O governo Bolsonaro tem uma semana de testes importantes para sua nova base de apoio no Congresso, que foi formada a partir da mais antiga receita, à base de distribuição de cargos públicos e de verbas do orçamento.
Na tarde de hoje, a Câmara deve analisar a prorrogação do Fundeb, o fundo de financiamento da educação básica. O objetivo do governo é alocar R$ 8 bilhões do fundo para a compra de vagas em creches privadas, para complementar o Renda Brasil, programa que substituirá o Bolsa Família. Também para hoje está prevista a chegada ao Congresso da parte inicial da reforma tributária da equipe econômica de Paulo Guedes. Tema sempre polêmico, a mudança em tributos não terá vida fácil para ser aprovada. Há ainda uma série de vetos do presidente que foram colocados na geladeira pela presidente do Congresso, Davi Alcolumbre, que, antes de colocá-los em votação, espera apoio do governo para ser reeleito para comandar o Senado. Para facilitar o trabalho da base, o governo decidiu falar a língua que o centrão entende. Depois de nomear indicados pelos partidos para ministérios e cargos de segundo escalão, o Planalto agora liberou R$ 1 bilhão em verbas de combate à pandemia para os parlamentares apadrinharem. É a mesma lógica utilizada pelos antecessores, que Bolsonaro tanto criticou e se elegeu prometendo fazer diferente. POLÍTICA Pandemia
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Esta Análise do Noticiário de hoje foi escrita por Tiago Pariz e Otávio Cabral. A Caravelas Comunicação é uma consultoria de comunicação e ajuda as empresas a serem divulgadas nos mais importantes meios de comunicação do Brasil
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April 2022
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