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Blog & Press Release

Análise do Noticiário, Press Releases e Comentários Diários

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análise do noticiário- 28 de setembro de 2020

9/28/2020

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A corrida eleitoral começou oficialmente neste domingo, 27 de setembro, quando os mais de 550 mil candidatos a prefeito e vereador foram liberados a pedir votos e a divulgar o número de urna para os eleitores de todo o Brasil. A campanha, que geralmente já é complexa, ganhou uma dificuldade extra com a pandemia do coronavírus.

O primeiro dia de campanha nas grandes cidades deixou claro que há uma dificuldade de evitar aglomerações. Mas essa não é a única dificuldade, talvez nem a maior. A campanha é curta, com uma legislação que dificulta o financiamento e engessa os candidatos, favorecendo os que já estão no cargo —além dos ricos e famosos. Diferentemente do pleito de 2018, a perspectiva de renovação é menor.

A polarização ideológica ainda está presente, mas provavelmente com menor intensidade do que nas disputas anteriores. A crise do coronavírus deixou os municípios com menos recursos e mais demanda por serviços públicos. A população está carente, com perda de um quarto na renda dos trabalhadores e desemprego crescente, o que deixa as discussões políticas em segundo plano.

Questões como a reabertura das escolas municipais devem agitar os debates, como também a dicotomia entre reativar economias locais com obras e o controle dos gastos públicos. Será uma luta difícil, ainda que rápida e cheia de limitações impostas pela crise sanitária e pela legislação.

POLÍTICA
 
Pandemia

  • O país registrou 335 mortes pela Covid-19 nas últimas 24 horas, chegando ao total de 141.776 óbitos desde o começo da pandemia. Com isso, a média móvel de novas mortes no país nos últimos 7 dias foi de 697 óbitos, uma variação de -5% em relação aos dados registrados em 14 dias.
 
Eleições
  • Campanha eleitoral para prefeito e vereador começou oficialmente ontem, com dificuldades de evitar aglomerações nas principais cidades.
  • Segundo o Estadão, mulheres são apenas 13% dos candidatos a prefeituras.
  • Site Gênero e Número mostra que quantidade de candidatas tem aumento tímido, mas candidaturas negras são maioria - http://www.generonumero.media/eleicoes-2020-candidaturas-negras-maioria/
  • G1 mostra que mais de 25 mil candidatos alteraram a raça declarada no TSE. Destes, 40% deixaram de ser brancos e passaram a se considerar negros.
  • Congresso em Foco escreve que eleições terão 185 Lulas, 99 Tiriricas e 84 Bolsonaros - https://congressoemfoco.uol.com.br/eleicoes/eleicoes-terao-185-lulas-99-tiriricas-e-84-bolsonaros-veja-outras-curiosidades/
 
Judiciário
  • O decano do STF, Celso de Mello, anunciou na sexta-feira sua aposentadoria. Ele teria de deixar o cargo em novembro, quando completa 75 anos, mas preferiu antecipar a saída para 13 de outubro. Bolsonaro já estuda quem pode substituí-lo.
 
 
ECONOMIA
 
Atividade

  • Impacto da pandemia tira até um quarto do rendimento dos trabalhadores no País, mostra o Estadão. Dados do IBGE mostram que prejuízo foi maior para os empregados que não chegaram a completar o ensino médio; na média para todas as escolaridades, a perda de renda obtida pelo trabalho era de 17% até junho, antes da flexibilização da quarentena.
 
Funcionalismo
  • Um em cada quatro servidores receberá adicional por progressão em 2020, revela a Folha. Apesar de congelamento salarial, 162 mil funcionários públicos conseguirão elevar remuneração com promoções.
 
Privatizações
  • Segundo o G1, com pandemia e plano de privatizações empacado, leilões do governo agora são promessa para 2021 e 2022. De um total de 64 projetos do PPI prometidos em janeiro para o ano, apenas 4 saíram do papel. Governo prevê realizar ainda 15 leilões em 2020, mas os mais aguardados foram adiados e muitos ainda são dúvida.
 
Tributária
  • BR Político escreve que Bolsonaro se reunirá com a equipe econômica e os líderes no Congresso para discutir a nova versão da CPMF digital, agora batizada de Digitax.


Escrita por Tiago Pariz e Otávio Cabral.
A Caravelas Comunicação é uma consultoria de comunicação e ajuda as empresas a serem divulgadas nos mais importantes meios de comunicação do Brasil

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É Possível Colher Frutos de Uma Crise de Reputação?

9/25/2020

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Crise de reputação é uma expressão que assusta e pensar que uma crise pode trazer benefícios soa contraintuitivo. Neste blog post vamos falar sobre como situações de crise podem se converter em oportunidades.

A diferença entre uma empresa de visão e as demais está no fato de que a primeira encara toda e qualquer circunstância uma oportunidade, seja ela negativa é gerada por uma crise de reputação.

Uma empresa onde a assessoria em comunicação estratégica trabalha em sintonia com a gestão é capaz de utilizar diversas ferramentas de comunicação a seu favor tanto durante quanto após a ocorrência de uma crise de reputação.

A chave para o sucesso? Identificada a crise, a empresa deve trabalhar não apenas para navegá-la mas também com foco no que virá após a tormenta.

Vamos ver algumas formas pelas quais uma crise pode se transformar em oportunidade:

1. Descobrir os “pontos cegos” da empresa

Uma crise desvendará as características dos colaboradores de uma equipe. Como eles trabalham sob pressão? Quem é capaz de manter a calma e pensar estrategicamente? Momentos de crise demandam pensamento rápido, motivação e execução, tornando-se oportunidades excelentes para descobrir características importantes dos colaboradores de uma equipe e definir. Portanto, momentos de crise são ótimas oportunidades de descobrir quem está alinhado com a empresa.

2. Estabelecer estratégia de comunicação

Muitas organizações não têm diretrizes claras para comunicação de crise. Muitas empresas encaram este assunto como algo ao qual jamais precisarão recorrer. Porém uma crise pode ser um ponto de partida para moldar sua estratégia de comunicação de crise para o futuro.

3. Bom momento para aprovar projetos
Uma crise institucional pode preparar o terreno para que iniciativas antes desconsideradas tenham maior visibilidade ao fazer o paralelo com a crise em questão e de que forma a mudança proposta poderia ter ajudado neste momento. O momento é talvez o mais oportuno para se propor mudanças ou iniciativas que podem mudar os rumos da empresa ou da marca.

