A corrida eleitoral começou oficialmente neste domingo, 27 de setembro, quando os mais de 550 mil candidatos a prefeito e vereador foram liberados a pedir votos e a divulgar o número de urna para os eleitores de todo o Brasil. A campanha, que geralmente já é complexa, ganhou uma dificuldade extra com a pandemia do coronavírus.
O primeiro dia de campanha nas grandes cidades deixou claro que há uma dificuldade de evitar aglomerações. Mas essa não é a única dificuldade, talvez nem a maior. A campanha é curta, com uma legislação que dificulta o financiamento e engessa os candidatos, favorecendo os que já estão no cargo —além dos ricos e famosos. Diferentemente do pleito de 2018, a perspectiva de renovação é menor. A polarização ideológica ainda está presente, mas provavelmente com menor intensidade do que nas disputas anteriores. A crise do coronavírus deixou os municípios com menos recursos e mais demanda por serviços públicos. A população está carente, com perda de um quarto na renda dos trabalhadores e desemprego crescente, o que deixa as discussões políticas em segundo plano. Questões como a reabertura das escolas municipais devem agitar os debates, como também a dicotomia entre reativar economias locais com obras e o controle dos gastos públicos. Será uma luta difícil, ainda que rápida e cheia de limitações impostas pela crise sanitária e pela legislação. POLÍTICA Pandemia
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Escrita por Tiago Pariz e Otávio Cabral. A Caravelas Comunicação é uma consultoria de comunicação e ajuda as empresas a serem divulgadas nos mais importantes meios de comunicação do Brasil
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Crise de reputação é uma expressão que assusta e pensar que uma crise pode trazer benefícios soa contraintuitivo. Neste blog post vamos falar sobre como situações de crise podem se converter em oportunidades.A diferença entre uma empresa de visão e as demais está no fato de que a primeira encara toda e qualquer circunstância uma oportunidade, seja ela negativa é gerada por uma crise de reputação.
Uma empresa onde a assessoria em comunicação estratégica trabalha em sintonia com a gestão é capaz de utilizar diversas ferramentas de comunicação a seu favor tanto durante quanto após a ocorrência de uma crise de reputação. A chave para o sucesso? Identificada a crise, a empresa deve trabalhar não apenas para navegá-la mas também com foco no que virá após a tormenta. Vamos ver algumas formas pelas quais uma crise pode se transformar em oportunidade: 1. Descobrir os “pontos cegos” da empresa Uma crise desvendará as características dos colaboradores de uma equipe. Como eles trabalham sob pressão? Quem é capaz de manter a calma e pensar estrategicamente? Momentos de crise demandam pensamento rápido, motivação e execução, tornando-se oportunidades excelentes para descobrir características importantes dos colaboradores de uma equipe e definir. Portanto, momentos de crise são ótimas oportunidades de descobrir quem está alinhado com a empresa. 2. Estabelecer estratégia de comunicação Muitas organizações não têm diretrizes claras para comunicação de crise. Muitas empresas encaram este assunto como algo ao qual jamais precisarão recorrer. Porém uma crise pode ser um ponto de partida para moldar sua estratégia de comunicação de crise para o futuro. 3. Bom momento para aprovar projetos Uma crise institucional pode preparar o terreno para que iniciativas antes desconsideradas tenham maior visibilidade ao fazer o paralelo com a crise em questão e de que forma a mudança proposta poderia ter ajudado neste momento. O momento é talvez o mais oportuno para se propor mudanças ou iniciativas que podem mudar os rumos da empresa ou da marca. 4. Grande visibilidade para a empresa ou marca Não queremos dizer que toda publicidade é boa publicidade. Certamente um fluxo contínuo de más notícias prejudicará a empresa ou marca e pode ter um enorme impacto negativo em seu faturamento. Entretanto, algumas crises podem se transformar em oportunidades, especialmente se a natureza da crise permitir que a empresa adote uma postura ou medidas positivas aos olhos do seu público alvo, a despeito do que tenha causado a crise. Mas, se a empresa souber gerenciar a crise da maneira certa, poderá aumentar o reconhecimento da sua marca com todo um novo grupo de pessoas que passarão a conhecê-la pela forma que agiu durante um momento difícil. 