O ajuste fino do Renda Brasil virou uma batalha em praça pública entre o presidente Jair Bolsonaro e a equipe econômica capitaneada por Paulo Guedes.
O presidente quer que o valor se aproxime de R$ 300 e não aceita que se tire dinheiro de outros programas sociais, como o abono salarial. Guedes reformula a proposta e negocia que o valor inicial seja de R$ 220, podendo ser elevado de forma escalonada a partir de decisões do Congresso. Normal seria essa disputa entre ala política e econômica se ocorresse nos bastidores, com um ou outro balão de ensaio sendo divulgado para medir a temperatura da aceitação do novo programa. O problema é que algum gaiato vendeu a proposta como acabada, o que irritou o novo (velho) personagem adotado por Jair Bolsonaro. A questão no episódio não é a fritura, mas a mudança de postura do presidente. Antes, Guedes era seu super auxiliar com poder de decisão. Agora, o ministro faz parte da equipe e não tem mais capacidade de decidir. Bolsonaro se sente cada vez mais confortável na cadeira e com o poder de decisão sobre os rumos políticos e econômicos do país. O governo mudou. E o rumo econômico do país independe de Paulo Guedes ficar ou não no Ministério da Economia. Quem manda agora é Jair Bolsonaro. POLÍTICA Pandemia
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Esta Análise do Noticiário de hoje foi escrita por Tiago Pariz e Otávio Cabral. A Caravelas Comunicação é uma consultoria de comunicação e ajuda as empresas a serem divulgadas nos mais importantes meios de comunicação do Brasil
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April 2022
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