4. Grande visibilidade para a empresa ou marca

Não queremos dizer que toda publicidade é boa publicidade. Certamente um fluxo contínuo de más notícias prejudicará a empresa ou marca e pode ter um enorme impacto negativo em seu faturamento. Entretanto, algumas crises podem se transformar em oportunidades, especialmente se a natureza da crise permitir que a empresa adote uma postura ou medidas positivas aos olhos do seu público alvo, a despeito do que tenha causado a crise. Mas, se a empresa souber gerenciar a crise da maneira certa, poderá aumentar o reconhecimento da sua marca com todo um novo grupo de pessoas que passarão a conhecê-la pela forma que agiu durante um momento difícil.

5. Aumentar o alcance da marca

Uma crise de reputação é uma oportunidade para aumentar o alcance da comunicação de uma empresa. A razão inicial pela qual novos seguidores passarão a acompanhar a empresa de perto é a própria crise e muitos deles não irão se manter interessados depois que a crise passar. Mas é fato que muitos outros permaneçam conectados e interajam com seu conteúdo de uma forma mais positiva e proativa.

É preciso ressaltar aqui que, uma gestão de crise eficiente e que consiga converter a audiência que chegou com a crise em engajamento depende de uma capacidade de se comunicar estrategicamente nos mais diversos canais e plataformas digitais nos quais as principais interações acontecem – leia-se mídias sociais.

6. Aproveitar ao máximo os “15 minutos de fama”

Como vimos discutindo aqui, uma crise de reputação pode e deve ser convertida em oportunidade! Então as empresas devem aproveite enquanto a crise as colocam em evidência já que dificilmente a empresa ou a marca terá tantos holofotes organicamente voltados. Este é o momento em que o público está conectado à empresa de forma direta e interessada, pronto para ouvir o que está por vir e quais são os planos da empresa dali para frente. Esta é uma oportunidade única de comunicar a mensagem que se quer a uma parte bem direcionada do público. Nem precisamos dizer o quão importante a comunicação estratégica é neste momento.

É claro que as oportunidades que mencionamos aqui não se aplicam a todas as situações de crise de reputação e tampouco que são certeiras nos resultados. Mas elas ilustram claramente os benefícios de gerenciar adequadamente uma crise, tanto para as pessoas diretamente envolvidas, como para a organização.

Uma boa consultoria em Comunicação Estratégica não apenas detém domínio conhecimento das técnicas que farão desta comunicação uma diálogo eficaz com seu público alvo, transformando crises em oportunidades. Ela conta ainda com profissionais capacitados e experientes para trabalhar com eficácia em períodos de crise e que tem canal direto com meios e veículos mídia, o que permite a inserção da marca com maior facilidade nos meios de comunicação que trarão mais resultado para o cliente.

***

A Caravelas Comunicação conta com uma equipe experiente especializada na Assessoria Integrada e Comunicação Estratégica de empresas e instituições em todo o Brasil.

Trabalhamos em parceria com escritórios de advocacia e especialistas em marketing digital em gestão de crise, geração de conteúdo online e mídias sociais.
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análise do noticiário- 24 de setembro de 2020

9/24/2020

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O ministro da Economia, Paulo Guedes, mantém o discurso favorável à criação de um novo imposto sobre transações, uma CPMF reformulada, para viabilizar uma ampla desoneração da folha de pagamentos.

Insistir nas duas teses é ignorar os efeitos de ambas propostas num passado recente. Criar uma nova tributação vai gerar ineficiência porque, acima de tudo, a CPMF é um imposto injusto. Financiar os gastos do governo, a renda universal e a retomada da economia tributando transações financeiras atinge a população de maneira desigual e injusta. Penaliza, portanto, quem não deve pagar a conta. O correto seria reduzir benefícios e os privilégios que atingem a cúpula do serviço público federal.

A desoneração da folha é um dinossauro testado amplamente pelo governo Dilma Rousseff que não teve efeito. Nenhum setor que foi beneficiado pela redução tributária aumentou contratação ou investiu em equipamentos. O dinheiro que pagou menos imposto não voltou para a economia real. Muito pelo contrário.

Nenhuma tese gerida pela turma de Paulo Guedes é factível. A nova CPMF não tem chance de aprovação pelo Congresso, como já foi dito diversas vezes. E usar como moeda de troca uma proposta ineficaz, insustentável e ineficiente é, no mínimo, ingênuo por parte deles.
 
POLÍTICA
 
Pandemia

  • O país registrou 906 mortes pela Covid-19 nas últimas 24 horas, chegando ao total de 13139.605 óbitos desde o começo da pandemia. Com isso, a média móvel de novas mortes no país nos últimos 7 dias foi de 699 óbitos, uma variação de 1% em relação aos dados registrados em 14 dias.
  • Em seis meses de quarentena, SP perde até 75 mil bares e restaurantes. Estabelecimentos não resistiram à recessão e ao funcionamento restrito na pandemia.
  • Volta às aulas no País e acesso à web não são temas do MEC, diz ministro. Milton Ribeiro reconhece que a desigualdade se acentua, mas ressalta que escola é de responsabilidade de Estados e municípios - https://educacao.estadao.com.br/noticias/geral,voltas-as-aulas-no-pais-e-acesso-a-web-nao-sao-temas-do-mec-diz-ministro,70003450120
 
Eleições 2020
  • Russomanno lidera disputa para prefeito de SP com 29%, e Covas tem 20%, aponta Datafolha. Deputado repete desempenho da saída de campanhas derrotadas em 2012 e 2016; Boulos ocupa lugar do PT e empata com França -https://www1.folha.uol.com.br/poder/2020/09/russomanno-lidera-disputa-para-prefeito-de-sp-com-29-e-covas-tem-20-aponta-datafolha.shtml
  • Celso Russomanno: 37% entre evangélicos, 37% entre moradores da zona leste de SP, 36% entre quem ganha até dois salários mínimos, 18% entre quem tem ensino superior e 14% entre quem ganha mais de dez salários mínimos.
  • Bruno Covas (PSDB): 29% entre moradores do centro de SP, 28% entre quem tem 60 anos ou mais, 27% entre aposentados, 25% entre moradores da zona oeste de SP e 23% entre quem ganha de 5 a 10 salários mínimos.
  • Covas tem maior rejeição em SP, ao lado de Levy Fidelix e Joice Hasselmann.
  • Bolsonaro e Doria são os piores cabos eleitorais.
  • Editorial da Folha: "Datafolha aponta desinteresse por candidatos em SP” - https://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2020/09/eleitor-distante.shtml
  • Partido Novo suspende Filipe Sabará e paralisa campanha à Prefeitura de SP.
  • Em reunião do TSE, presidentes de partidos criticam cota para negros já.
 
