O governo de Jair Bolsonaro reforça a cada dia a sua completa incapacidade gerencial, agravando a múltipla crise que o país enfrenta há mais de 100 dias. Aproximando-se das 60 mil mortes pela pandemia do coronavírus, o Brasil segue sem ministro efetivo da Saúde e sem um plano minimamente coordenado de reabertura sanitária e econômica.
Na educação, o desgoverno chegou ao ápice com a demissão de Carlos Alberto Decotelli apenas cinco dias após sua nomeação —e até mesmo antes de sua cerimônia de posse. Depois de dois ministros que se importaram apenas com a batalha ideológica, Bolsonaro escolheu um nome supostamente técnico, mas que se revelou um mitômano. E os alunos seguem sem perspectiva de voltarem à escola. Na economia, o Brasil registrou pela primeira vez na história um número de desempregados maior do que o de empregados —são 87,7 milhões de trabalhadores sem emprego e 85,9 milhões trabalhando. E o número tende a crescer nos próximos meses. A plataforma liberal e as reformas estruturais da campanha foram trocadas pelo populismo de medidas emergenciais, que são necessárias, mas têm efeito limitado ao curtíssimo prazo. Quem terá que pagar a conta dessa inépcia do governo é o brasileiro, empobrecido, enfrentando um vírus e um apagão educacional, isolado do mundo e com uma herança pesada a ser paga pela próximas gerações. POLÍTICA Pandemia
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April 2022
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