5. Aumentar o alcance da marca Uma crise de reputação é uma oportunidade para aumentar o alcance da comunicação de uma empresa. A razão inicial pela qual novos seguidores passarão a acompanhar a empresa de perto é a própria crise e muitos deles não irão se manter interessados depois que a crise passar. Mas é fato que muitos outros permaneçam conectados e interajam com seu conteúdo de uma forma mais positiva e proativa. É preciso ressaltar aqui que, uma gestão de crise eficiente e que consiga converter a audiência que chegou com a crise em engajamento depende de uma capacidade de se comunicar estrategicamente nos mais diversos canais e plataformas digitais nos quais as principais interações acontecem – leia-se mídias sociais. 6. Aproveitar ao máximo os “15 minutos de fama” Como vimos discutindo aqui, uma crise de reputação pode e deve ser convertida em oportunidade! Então as empresas devem aproveite enquanto a crise as colocam em evidência já que dificilmente a empresa ou a marca terá tantos holofotes organicamente voltados. Este é o momento em que o público está conectado à empresa de forma direta e interessada, pronto para ouvir o que está por vir e quais são os planos da empresa dali para frente. Esta é uma oportunidade única de comunicar a mensagem que se quer a uma parte bem direcionada do público. Nem precisamos dizer o quão importante a comunicação estratégica é neste momento. É claro que as oportunidades que mencionamos aqui não se aplicam a todas as situações de crise de reputação e tampouco que são certeiras nos resultados. Mas elas ilustram claramente os benefícios de gerenciar adequadamente uma crise, tanto para as pessoas diretamente envolvidas, como para a organização. Uma boa consultoria em Comunicação Estratégica não apenas detém domínio conhecimento das técnicas que farão desta comunicação uma diálogo eficaz com seu público alvo, transformando crises em oportunidades. Ela conta ainda com profissionais capacitados e experientes para trabalhar com eficácia em períodos de crise e que tem canal direto com meios e veículos mídia, o que permite a inserção da marca com maior facilidade nos meios de comunicação que trarão mais resultado para o cliente. *** A Caravelas Comunicação conta com uma equipe experiente especializada na Assessoria Integrada e Comunicação Estratégica de empresas e instituições em todo o Brasil. Trabalhamos em parceria com escritórios de advocacia e especialistas em marketing digital em gestão de crise, geração de conteúdo online e mídias sociais. O ministro da Economia, Paulo Guedes, mantém o discurso favorável à criação de um novo imposto sobre transações, uma CPMF reformulada, para viabilizar uma ampla desoneração da folha de pagamentos.
Insistir nas duas teses é ignorar os efeitos de ambas propostas num passado recente. Criar uma nova tributação vai gerar ineficiência porque, acima de tudo, a CPMF é um imposto injusto. Financiar os gastos do governo, a renda universal e a retomada da economia tributando transações financeiras atinge a população de maneira desigual e injusta. Penaliza, portanto, quem não deve pagar a conta. O correto seria reduzir benefícios e os privilégios que atingem a cúpula do serviço público federal. A desoneração da folha é um dinossauro testado amplamente pelo governo Dilma Rousseff que não teve efeito. Nenhum setor que foi beneficiado pela redução tributária aumentou contratação ou investiu em equipamentos. O dinheiro que pagou menos imposto não voltou para a economia real. Muito pelo contrário. Nenhuma tese gerida pela turma de Paulo Guedes é factível. A nova CPMF não tem chance de aprovação pelo Congresso, como já foi dito diversas vezes. E usar como moeda de troca uma proposta ineficaz, insustentável e ineficiente é, no mínimo, ingênuo por parte deles. POLÍTICA Pandemia
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Escrita por Tiago Pariz e Otávio Cabral. A Caravelas Comunicação é uma consultoria de comunicação e ajuda as empresas a serem divulgadas nos mais importantes meios de comunicação do Brasil O presidente Jair Bolsonaro levou o cercadinho do Palácio da Alvorada para a sede da Organização das Nações Unidas. Em um discurso gravado exibido na abertura da Assembleia Geral da organização, o presidente destilou mentiras, desinformações e mistificações.