Governo
  • William Waack: "Por não entender o que acontece lá fora, governo perde guerra da comunicação". "A situação internacional que o Brasil enfrenta em relação às políticas ambientais de Jair Bolsonaro é séria e perigosa” - https://politica.estadao.com.br/noticias/geral,de-quem-e-a-culpa,70003450225
  • Em editorial com o título "As consequências vêm depois”, Estadão escreve que "países europeus cobram ações reais imediatas contra o desmatamento - https://opiniao.estadao.com.br/noticias/notas-e-informacoes,as-consequencias-vem-depois,70003449993
 
Investigações

  • Por 69 a 0, Assembleia do RJ autoriza processo e deixa Witzel mais perto do impeachment. Governador ainda será julgado por tribunal misto de deputados e desembargadores.
  • Ex-assessor de Flávio Bolsonaro comprou terreno de Bolsonaro em dinheiro vivo. Coronel Guilherme Hudson é investigado no inquérito das ‘rachadinhas’ e apontado pelo Ministério Público como funcionário ‘fantasma’.
 
Segurança
  • Sistema prisional de SP tem a menor população carcerária em sete anos. Cadeias perderam 18 mil presos desde maio de 2019; Covid ajuda na queda.
 
 
ECONOMIA
 
Atividade

  • Governo disponibiliza R$ 10 bi em empréstimos a empresas que utilizem maquininhas.
  • Bolsonaro sanciona projeto de lei que altera cobrança do ISS.
  • Para desonerar folha de todos os setores, governo quer novo imposto sobre transações. Equipe econômica prepara proposta de criação de tributo para compensar ampla redução da contribuição sobre salários.
  • Incerteza fiscal encarece a rolagem da dívida pública. Para secretário do Tesouro, piora dos preços dos títulos reflete fundamentos, mas é transitória.

Escrita por Tiago Pariz e Otávio Cabral.
A Caravelas Comunicação é uma consultoria de comunicação e ajuda as empresas a serem divulgadas nos mais importantes meios de comunicação do Brasil

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análise do noticiário- 23 de setembro de 2020

9/23/2020

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O presidente Jair Bolsonaro levou o cercadinho do Palácio da Alvorada para a sede da Organização das Nações Unidas. Em um discurso gravado exibido na abertura da Assembleia Geral da organização, o presidente destilou mentiras, desinformações e mistificações.

Foram menos de 15 minutos, mas deu tempo para o presidente falar pelo menos 15 mentiras. Bolsonaro defendeu a ação de seu governo no combate à pandemia de coronavírus, negou que haja recorde de queimadas na Amazônia e no Pantanal, exagerou o valor pago no auxílio emergencial e ainda encontrou tempo de denunciar uma suposta “cristofobia" existente no Brasil.

Bolsonaro estava falando para o mundo, mas mirava apenas seus apoiadores mais fanáticos, a quem deu munição para as batalhas das redes sociais.

Nem era preciso das agências de checagens para desconstruir o discurso, mas elas apontaram todos os erros. A ideia de que florestas úmidas não queimam não é verdadeira. Também não há indício que sustente a ideia de que o fogo é provocado por indígenas. O STF não determinou que os governadores decidiriam sobre isolamento. A soma das nove parcelas do auxílio emergencial resulta em R$ 4.200, que equivaleria aproximadamente a US$ 770 —e não e US$ 1.000.

É triste e preocupante ver que o próprio presidente é um grande disseminador de informação errada sobre o Brasil.

POLÍTICA
 
Pandemia

  • O país registrou 809 mortes pela Covid-19 nas últimas 24 horas, chegando ao total de 138.159 óbitos desde o começo da pandemia. Com isso, a média móvel de novas mortes no país nos últimos 7 dias foi de 707 óbitos, uma variação de 4% em relação aos dados registrados em 14 dias.
  • Sete estados apresentaram alta de mortes: RJ, AM, AP, BA, MA, PE e RN. É o maior número de estados com crescimento de mortes desde 22 de agosto. 
  • Os EUA chegaram a 200 mil mortes pelo novo coronavírus. É o primeiro país a alcançar esse número de vítimas da Covid-19. No mundo, o total de mortes pelo coronavírus se aproxima de 1 milhão.
 
Diplomacia
  • Em discurso gravado para a abertura da Assembleia Geral das Nações Unidas, o presidente Jair Bolsonaro afirmou que o Brasil é vítima de uma campanha internacional de desinformação: “A Amazônia brasileira é sabidamente riquíssima. Isso explica o apoio de instituições internacionais a essa campanha escorada em interesses escusos que se unem a associações brasileiras, aproveitadoras e impatrióticas, com o objetivo de prejudicar o governo e o próprio Brasil”.
  • Pela versão do presidente, Amazônia e Pantanal, por serem biomas úmidos, não permitem que o fogo se propague. As queimadas, então, são provocadas por índios e caboclos, para fazer a roça em terras já desmatadas, que provocam fumaça.
  • Bolsonaro também defendeu a ação de seu governo contra a pandemia da Covid-19 e culpou governadores e prefeitos pelo excesso de casos e mortes. Bolsonaro ainda exagerou o valor pago como auxílio emergencial.
  • E denunciou uma suposta “cristofobia" que haveria no Brasil.
  • A íntegra do discurso está aqui - https://www.poder360.com.br/governo/na-onu-bolsonaro-diz-que-brasil-e-vitima-de-desinformacao-ambiental/
  • E a checagem de todas as mentiras ditas pelo presidente, pelas agências Lupa e Aos Fatos, aqui - https://piaui.folha.uol.com.br/lupa/2020/09/22/bolsonaro-onu-2020/ e https://www.aosfatos.org/noticias/o-que-e-e-o-que-nao-e-fato-no-discurso-de-bolsonaro-na-abertura-da-assembleia-geral-da-onu/
  • Em editorial, Estadão avalia que “Jair Bolsonaro usou os holofotes da ONU para reiterar suas irresponsáveis imposturas acerca de temas graves” - https://opiniao.estadao.com.br/noticias/notas-e-informacoes,mendacidade-na-onu,70003448576
  • Para Vera Magalhães, “Brasil se destaca na ONU pela caricatura, e não pela diplomacia”: "Levaremos anos para suplantar esse momento de rebaixamento do Brasil” - https://politica.estadao.com.br/noticias/geral,odorico-severino-e-bolsonaro,70003448656
 
Investigações
  • Folha mostra como uso de dinheiro vivo sustentou campanhas eleitorais da família Bolsonaro - https://www1.folha.uol.com.br/poder/2020/09/uso-de-dinheiro-vivo-sustentou-campanhas-eleitorais-da-familia-bolsonaro.shtml
  • Estadão revela que, aos 20 anos, Carlos Bolsonaro comprou imóvel de R$ 150 mil com dinheiro vivo. Filho do presidente pagou valor em espécie por apartamento em 2003; montante corrigido é de R$ 366 mil.
  • Deputados podem decidir hoje impeachment do governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel.
  • A Assembleia de Santa Catarina e o TJSC definem hoje quem serão os cinco deputados e os cinco desembargadores que julgarão o impeachment do governador Carlos Moisés.
 
