Os planos eleitorais dos governante sempre prevaleceram em suas agendas. Gastar mais para agradar o eleitor de forma fácil e rápida é bem mais atraente do que se manter no caminho do controle dos gastos públicos, que é sempre mais doloroso. A prevalência do projeto curto-prazista sempre coloca em risco o longo prazo. Deixar a austeridade fiscal de lado invariavelmente tem como resultado o desarranjo econômico, disparada de preços e juros altos.
O Brasil é um país muito complexo, que só conseguiu acertar quando parou de tentar inventar a roda e trilhou o caminho da sanidade e do controle de despesas. Mas a eleição fala mais alto e o populismo corre nas veias de uma parte considerável dos políticos. E o canto da sereia chama-se acelerar o crescimento econômico para enfrentar dificuldades do momento. Então, aparecem as propostas de flexibilização do teto de gastos, auxílio emergencial permanente etc etc. A debandada na equipe econômica deve-se a um incômodo com a burocracia estatal. Peraí, a lentidão da máquina pública é um fato e a equipe de Paulo Guedes foi colocada lá para reverter essa lógica. Todos sabiam disso desde o primeiro dia. Portanto, o que mudou? O que mudou foram os ventos populistas que sopraram no ouvido do presidente Jair Bolsonaro o canto da reeleição, do aumento rápido da popularidade e de uma relação harmoniosa com o Congresso. Ceder é sempre mais fácil do que resistir. POLÍTICA Pandemia
Investigações
ECONOMIA Debandada
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March 2022
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