Foram menos de 15 minutos, mas deu tempo para o presidente falar pelo menos 15 mentiras. Bolsonaro defendeu a ação de seu governo no combate à pandemia de coronavírus, negou que haja recorde de queimadas na Amazônia e no Pantanal, exagerou o valor pago no auxílio emergencial e ainda encontrou tempo de denunciar uma suposta “cristofobia" existente no Brasil. Bolsonaro estava falando para o mundo, mas mirava apenas seus apoiadores mais fanáticos, a quem deu munição para as batalhas das redes sociais. Nem era preciso das agências de checagens para desconstruir o discurso, mas elas apontaram todos os erros. A ideia de que florestas úmidas não queimam não é verdadeira. Também não há indício que sustente a ideia de que o fogo é provocado por indígenas. O STF não determinou que os governadores decidiriam sobre isolamento. A soma das nove parcelas do auxílio emergencial resulta em R$ 4.200, que equivaleria aproximadamente a US$ 770 —e não e US$ 1.000. É triste e preocupante ver que o próprio presidente é um grande disseminador de informação errada sobre o Brasil. POLÍTICA Pandemia
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Investimentos Segundo O Globo, Brasil vive fuga recorde de investidores estrangeiros, e questão ambiental pode piorar quadro. Nos primeiros oito meses do ano, US$ 15,2 bilhões deixaram o país, maior volume para o período desde 1982. Escrita por Tiago Pariz e Otávio Cabral. A Caravelas Comunicação é uma consultoria de comunicação e ajuda as empresas a serem divulgadas nos mais importantes meios de comunicação do Brasil O presidente Jair Bolsonaro escolheu seu discurso na Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas como ponto de mudança. O objetivo de sua fala é reverter a imagem de vilão ou paria mundial nas políticas ambiental e no combate à pandemia da covid-19.
Independente de palavras ou objetivo, o governo Bolsonaro tem uma agenda clara que afungenta quem quer aplicar aqui no país. Investidores estrangeiros fogem da bolsa, como pode ser visto na saída de recursos em carteira nos dados do Banco Central, porque perceberam que não há compromisso das empresas e de Brasília com políticas focadas no meio ambiente, no social e na governança. Isso porque há uma grande diferença entre o que diz e o que faz o presidente da República. Sua retória é firme e direta em assuntos que lhe são caros (conservadorismo, corporativismo, etc) e a agenda liberal, o compromisso com o meio ambiente (para ficar apenas nesses dois exemplos) sempre soaram como um jogo de interesses. Na ONU, Bolsonaro pode até tentar suavizar suas palavras. Mas ninguém vai acreditar nele se não houver uma mudança drástica de política no Meio Ambiente e de direcionamento por parte do Palácio do Planalto contra a pandemia, a vacinação... Seja lá qual for o tom do presidente na Assembleia Geral, o que ficou para história mesmo foi a fala de Ricardo Salles que tentou se aproveitar da pandemia para passar a boiada de seus interesses e que o país enfrentou a pior crise sanitária da história com um ministro interino. Não por acaso, o Pantanal tem o maior número de queimadas em duas décadas, o desmatamento na Amazônia corre a passos largos e os números da pandemia insistem em permanecer em patamares elevados. Essa é a eloquência mais impactante: as cenas da destruição. Não as meras palavras jogadas ao vento. POLÍTICA Governo - Eliane Cantanhêde: Hoje na ONU, Bolsonaro será Bolsonaro. Mas fora do Brasil, quem acredita nele? https://politica.estadao.com.br/noticias/geral,realidade-paralela,70003447242 - Em mensagens, empresários bolsonaristas articulam criação de rádio pró-governo. Mensagens de WhatsApp apreendidas pela Polícia Federal no celular de Otávio Fakhoury revelam articulação para criar emissora. Meio Ambiente - Pantanal tem o maior número de incêndios em duas décadas. Bioma tem 16 mil focos de queimada no ano, sendo 5,9 mil registros apenas este mês, segundo dados do Inpe; grande nuvem de fumaça já atinge 5 mil km² Educação - Presidente do CNPq diz que, com cortes no orçamento, país pode viver apagão de pesquisas. Evaldo Vilela alerta que redução prevista para 2021 pode levar a enxugamento de bolsas e até a uma resposta reduzida da ciência à pandemia Judiciário - Só 1% das decisões do STF dos últimos 30 anos foi tomada em discussão presencial - Bolsonaro