 
ECONOMIA
 
Atividade

  • Com pandemia, comércio online em São Paulo avança seis anos em seis meses, aponta Federação do Comércio.
  • Latam pode demitir mais 1.200 aeronautas.
 
Tributária
  • Segundo O Globo, o governo quer testar a nova CPMF, por seis anos, para avaliar os impactos do tributo na economia, antes de torná-lo definitivo. Essa proposta já está pronta na equipe econômica, e o Planalto só aguarda o timing político para enviá-la ao Congresso.
 
Investimentos
Segundo O Globo, Brasil vive fuga recorde de investidores estrangeiros, e questão ambiental pode piorar quadro. Nos primeiros oito meses do ano, US$ 15,2 bilhões deixaram o país, maior volume para o período desde 1982.

Escrita por Tiago Pariz e Otávio Cabral.
A Caravelas Comunicação é uma consultoria de comunicação e ajuda as empresas a serem divulgadas nos mais importantes meios de comunicação do Brasil

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análise do noticiário- 22 de setembro de 2020

9/22/2020

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O presidente Jair Bolsonaro escolheu seu discurso na Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas como ponto de mudança. O objetivo de sua fala é reverter a imagem de vilão ou paria mundial nas políticas ambiental e no combate à pandemia da covid-19.

Independente de palavras ou objetivo, o governo Bolsonaro tem uma agenda clara que afungenta quem quer aplicar aqui no país. Investidores estrangeiros fogem da bolsa, como pode ser visto na saída de recursos em carteira nos dados do Banco Central, porque perceberam que não há compromisso das empresas e de Brasília com políticas focadas no meio ambiente, no social e na governança.

Isso porque há uma grande diferença entre o que diz e o que faz o presidente da República. Sua retória é firme e direta em assuntos que lhe são caros (conservadorismo, corporativismo, etc) e a agenda liberal, o compromisso com o meio ambiente (para ficar apenas nesses dois exemplos) sempre soaram como um jogo de interesses.

Na ONU, Bolsonaro pode até tentar suavizar suas palavras. Mas ninguém vai acreditar nele se não houver uma mudança drástica de política no Meio Ambiente e de direcionamento por parte do Palácio do Planalto contra a pandemia, a vacinação...

Seja lá qual for o tom do presidente na Assembleia Geral, o que ficou para história mesmo foi a fala de Ricardo Salles que tentou se aproveitar da pandemia para passar a boiada de seus interesses e que o país enfrentou a pior crise sanitária da história com um ministro interino.

Não por acaso, o Pantanal tem o maior número de queimadas em duas décadas, o desmatamento na Amazônia corre a passos largos e os números da pandemia insistem em permanecer em patamares elevados. Essa é a eloquência mais impactante: as cenas da destruição. Não as meras palavras jogadas ao vento.
 
POLÍTICA

Governo


- Eliane Cantanhêde: Hoje na ONU, Bolsonaro será Bolsonaro. Mas fora do Brasil, quem acredita nele?
https://politica.estadao.com.br/noticias/geral,realidade-paralela,70003447242
 
- Em mensagens, empresários bolsonaristas articulam criação de rádio pró-governo. Mensagens de WhatsApp apreendidas pela Polícia Federal no celular de Otávio Fakhoury revelam articulação para criar emissora.
 
Meio Ambiente
- Pantanal tem o maior número de incêndios em duas décadas. Bioma tem 16 mil focos de queimada no ano, sendo 5,9 mil registros apenas este mês, segundo dados do Inpe; grande nuvem de fumaça já atinge 5 mil km²
 
Educação
- Presidente do CNPq diz que, com cortes no orçamento, país pode viver apagão de pesquisas. Evaldo Vilela alerta que redução prevista para 2021 pode levar a enxugamento de bolsas e até a uma resposta reduzida da ciência à pandemia
 
Judiciário
- Só 1% das decisões do STF dos últimos 30 anos foi tomada em discussão presencial
 
- Bolsonaro diz que novo ministro do STF tem que 'tomar cerveja' com ele
 
Eleições 2020
- Campanhas mantêm corpo a corpo e preparam até bolha de proteção para panfleteiros
 
- PSDB tenta evitar que desgaste de Doria prejudique Covas
 
- Acordo entre WhatsApp e TSE vai prever chat de denúncias e figurinhas sobre voto consciente. Dario Durigan, diretor de políticas públicas do app, diz que parceria é inédita no mundo
 
Pandemia
- 1 em cada 5 moradores já teve coronavírus na zona leste de SP
 
- Pandemia reduziu poluição no rio Tietê, atesta medição parcial
 
- São Silvestre pode ser adiada e ocorrer com apenas 55 corredores
 
- Para especialistas, alta de mortes em SP é efeito de relaxamento da quarentena
 
- Um grupo de epidemiologistas da Universidade de Princeton (EUA) simulou como será a pandemia em diferentes cenários, com ou sem vacina e com diferentes perfis de imunidade de rebanho, sugerindo que o pior já passou. Em nenhum dos oito cenários destacados pelos cientistas em estudo na Science, a Covid-19 volta a infectar tanta gente quanto em 2020. Em dois deles, porém, a oscilação da epidemia até 2025 tem picos anuais da mesma ordem de grandeza, não muito menores do que foi o de 2020.
 
 
ECONOMIA
Tributária

- Planalto quer relançar ideia da CPMF nesta semana. Manobra é tentativa para impedir derrubada de veto presidencial sobre a prorrogação da desoneração sobre 17 setores
 
Atividade
- Brasileiro é dos que mais sentem 'inflação da Covid', diz estudo. Mudança de hábitos de consumo aumenta mais o custo de vida no Brasil do que em outros 17 países.
 
- 'Retomada segue sem plano'; leia o editorial do Estadão desta terça-feira. 'Ninguém pode dizer com segurança como o governo cuidará de suas finanças'
https://opiniao.estadao.com.br/noticias/notas-e-informacoes,retomada-segue-sem-plano,70003447171
 
ESG
- Economia verde é ponto de partida para retomada econômica
https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2020/09/economia-verde-e-ponto-de-partida-para-retomada.shtml
 
Commodities
- Trigo pode ser a nova soja da Embrapa e já chama a atenção até da Coreia do Norte
 
Empresas
- Petrobras segura oferta da BR para momento melhor. Valor das ações ainda estão abaixo das cotações pré-pandemia

Esta Análise do Noticiário de hoje foi escrita por Tiago Pariz e Otávio Cabral.
 
