O presidente Jair Bolsonaro levou o cercadinho do Palácio da Alvorada para a sede da Organização das Nações Unidas. Em um discurso gravado exibido na abertura da Assembleia Geral da organização, o presidente destilou mentiras, desinformações e mistificações.
Foram menos de 15 minutos, mas deu tempo para o presidente falar pelo menos 15 mentiras. Bolsonaro defendeu a ação de seu governo no combate à pandemia de coronavírus, negou que haja recorde de queimadas na Amazônia e no Pantanal, exagerou o valor pago no auxílio emergencial e ainda encontrou tempo de denunciar uma suposta “cristofobia" existente no Brasil. Bolsonaro estava falando para o mundo, mas mirava apenas seus apoiadores mais fanáticos, a quem deu munição para as batalhas das redes sociais. Nem era preciso das agências de checagens para desconstruir o discurso, mas elas apontaram todos os erros. A ideia de que florestas úmidas não queimam não é verdadeira. Também não há indício que sustente a ideia de que o fogo é provocado por indígenas. O STF não determinou que os governadores decidiriam sobre isolamento. A soma das nove parcelas do auxílio emergencial resulta em R$ 4.200, que equivaleria aproximadamente a US$ 770 —e não e US$ 1.000. É triste e preocupante ver que o próprio presidente é um grande disseminador de informação errada sobre o Brasil. POLÍTICA Pandemia
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Investimentos Segundo O Globo, Brasil vive fuga recorde de investidores estrangeiros, e questão ambiental pode piorar quadro. Nos primeiros oito meses do ano, US$ 15,2 bilhões deixaram o país, maior volume para o período desde 1982. Escrita por Tiago Pariz e Otávio Cabral. A Caravelas Comunicação é uma consultoria de comunicação e ajuda as empresas a serem divulgadas nos mais importantes meios de comunicação do Brasil
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April 2022
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