diz que novo ministro do STF tem que 'tomar cerveja' com ele Eleições 2020 - Campanhas mantêm corpo a corpo e preparam até bolha de proteção para panfleteiros - PSDB tenta evitar que desgaste de Doria prejudique Covas - Acordo entre WhatsApp e TSE vai prever chat de denúncias e figurinhas sobre voto consciente. Dario Durigan, diretor de políticas públicas do app, diz que parceria é inédita no mundo Pandemia - 1 em cada 5 moradores já teve coronavírus na zona leste de SP - Pandemia reduziu poluição no rio Tietê, atesta medição parcial - São Silvestre pode ser adiada e ocorrer com apenas 55 corredores - Para especialistas, alta de mortes em SP é efeito de relaxamento da quarentena - Um grupo de epidemiologistas da Universidade de Princeton (EUA) simulou como será a pandemia em diferentes cenários, com ou sem vacina e com diferentes perfis de imunidade de rebanho, sugerindo que o pior já passou. Em nenhum dos oito cenários destacados pelos cientistas em estudo na Science, a Covid-19 volta a infectar tanta gente quanto em 2020. Em dois deles, porém, a oscilação da epidemia até 2025 tem picos anuais da mesma ordem de grandeza, não muito menores do que foi o de 2020. ECONOMIA Tributária - Planalto quer relançar ideia da CPMF nesta semana. Manobra é tentativa para impedir derrubada de veto presidencial sobre a prorrogação da desoneração sobre 17 setores Atividade - Brasileiro é dos que mais sentem 'inflação da Covid', diz estudo. Mudança de hábitos de consumo aumenta mais o custo de vida no Brasil do que em outros 17 países. - 'Retomada segue sem plano'; leia o editorial do Estadão desta terça-feira. 'Ninguém pode dizer com segurança como o governo cuidará de suas finanças' https://opiniao.estadao.com.br/noticias/notas-e-informacoes,retomada-segue-sem-plano,70003447171 ESG - Economia verde é ponto de partida para retomada econômica https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2020/09/economia-verde-e-ponto-de-partida-para-retomada.shtml Commodities - Trigo pode ser a nova soja da Embrapa e já chama a atenção até da Coreia do Norte Empresas - Petrobras segura oferta da BR para momento melhor. Valor das ações ainda estão abaixo das cotações pré-pandemia Esta Análise do Noticiário de hoje foi escrita por Tiago Pariz e Otávio Cabral. Pode-se dizer que a comunicação corporativa é atribuição do braço estratégico de uma organização e cujo escopo envolve o desenvolvimento de conteúdos variados, monitoramento de padrões de diálogo entre a empresa e seu público alvo e gerenciamento de todos os canais de fluxo de informação com os públicos interno e externo, sem perder de vista o objetivo estratégico maior que é maximizar a eficácia corporativa. Simplificando, as organizações que buscam maximizar a eficácia corporativa precisam cuidar estrategicamente de sua comunicação através da criação, divulgação e monitoramento de conteúdos específicos que visam atingir os objetivos de negócios que foram claramente definidos na estratégia daquela organização. Assim, a comunicação estratégica é qualquer comunicação que seja projetada de maneira estratégica - ou seja, com algum fim específico em mente. E tenha uma abordagem claramente definida, cuidadosa e baseada em dados para atingir esse fim. Parece simples, mas o que vemos na prática é que muitas vezes a comunicação simplesmente acontece, sem que a estratégia seja de fato implementada. Tudo baseado em feeling e intuição. Criar um website, um blog, uma página no Facebook e usuário de Twitter, Instagram e TikTok, dentre outras. Todas estas táticas podem ser apropriadas para uma empresa ou indivíduo em particular mas, sem considerar a necessidade de comunicação da organização e o público-alvo de maneira estratégica, as chances de ter resultados maximizados são baixas e ficam mais a critério do acaso. A comunicação estratégica leva em consideração o público alvo, seus desejos e necessidades; a concorrência e como se posicionar em relação à ela de modo a conquistar o público desejado; os canais de comunicação disponíveis e como se utilizar destes canais de maneira mais eficaz do ponto de vista de custo, tempo e retorno; e os resultados específicos que você se almeja – métricas (por exemplo cliques, curtidas, visualizações, etc.) e resultado (por exemplo leads gerados, solicitações de informações e vendas).