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RELAÇÕES PÚBLICAS COMO ELEMENTO FUNDAMENTAL DA COMUNICAÇAO ESTRATEGICA

9/19/2020

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Pode-se dizer que a comunicação corporativa é atribuição do braço estratégico de uma organização e cujo escopo envolve o desenvolvimento de conteúdos variados, monitoramento de padrões de diálogo entre a empresa e seu público alvo e gerenciamento de todos os canais de fluxo de informação com os públicos interno e externo, sem perder de vista o objetivo estratégico maior que é maximizar a eficácia corporativa.

Simplificando, as organizações que buscam maximizar a eficácia corporativa precisam cuidar estrategicamente de sua comunicação através da criação, divulgação e monitoramento de conteúdos específicos que visam atingir os objetivos de negócios que foram claramente definidos na estratégia daquela organização.

Assim, a comunicação estratégica é qualquer comunicação que seja projetada de maneira estratégica - ou seja, com algum fim específico em mente. E tenha uma abordagem claramente definida, cuidadosa e baseada em dados para atingir esse fim. Parece simples, mas o que vemos na prática é que muitas vezes a comunicação simplesmente acontece, sem que a estratégia seja de fato implementada. Tudo baseado em feeling e intuição.

Criar um website, um blog, uma página no Facebook e usuário de Twitter, Instagram e TikTok, dentre outras. Todas estas táticas podem ser apropriadas para uma empresa ou indivíduo em particular mas, sem considerar a necessidade de comunicação da organização e o público-alvo de maneira estratégica, as chances de ter resultados maximizados são baixas e ficam mais a critério do acaso.
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A comunicação estratégica leva em consideração o público alvo, seus desejos e necessidades; a concorrência e como se posicionar em relação à ela de modo a conquistar o público desejado; os canais de comunicação disponíveis e como se utilizar destes canais de maneira mais eficaz do ponto de vista de custo, tempo e retorno; e os resultados específicos que você se almeja – métricas (por exemplo cliques, curtidas, visualizações, etc.) e resultado (por exemplo leads gerados, solicitações de informações e vendas).

Muitas empresas contam com profissionais de comunicação para trabalhar na criação e implementação da estratégia de comunicação. Entretanto, a comunicação estratégica envolve muitos elementos que dificilmente será possível reunir em um único profissional ou equipe in house, já que o custo seria estratosférico. É aí que entram as consultorias de comunicação estratégia como a Caravelas Comunicação, que trabalha com seus clientes de maneira multifatorial através de diagnóstico & consultoria, desenvolvimento de estratégia, elaboração de comunicação institucional e mensuração de resultados.

O universo da comunicação estratégica engloba diversas ferramentas, sendo as relações públicas uma das mais relevantes.

Relações Públicas como Ferramenta da Comunicação Estratégica

Relações Públicas (RP) ajudam na construção e manutenção de uma imagem pública positiva de organizações ou indivíduos junto ao seu público. No cerne desta forma de comunicação está o diálogo eficaz, que só é possível com a implementação da estratégia de comunicação de maneira eficiente.

A relações públicas é uma ferramenta relevante para organizações de variados tamanhos pois pode ajudar a colocá-las em pé de igualdade com a concorrência. Mais importante ainda, se feita da maneira eficiente, a estratégia de comunicação através das relações públicas pode ajudar a alcançar os objetivos da organização por uma fração do custo da publicidade paga, o que é alcançado por meio de um conjunto planejado e sustentado de ações estratégicas.

Nesta seara, a estratégia de relações públicas vai atuar dentro da comunicação estratégica através do desenvolvimento e gerenciamento de uma comunicação objetiva para atingir os objetivos organizacionais e não apenas distribuir informações. Ela englobará a comunicação interna e externa e será conduzida em vários canais. Dentre as ações de um plano de comunicação estratégica estão:

1. Desenvolvimento de planos estratégicos de comunicação corporativa. Direcionamento e alinhamento entre o papel da comunicação e os objetivos centrais da organização, desenvolvendo planos, táticas e mensagens para ajudar a impulsionar o desempenho da organização.

2. Promoção da comunicação eficaz entre as pessoas dentro de uma organização, produzindo e divulgando mensagens e campanhas que facilitem o diálogo com as pessoas que compõem a organização.

3. Redação clara e persuasiva que imprime valor real à mensagem, transformando informações em conhecimento para ajudar as pessoas a entender a mensagem que se quer transmitir e a tomar decisões fundamentadas em favor da organização.

4. Comunicação de crise- Capacidade de monitorar e agir antes que uma crise de reputação se estabeleça.

As relações públicas são parte integral do que chamamos de comunicação estratégica e são ferramenta essencial para que a estratégia de comunicação tenha um impacto sólido nas comunidades em que atuam e na própria organização.

Uma boa consultoria em Comunicação Estratégica não apenas detém domínio conhecimento das técnicas que farão desta comunicação uma diálogo eficaz com seu público alvo, ela conta ainda com um canal direto com meios e veículos mídia, o que permite a inserção da marca com maior facilidade nos meios de comunicação que trarão mais resultado para o cliente.

A Caravelas Comunicação conta com uma equipe experiente especializada na Assessoria Integrada e Comunicação Estratégica de empresas e instituições em todo o Brasil.

Trabalhamos em parceria com escritórios de advocacia e especialistas em marketing digital em gestão de crise, geração de conteúdo online e mídias sociais.


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análise do noticiário- 18 de setembro de 2020

9/18/2020

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A cidade de São Paulo amanheceu nesta sexta com o céu encoberto pela fumaça de queimadas do Norte e do Centro-Oeste trazida pelo vento. Há previsão de que no fim de semana ocorra uma “chuva negra” na cidade.

Esse é mais um retrato da grave crise ambiental que assola o país. O Pantanal tem o maior número de queimadas da história, afetando a fauna, a flora e reservas indígenas. A Amazônia já teve mais de 60 mil incêndios neste ano, 8% a mais do que o registrado no ano passado. No Estado de São Paulo, o número de focos de queimada dobrou em um ano.

Todos os biomas brasileiros estão afetados pela seca e pelas chamas. É uma crise ambiental grave, que se soma à sanitária e à econômica. Pode se discutir as causas, mas não seus efeitos. Muito menos deixar de combatê-las.

Enquanto o Brasil queima sua riqueza e o mundo nos ameaça com retaliações diplomáticas e econômicas, o presidente Jair Bolsonaro vive em seu mundo paralelo. Ontem, afirmou que o Brasil é o país que mais preserva o meio ambiente e está de parabéns na questão ambiental.

