O ministro da Economia, Paulo Guedes, mantém o discurso favorável à criação de um novo imposto sobre transações, uma CPMF reformulada, para viabilizar uma ampla desoneração da folha de pagamentos.
Insistir nas duas teses é ignorar os efeitos de ambas propostas num passado recente. Criar uma nova tributação vai gerar ineficiência porque, acima de tudo, a CPMF é um imposto injusto. Financiar os gastos do governo, a renda universal e a retomada da economia tributando transações financeiras atinge a população de maneira desigual e injusta. Penaliza, portanto, quem não deve pagar a conta. O correto seria reduzir benefícios e os privilégios que atingem a cúpula do serviço público federal. A desoneração da folha é um dinossauro testado amplamente pelo governo Dilma Rousseff que não teve efeito. Nenhum setor que foi beneficiado pela redução tributária aumentou contratação ou investiu em equipamentos. O dinheiro que pagou menos imposto não voltou para a economia real. Muito pelo contrário. Nenhuma tese gerida pela turma de Paulo Guedes é factível. A nova CPMF não tem chance de aprovação pelo Congresso, como já foi dito diversas vezes. E usar como moeda de troca uma proposta ineficaz, insustentável e ineficiente é, no mínimo, ingênuo por parte deles. POLÍTICA Pandemia
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Escrita por Tiago Pariz e Otávio Cabral. A Caravelas Comunicação é uma consultoria de comunicação e ajuda as empresas a serem divulgadas nos mais importantes meios de comunicação do Brasil
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April 2022
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