O cenário fiscal brasileiro é complexo e de difícil solução. A casa parece cada vez mais desarrumada e os espertos de plantão pensam em estratégias de como criar brechas para poder gastar mais. O teto é cada vez mais uma miragem a ser extrapolado. O tema, espinhoso por si só, está passando bem longe das eleições. Os concorrentes à cadeira do Executivo não querem nem saber de falar aos eleitores sobre a real situação da viúva da cidade. Além de não trazer dividendos políticos, ele trata de um duro golpe de realismo que candidatos não querem e não estão preparados para abordar.
As cidades, já completamente quebradas, não terão dinheiro para, no melhor dos cenários, fazer investimentos. No pior, não haverá recursos para pagar a folha de pagamento. Assumir o discurso do caos fiscal seria devastador para qualquer candidatura. Por isso a saída é falar em estímulos, parcerias com o setor privado. Gerar emprego, portanto. A grande dúvida desta eleição é a taxa de renovação e a tendência é a manutenção dos concorrentes à eleição, fenômeno que estimula o discurso irreal e maquiado dos salvadores da pátria da ocasião. Prefeito em busca de reeleição tende a falar o que os ouvidos dos incautos querem ouvir. E crise fiscal não é uma delas. As cidades brasileiras estão diante do maior desafio das últimas décadas. É preciso discutir abertamente esse problema. POLÍTICA Pandemia
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Escrita por Tiago Pariz e Otávio Cabral. A Caravelas Comunicação é uma consultoria de comunicação e ajuda as empresas a serem divulgadas nos mais importantes meios de comunicação do Brasil
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April 2022
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