Assim como no caso do coronavírus, jamais enfrentado com a merecida seriedade pelo presidente e por seu governo, a questão ambiental é tratada com um viés ideológico e reducionista. Talvez quando os países europeus cumpram a ameaça de retaliar os produtos agrícolas brasileiros o governo finalmente abra o olho.

POLÍTICA
 
Pandemia

  • O país registrou 857 mortes pela Covid-19 nas últimas 24 horas, chegando ao total de 135.031 óbitos desde o começo da pandemia. Com isso, a média móvel de novas mortes no país nos últimos 7 dias foi de 779 óbitos, uma variação de -9% em relação aos dados registrados em 14 dias.
  • Bruno Covas dá aval a reabertura de escolas em São Paulo, mas apenas para atividades extracurriculares. Aulas em universidades estão liberadas.
  • Incidência de covid salta 53% nas regiões mais ricas da cidade de São Paulo.
 
Ambiente

  • Queimadas no Pantanal já superam em 16 dias todos os setembros; mês deve ser o pior da história. Até quarta (16), bioma já tinha 5.603 focos de calor, o maior número registrado na série história de setembro.
  • O fogo já toma quase metade das áreas indígenas regularizadas na região do Pantanal, revelou um levantamento  inédito da Agência Pública.
  • Bolsonaro ignora queimadas e desmatamento e diz que o Brasil está de 'parabéns' na questão ambiental. ’O Brasil é o País que mais preserva o meio ambiente e, não entendo como, é o País que mais sofre ataques vindos de fora', disse o presidente em viagem à Paraíba. .
  • Fumaça das queimadas chega a SP e pode causar 'chuva negra’, como ocorreu há um ano.
  • Segundo O Globo, europeus avaliam endurecer regras ambientais contra produtos brasileiros.
  • Fernando Gabeira, no Estadão, critica o negacionismo de Bolsonaro diante da crise ambiental: "As gargalhadas diante do fogo no Pantanal revelam a pobreza da mentalidade dominante” - https://opiniao.estadao.com.br/noticias/espaco-aberto,as-chamas-da-negacao,70003442389
  • Vera Magalhães, no BR Político, avalia que “o completo alheamento da realidade do presidente em relação à pandemia e às queimadas, entre outros assuntos, é só mais uma das disfuncionalidades deste governo” - https://brpolitico.com.br/brp-analisa/bolsonaro-no-mundo-da-lua-brasil-esta-de-parabens-na-questao-ambiental/
  • Míriam Leitão escreve que “o Pantanal é afetado pelo desmatamento da Amazônia e pela destruição do Cerrado. O país queima sua riqueza” - https://blogs.oglobo.globo.com/miriam-leitao/post/fogo-no-pantanal-e-nossas-aflicoes.html
 
Investigações
  • Impeachment de governadores avança no Rio e em Santa Catarina. No Rio, uma comissão de 24 deputados concordou por unanimidade com o relatório do impedimento de Wilson Witzel. Já o processo de Carlos Moisés foi aprovado por 33 a 6 em primeira votação.
  • Marco Aurélio Mello, do STF, suspende tramitação de inquérito contra Bolsonaro.
  • PF investiga se governo federal financiou sites com ataques ao Congresso e ao STF, revela O Globo.
  • Também em O Globo: parentes da ex-mulher de Bolsonaro fizeram 4 mil saques de R$ 500.
  • Em depoimento à PF, Carlos Bolsonaro nega ataques a instituições e afirma não utilizar ‘robôs’ para promover postagens.
  • Juiz Marcelo Bretas recebe pena de censura por ir a evento com Jair Bolsonaro.
 
Eleições
  • Poder 360 faz um balanço das candidaturas nas capitais brasileiras - https://www.poder360.com.br/eleicoes/eleicoes-municipais-13-prefeitos-de-capitais-buscarao-se-reeleger-em-2020/
  • Bolsonaro atuou para levar PTB ao palanque de Celso Russomano, escreve o Estadão.
 
 
ECONOMIA
 
Funcionalismo

  • Impasse entre peritos médicos e INSS deixa 1 milhão sem atendimento. Associação de peritos se nega a retomar os trabalhos presenciais sob a alegação de falta de condições sanitárias; governo nega, afirma que seguiu todos os protocolos e diz que vai cortar o ponto de quem não voltar.
 
Crise econômica
  • Fome voltou a avançar no país, alcançando 10,3 milhões de pessoas, aponta o IBGE.
  • Uma em cada quatro empresas de serviços avalia demitir, aponta sondagem da FGV publicada pela Folha.

Escrita por Tiago Pariz e Otávio Cabral.
A Caravelas Comunicação é uma consultoria de comunicação e ajuda as empresas a serem divulgadas nos mais importantes meios de comunicação do Brasil

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análise do noticiário- 17 de setembro de 2020

9/17/2020

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O presidente Jair Bolsonaro enterrou a proposta de política renda universal, mas passou a estudar uma série de medidas que agradam sua nova base de apoio. As medidas giram em torno de redução tributária sobre linha branca, sobre o Imposto de Renda e desoneração da Folha.

Sem força para turbinar o Bolsa Família e rebatizá-lo de Renda Brasil, Bolsonaro encontra em seus antecessores a inspiração de medidas para bombar a popularidade e sonhar com uma retomada da mais rápida da economia.

Adotar medidas paliativas já se provaram pouco eficientes. Em 2010, o Brasil decolou para um crescimento de mais de 7% do PIB logo depois afundou-se em uma crise fiscal gigantesca que até hoje a população paga o preço pelas desventuras em série.

O governo Jair Bolsonaro hoje, ou pelo menos parte relevante dele, tem muito mais relação e similaridades com os anos de Lula no governo do que com a agenda liberal pela qual se elegeu em 2018.
Nesse jogo de estratégia política, Paulo Guedes é história. Mantém-se no cargo apenas sonhando com o arquétipo do superministro que um dia já foi. Hoje pede bênção para até o que pode pensar para o presidente da República. Afinal, quem teve quase 60 milhões de votos foi Bolsonaro e ele pode partir para o populismo o tanto que quiser. Certo?

POLÍTICA
 
Pandemia

  • O país registrou 967 mortes pela Covid-19 nas últimas 24 horas, chegando ao total de 134.174 óbitos desde o começo da pandemia. Com isso, a média móvel de novas mortes no país nos últimos 7 dias foi de 789 óbitos, uma variação de -8% em relação aos dados registrados em 14 dias. Em casos confirmados, já são 4.421.686 brasileiros.
 
Governo
  • Governo quer dar força a itens populares da agenda. Com o novo programa de assistência social vivo, mas fora dos holofotes, o governo quer dar força a itens populares da sua agenda, como a redução a zero do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) de eletrodomésticos da linha branca ou o aumento do limite de isenção do Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF) e a desoneração da folha salarial.
 
