A corrida eleitoral começou oficialmente neste domingo, 27 de setembro, quando os mais de 550 mil candidatos a prefeito e vereador foram liberados a pedir votos e a divulgar o número de urna para os eleitores de todo o Brasil. A campanha, que geralmente já é complexa, ganhou uma dificuldade extra com a pandemia do coronavírus.
O primeiro dia de campanha nas grandes cidades deixou claro que há uma dificuldade de evitar aglomerações. Mas essa não é a única dificuldade, talvez nem a maior. A campanha é curta, com uma legislação que dificulta o financiamento e engessa os candidatos, favorecendo os que já estão no cargo —além dos ricos e famosos. Diferentemente do pleito de 2018, a perspectiva de renovação é menor. A polarização ideológica ainda está presente, mas provavelmente com menor intensidade do que nas disputas anteriores. A crise do coronavírus deixou os municípios com menos recursos e mais demanda por serviços públicos. A população está carente, com perda de um quarto na renda dos trabalhadores e desemprego crescente, o que deixa as discussões políticas em segundo plano. Questões como a reabertura das escolas municipais devem agitar os debates, como também a dicotomia entre reativar economias locais com obras e o controle dos gastos públicos. Será uma luta difícil, ainda que rápida e cheia de limitações impostas pela crise sanitária e pela legislação. POLÍTICA Pandemia
Eleições
Judiciário
ECONOMIA Atividade
Funcionalismo
Privatizações
Tributária
Escrita por Tiago Pariz e Otávio Cabral. A Caravelas Comunicação é uma consultoria de comunicação e ajuda as empresas a serem divulgadas nos mais importantes meios de comunicação do Brasil
0 Comments
Leave a Reply. |
nosso espaço
Aqui você fica sabendo tudo o que acontece no dia-a-dia da notícia. Relatos, Comentários e Press Releases do que acontece no Brasil e no Mundo. arquivo
April 2022
categorias
All
|