As convenções partidárias realizadas nas principais cidades do país no final de semana definiram candidatos a prefeito em 2020 e, em muitos casos, serviram como prévia da eleição presidencial de 2022.
São Paulo é o caso mais emblemático. De um lado, Bruno Covas, do PSDB, reuniu nove partidos em sua chapa pela reeleição, entre eles o MDB, que indicou um vereador como vice, e o DEM. A “frente ampla" contra Bolsonaro serve como ponto de partida da candidatura presidencial de João Doria e conta ainda com a presença da ex-prefeita Marta Suplicy, rival histórica dos tucanos e que deixa o Solidariedade por não concordar com o apoio a Márcio França (PSB). Ao lado de França, está o PDT, coligação que se repete em pelo menos outras três capitais e tende a ser o esteio de Ciro Gomes na eleição presidencial. No Rio de Janeiro, o prefeito Marcelo Crivella (Republicanos) busca o apoio de Bolsonaro na disputa contra Eduardo Paes (DEM), que tem uma aliança semelhante à de Covas e compartilha do projeto de Doria. Nas duas cidades, o PT evidenciou seu isolamento e caminhará com candidatos pouco competitivos, correndo o risco de perder a liderança da esquerda para o PSOL. Ainda faltam mais de dois anos, mas os partidos já estão com a cabeça na eleição presidencial. POLÍTICA Pandemia
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Esta Análise do Noticiário de hoje foi escrita por Tiago Pariz e Otávio Cabral. A Caravelas Comunicação é uma consultoria de comunicação e ajuda as empresas a serem divulgadas nos mais importantes meios de comunicação do Brasil
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April 2022
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