Eleições
  • Nova lei exige aval de eleitor para envio de propaganda, e campanhas acumulam dúvidas. Advogados de partidos procuram TSE para discutir se norma deve valer já neste ano.
  • Vice de Covas critica 'ideologia de gênero' e tem influência em modelo de creche investigado. Equipe de Covas torce para que Bolsonaro abrace Celso Russomanno.
  • Violência e sequelas entre Lula e Ciro devem mexer com eleição em Fortaleza.
  • Quase 80% dos prefeitos do País podem disputar reeleição neste ano.
 
Investigações
  • PF intima Bolsonaro a depor pessoalmente sobre interferências na corporação. Mas presidente entra com recurso no STF contra depoimento presencial.
  • Witzel e Crivella têm dia decisivo hoje em votações sobre impeachment.
 
 
ECONOMIA
 
Atividade

  • Governo quer tirar verbas da Educação, Cidadania e Agricultura para fazer obras. Para turbinar o Plano Pró-Brasil e ações apadrinhadas pelo Congresso, ministérios terão corte bilionário; a maior perda, de R$ 1,57 bilhão, é prevista para Educação.
  • O volume de vendas no supermercado cresceu 12% em julho em relação ao ano passado.
  • 'Se existisse o IPCA-Covid-19, inflação entre março e agosto seria 0,7%, e não 0,2%'. A inflação pegou coronavírus, mas sobrevive; leia a coluna de Zeina Latif - https://economia.estadao.com.br/noticias/geral,a-inflacao-pegou-covid-19-mas-sobrevive,70003440896
  • Economistas veem Selic em 2% até meados de 2021. Copom sinaliza pouco espaço adicional, se houver, para corte.
  • Marilia Fontes: ‘BC não vai conseguir manter a Selic baixa por muito tempo’ - https://einvestidor.estadao.com.br/investimentos/marilia-fontes-analise-bc-selic-2/
  • Editorial do Estadão: 'Retomada na incerteza global'; leia o editorial do 'Estadão' desta quinta. Capa do relatório da OCDE não tem nenhum termo econômico no título - https://opiniao.estadao.com.br/noticias/notas-e-informacoes,retomada-na-incerteza-global,70003440739
  • William Waack: 'Sufoco fiscal está levando o governo a um notável quebra-cabeça'. Bolsonaro e Guedes resultam em desentendimento ao quadrado - https://politica.estadao.com.br/noticias/geral,desentendimento-ao-quadrado,70003440985
 
Crise
  • Socorro a estados e municípios teve distribuição desigual e sem relação com pandemia. Trabalho destaca ainda queda na receita dos principais tributos nessas esferas de governo.
  • Após 'cartão vermelho', Guedes passa a consultar Bolsonaro antes de lançar planos.
 
Privatização
  • Ministro diz que 5 empresas de varejo e logística têm interesse em comprar Correios.
  • Copel prevê competição por sua área de telecom. Estatal paranaense divulgou ontem últimas informações sobre venda da subsidiária de telecomunicações; há mais de 10 habilitados no data room para acessar informações.


Escrita por Tiago Pariz e Otávio Cabral.
A Caravelas Comunicação é uma consultoria de comunicação e ajuda as empresas a serem divulgadas nos mais importantes meios de comunicação do Brasil

 
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análise do noticiário- 16 de setembro de 2020

9/16/2020

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O presidente Jair Bolsonaro, mais uma vez, demonstrou de forma explícita não ter compromisso com a agenda liberal nem dar a menor autonomia à equipe de seu ministro da Economia, Paulo Guedes, um dos maiores esteios de sua vitória na eleição de 2018. E evidenciou que, na política brasileira, discursos de campanha e práticas de mandato não costumam ter nenhuma coerência.

Logo na manhã de ontem, Bolsonaro publicou em todas suas redes sociais um vídeo no qual desmente as notícias de que  a equipe econômica estudava o congelamento de benefícios e aposentadorias, além da desvinculação com o salário mínimo, para financiar o programa Renda Brasil — uma versão ampliada do Bolsa Família. E desautorizou publicamente a equipe de Guedes: “Quem porventura vier propor uma medida como essa, eu só posso dar cartão vermelho. É gente que não tem o mínimo de coração, o mínimo de entendimento como vivem os aposentados”. 

A ideia havia sido divulgada publicamente em entrevista pelo secretário-executivo do Ministério da Economia, Waldery Rodrigues. Seu chefe, Paulo Guedes, pela segunda vez advertido em público pelo presidente, negou que o cartão fosse para ele. E, mais uma vez, tentou construir uma narrativa para permanecer em um governo com o qual tem pouquíssimas, quase nenhuma, afinidade. O Posto Ipiranga da campanha já não tem quase nenhum combustível.

POLÍTICA
 
Pandemia

  • O país registrou 1.090 novas mortes pela covid-19 em 24 horas, chegando a 133.207 óbitos. Com isso, a média móvel de novas mortes nos últimos 7 dias foi de 813 óbitos, uma variação de -7% em relação aos registrados em 14 dias.
  • Em agosto, o Brasil teve pelo menos 22.770 notificações de mortes por Covid-19, de acordo com o pelo Ministério da Saúde. A marca faz com que a doença seja a maior causa de óbitos para o mês quando considerada a média das mortes, de 2014 a 2018, nos últimos 5 anos com dados disponíveis.
 
Eleições 2020
  • Celso Russomano confirma candidatura pelo Republicanos à prefeitura e tenta atrair o voto bolsonarista em SP.
  • Bruno Covas torna trabalho remoto permanente para servidores da Prefeitura de SP.
 
Corrupção
  • Prefeitura de Recife é alvo de operação da PF contra desvios na Saúde.
  • Câmara discute abrandar lei de lavagem de dinheiro.
  • Em seu primeiro ato como presidente do CNJ, Luiz Fux exclui condenados por corrupção de liberdade em razão da pandemia.
  • Dias Toffoli arquiva inquéritos abertos com base na delação de Cabral com a PF.
  • Impeachment do governador Carlos Moisés (PSL) chega à reta final em Santa Catarina.
 
Educação
  • Ideb do ensino médio tem a maior alta da história no Brasil, mas não atinge as metas previstas.
 
Meio ambiente

  • O incêndio que está queimando desde julho o Pantanal já destruiu 12% de sua extensão, uma área maior do que a cidade de Nova York.
  • Na primeira metade de setembro, houve mais queimadas na Amazônia do que em todo setembro de 2019. O Inpe registrou 20.485 focos de calor no bioma até 2ª feira (14.set.2020). Em setembro do ano passado, foram 19.925 focos.
 
