo, só posso falar por mim mesma. Desde que era mais jovem, houve mídia interessada em mim. Acho que por causa da minha história também, mas pela maneira que eu jogo. Em primeiro lugar, sou uma tenista. Há muita gente interessada em mim. Diria que, em relação a isso, sou diferente de muita gente", acrescentou Osaka. 

​Em cenários como esse, assessorias de comunicação são a peça-chave para auxiliar atletas femininas a prosperar na mídia. O esporte feminino carece de atenção especial de profissionais de assessores, que ajudarão as esportistas a navegar por múltiplos espaços, criando uma rede de apoio tanto do público quanto dos veículos de comunicação.
 
Uma assessoria de comunicação deve ser o facilitador de relacionamento entre o cliente e a mídia, por meio da divulgação dos acontecimentos. De acordo com a jornalista Clarice Pereira, especialista em Marketing pela ESPM, um trabalho de comunicação bem realizado é benéfico para a imagem, além de muitos outros benefícios. 
 
“Os benefícios advindos desse relacionamento valem o esforço, com maior aceitação de suas atividades. Até mesmo o trabalho dos colaboradores dessas organizações melhora, pois a comunicação tem a capacidade de mudar cenários até então imutáveis. Serve como ferramenta para a conquista de credibilidade junto ao seu público-alvo e possibilita o contato com formadores de opinião”, aponta Clarisse em entrevista.
 
Por isso, serviços assim são essenciais para ajudar com a ascensão profissional dessas mulheres no meio esportivo. Gerenciamento de crises, geração de mídias espontâneas, relacionamento e diálogo com a mídia e media training, são algumas das atividades fundamentais a serem realizadas pelo profissional da comunicação. 

​A assessoria de imprensa é um dos pilares da comunicação estratégica de uma marca. O principal objetivo desse tipo de serviço é criar, fortalecer e manter um relacionamento entre qualquer marca, empresa ou figura pública com a imprensa. Quando falamos de imprensa, podemos considerar todos os tipos de mídia, tradicionais ou não, como rádio, TV, veículos impressos, sites, portais de notícia online, entre outros.
 
Dessa maneira, as chances de gerar mídia espontânea para a marca ficam maiores. Isso significa que não foi feito nenhum tipo de pagamento publicitário para que um produto, serviço ou anúncio sobre aquela marca esteja sendo divulgado na mídia. É tudo fruto da construção de um bom relacionamento com profissionais da comunicação através da gestão da imagem do cliente. 

​O trabalho da assessoria de imprensa é feito através da produção de conteúdos editoriais daquela marca que ela está representando, seja uma empresa ou uma pessoa. Dessa forma, além de fortalecer sua imagem, os assessores de imprensa devem ampliar sua visibilidade no mercado. A partir disso, ações devem ser executadas e são usadas algumas estratégias, como:
 
1) Criar um plano com base nos principais objetivos e públicos-alvo do cliente;
2) Tornar o cliente uma fonte de informação de alta credibilidade para participar de pautas na mídia que tenham relação com seu segmento de atuação;
3) Orientar ao cliente quais informações internas sobre a sua empresa podem ou não se tornar grandes pautas na mídia para que ele saiba o que deve te passar na rotina;
4) Ser a ponte entre o cliente e os jornalistas, alinhando pautas, entrevistas, participações em eventos etc.;
5) Oferecer um treinamento de mídia - conhecido também como media training -, para que o cliente esteja preparado para conversar com jornalistas em eventos, entrevistas e coletivas de imprensa. 

​Há muitas vantagens ao contratar uma assessoria de imprensa. Com o trabalho dos assessores, a sua marca passará a ser conhecida, aos poucos, nos veículos de comunicação, ganhando visibilidade entre os jornalistas e, gradativamente, ser considerada como fonte para pautas do seu universo de atuação. Com o passar do tempo, o objetivo é que você (ou a sua marca) se torne uma autoridade nesses assuntos e vire referência.
 
Outra grande vantagem é que de nada adianta estar presente em veículos que não tenham a ver com o público-alvo que a sua marca deseja atingir. Portanto, a assessoria de imprensa traz esse olhar estratégico para que você esteja nos lugares certos e saiba investir esforço nos veículos de comunicação necessários para que a sua estratégia dê certo.
 
Mais um ponto importante é que, para saber exatamente como se comportar e lidar com jornalistas, a assessoria de imprensa oferece um treinamento chamado media training, como citado acima. Através dele, você (ou o porta-voz da sua marca) receberá orientações para conversar com os veículos de comunicação, alinhando postura, tom de voz, entre outros aspectos essenciais para garantir que nenhuma entrevista se torne um grande problema para a reputação do seu negócio. Isso é essencial não só para os momentos de crise, mas para qualquer contato seu com a mídia, ainda que não programado. 

Muitas pessoas costumam contratar assessoria de imprensa quando se veem enfrentando uma crise de imagem. Mas não é preciso esperar chegar a esse ponto para que o serviço seja útil para a sua marca. Empresas com um bom relacionamento com jornalistas e com uma imagem já consolidada na mídia conseguem contornar de maneira mais fácil esses momentos desafiadores. Portanto, quando a crise chegar, esteja preparado.
 
E, caso ela realmente chegue, a assessoria de imprensa oferece também um serviço chamado gerenciamento de crise, cujo principal objetivo é lidar com as possíveis consequências do seu nome (ou o da sua marca) estar ligado a polêmicas e mal entendidos. Uma grande vantagem é que os assessores, por terem grande experiência na área, sabem como prever que um momento desses pode estar chegando e preparar toda a equipe (da assessoria e da sua empresa) previamente, através de diferentes estratégias de comunicação.
 
Tudo isso auxilia a minimizar os riscos para a imagem do seu negócio. Algo que, quando afetado, requer um trabalho ainda maior para ser reconstruído. 

A assessoria de imprensa é um dos serviços oferecidos pela Caravelas Comunicação. Desde 2014 na área de comunicação estratégica, contamos com profissionais com mais de 25 anos de experiência no nosso time, cujo principal objetivo é proteger e melhorar cada vez mais a sua reputação.
Se você deseja começar a criar, fortalecer, melhorar ou manter um relacionamento com a imprensa e trazer mais visibilidade para a sua marca, a assessoria de imprensa é o investimento ideal.
 
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