 
ECONOMIA
 
Contas públicas


  • Bolsonaro desiste do Renda Brasil e faz ameaça à equipe. Presidente diz que dará “cartão vermelho” a quem propuser cortes em benefícios e aposentadorias.
  • Folha mostra que, sem Renda Brasil, governo ainda terá entraves para ampliar Bolsa Família.
  • Carlos Melo, no Estadão, avalia que “entre pobres e paupérrimos, Bolsonaro não resolve o problema de ninguém” - https://politica.estadao.com.br/blogs/carlos-melo/entre-pobres-e-pauperrimos-bolsonaro-nao-resolve-o-problema-de-ninguem/
  • Míriam Leitão, em O Globo, afirma que “Bolsonaro mais uma vez desautorizou a equipe econômica, mas Paulo Guedes fingiu que não era com ele. A cada dia o ministro fica mais fraco” - https://blogs.oglobo.globo.com/miriam-leitao/post/antes-do-proximo-cartao-vermelho.html
  • Com o Renda Brasil descartado e com o fim do auxílio emergencial em dezembro, o PIB pode perder até 2,4 pontos em 2021, segundo a MB Associados. Com a extensão do auxílio, a estimativa é de que o crescimento giraria em torno dos 4%, mas não há espaço fiscal para o gasto.
  • Para a Instituição Fiscal Independente do Senado, o risco de romper com o teto é alto. Para cumprir o limite em 2021, o governo vai precisar cortar R$ 20,4 bilhões em despesas.
 
Regulação
  • Segundo o Valor, Bolsonaro atrasa indicações e agências já têm 40% de interinos.
 
Empresas

  • Sony decide encerrar produção no Brasil.

Esta Análise do Noticiário de hoje foi escrita por Tiago Pariz e Otávio Cabral.
A Caravelas Comunicação é uma consultoria de comunicação e ajuda as empresas a serem divulgadas nos mais importantes meios de comunicação do Brasil

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análise do noticiário- 15 de setembro de 2020

9/15/2020

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A impessoalidade da arte da política é uma imagem tão abstrata que soa mais como uma comédia de erros protagonizada por um bufão interesseiro e preocupado com os ganhos pessoais de suas empreitadas.

É disso que se trata a confusão construída pelo deputado David Soares sobre isenções fiscais às igrejas que acabou parcialmente vetada pelo presidente Jair Bolsonaro.

Soares, cuja igreja deve R$ 38 milhões ao fisco, colocou o jabuti em uma lei que trata de precatórios da União. O Congresso, que não gosta de mexer com interesses poderosos em tempos de eleição, aprovou a bizarrice. E o presidente Bolsonaro tentou até o último instante achar uma saída para isentar o pagamento de contribuições, como CSLL e a previdenciária.

Não teve jeito. Foi obrigado a vetar, mas chancelou o dispostivo que perdoa todas as autuações tributárias para ministros de ordens religiosas.

A ação de Soares, o esforço de Bolsonaro (e de outros presidentes também) mostram que não há impessoalidade na política. Parte considerável dos mandatários de plantão usam seus poderes para ajudar um ali e outro acolá, de forma bem exclusiva e individualizada mesmo. Em tempos de eleição, então, nem reza braba acaba com a boquinha das amizades.
 
POLÍTICA
 
Pandemia

  • O país registrou 454 novas mortes pela covid-19 em 24 horas, chegando a 132.117 óbitos. Com isso, a média móvel de novas mortes nos últimos 7 dias foi de 731 óbitos, uma variação de -15% em relação aos registrados em 14 dias.
  • Estudo comprova que novo coronavírus é capaz de invadir o cérebro. Novo coronavírus infecta o cérebro de uma criança.
 
Governo
  • Bolsonaro vai propor 'instrumentos normativos para atender a justa demanda' das igrejas. Apesar das críticas, governo estuda como 'imunizar' igrejas de tributos.
  • Planalto ainda procura instrumento para dar aos templos imunidade constitucional total a contribuições, como a CSLL; Receita e equipe econômica são contrários à medida.
  • Editorial do Estadão: 'O evangelho bolsonarista'; leia o editorial do Estadão desta terça-feira. 'A caridade com as igrejas só se presta a alimentar a base de apoio de Bolsonaro’. - https://opiniao.estadao.com.br/noticias/notas-e-informacoes,o-evangelho-bolsonarista,70003437747
  • Merval Pereira: Regredimos à época em que Estado e religião se misturavam - https://blogs.oglobo.globo.com/merval-pereira/post/politica-por-tras.html
  • Mônica Bergamo: Líderes temem que evangélicos derrubem veto e ainda aprovem mais isenção às igrejas.
  • Três dias antes do veto, Bolsonaro citou OK de Guedes a perdão às igrejas.
Educação
  • Especialistas avalia que "elegemos ensino como a mais dispensável das atividades” - https://www1.folha.uol.com.br/educacao/2020/09/elegemos-o-ensino-como-a-mais-dispensavel-de-todas-as-nossas-atividades.shtml
 
Investigações
  • Assembleia do RJ começa a analisar impeachment, e Witzel inicia reta decisiva. Parecer sobre denúncia será votado na quinta (17) em comissão.
 
Eleições
  • Alianças políticas nas capitais antecipam cenário para eleição presidencial de 2022. Apesar dos casos em que conjuntura local permite acordos que dificilmente serão repetidos na corrida pelo Planalto, quadro mais amplo indica caminhos que devem ser traçados pelos partidos.
 
Crime organizado
  • PCC usava rede de crianças e idosos para lavar dinheiro, diz polícia. Mulher de 82 anos é presa em operação após receber dinheiro para bisneto. 
 
ECONOMIA
 
Orçamento

  • Economia propõe congelar aposentadoria para criar Renda Brasil. Rodrigo Maia se diz a favor da medida por dois anos para quem ganha acima do salário mínimo.
  • Congelamento abriria espaço fiscal nos próximos 2 anos, diz presidente da Câmara. Associações de aposentados veem proposta de congelamento como ‘mais um caos’.
  • Governo quer cortar R$ 10 bi em auxílio para idosos e pobres com deficiência. Plano mira irregularidades para reduzir despesas e abrir espaço no Orçamento.
 
Atividade
  • Arrecadação tributária ainda teve queda de 6% em agosto.
 
Administrativa
  • Rodrigo Maia disse que começa a reforma administrativa da Câmara em outubro. Câmara poupa R$ 440 milhões com reforma administrativa interna.
 
Preços
  • Apesar do preço recorde, 71% da venda de arroz fica abaixo do custo de produção. Produtor não lucra, pois maior parte foi comercializada antes do aumento do preço.

Esta Análise do Noticiário de hoje foi escrita por Tiago Pariz e Otávio Cabral.
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