Muitas empresas contam com profissionais de comunicação para trabalhar na criação e implementação da estratégia de comunicação. Entretanto, a comunicação estratégica envolve muitos elementos que dificilmente será possível reunir em um único profissional ou equipe in house, já que o custo seria estratosférico. É aí que entram as consultorias de comunicação estratégia como a Caravelas Comunicação, que trabalha com seus clientes de maneira multifatorial através de diagnóstico & consultoria, desenvolvimento de estratégia, elaboração de comunicação institucional e mensuração de resultados. O universo da comunicação estratégica engloba diversas ferramentas, sendo as relações públicas uma das mais relevantes. Relações Públicas como Ferramenta da Comunicação Estratégica Relações Públicas (RP) ajudam na construção e manutenção de uma imagem pública positiva de organizações ou indivíduos junto ao seu público. No cerne desta forma de comunicação está o diálogo eficaz, que só é possível com a implementação da estratégia de comunicação de maneira eficiente. A relações públicas é uma ferramenta relevante para organizações de variados tamanhos pois pode ajudar a colocá-las em pé de igualdade com a concorrência. Mais importante ainda, se feita da maneira eficiente, a estratégia de comunicação através das relações públicas pode ajudar a alcançar os objetivos da organização por uma fração do custo da publicidade paga, o que é alcançado por meio de um conjunto planejado e sustentado de ações estratégicas. Nesta seara, a estratégia de relações públicas vai atuar dentro da comunicação estratégica através do desenvolvimento e gerenciamento de uma comunicação objetiva para atingir os objetivos organizacionais e não apenas distribuir informações. Ela englobará a comunicação interna e externa e será conduzida em vários canais. Dentre as ações de um plano de comunicação estratégica estão: 1. Desenvolvimento de planos estratégicos de comunicação corporativa. Direcionamento e alinhamento entre o papel da comunicação e os objetivos centrais da organização, desenvolvendo planos, táticas e mensagens para ajudar a impulsionar o desempenho da organização. 2. Promoção da comunicação eficaz entre as pessoas dentro de uma organização, produzindo e divulgando mensagens e campanhas que facilitem o diálogo com as pessoas que compõem a organização. 3. Redação clara e persuasiva que imprime valor real à mensagem, transformando informações em conhecimento para ajudar as pessoas a entender a mensagem que se quer transmitir e a tomar decisões fundamentadas em favor da organização. 4. Comunicação de crise- Capacidade de monitorar e agir antes que uma crise de reputação se estabeleça. As relações públicas são parte integral do que chamamos de comunicação estratégica e são ferramenta essencial para que a estratégia de comunicação tenha um impacto sólido nas comunidades em que atuam e na própria organização. Uma boa consultoria em Comunicação Estratégica não apenas detém domínio conhecimento das técnicas que farão desta comunicação uma diálogo eficaz com seu público alvo, ela conta ainda com um canal direto com meios e veículos mídia, o que permite a inserção da marca com maior facilidade nos meios de comunicação que trarão mais resultado para o cliente. A Caravelas Comunicação conta com uma equipe experiente especializada na Assessoria Integrada e Comunicação Estratégica de empresas e instituições em todo o Brasil. Trabalhamos em parceria com escritórios de advocacia e especialistas em marketing digital em gestão de crise, geração de conteúdo online e mídias sociais. A cidade de São Paulo amanheceu nesta sexta com o céu encoberto pela fumaça de queimadas do Norte e do Centro-Oeste trazida pelo vento. Há previsão de que no fim de semana ocorra uma “chuva negra” na cidade.
Esse é mais um retrato da grave crise ambiental que assola o país. O Pantanal tem o maior número de queimadas da história, afetando a fauna, a flora e reservas indígenas. A Amazônia já teve mais de 60 mil incêndios neste ano, 8% a mais do que o registrado no ano passado. No Estado de São Paulo, o número de focos de queimada dobrou em um ano. Todos os biomas brasileiros estão afetados pela seca e pelas chamas. É uma crise ambiental grave, que se soma à sanitária e à econômica. Pode se discutir as causas, mas não seus efeitos. Muito menos deixar de combatê-las. Enquanto o Brasil queima sua riqueza e o mundo nos ameaça com retaliações diplomáticas e econômicas, o presidente Jair Bolsonaro vive em seu mundo paralelo. Ontem, afirmou que o Brasil é o país que mais preserva o meio ambiente e está de parabéns na questão ambiental. Assim como no caso do coronavírus, jamais enfrentado com a merecida seriedade pelo presidente e por seu governo, a questão ambiental é tratada com um viés ideológico e reducionista. Talvez quando os países europeus cumpram a ameaça de retaliar os produtos agrícolas brasileiros o governo finalmente abra o olho. POLÍTICA Pandemia
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Escrita por Tiago Pariz e Otávio Cabral. A Caravelas Comunicação é uma consultoria de comunicação e ajuda as empresas a serem divulgadas nos mais importantes meios de comunicação do Brasil O presidente Jair Bolsonaro enterrou a proposta de política renda universal, mas passou a estudar uma série de medidas que agradam sua nova base de apoio. As medidas giram em torno de redução tributária sobre linha branca, sobre o Imposto de Renda e desoneração da Folha.
Sem força para turbinar o Bolsa Família e rebatizá-lo de Renda Brasil, Bolsonaro encontra em seus antecessores a inspiração de medidas para bombar a popularidade e sonhar com uma retomada da mais rápida da economia. Adotar medidas paliativas já se provaram pouco eficientes. Em 2010, o Brasil decolou para um crescimento de mais de 7% do PIB logo depois afundou-se em uma crise fiscal gigantesca que até hoje a população paga o preço pelas desventuras em série. O governo Jair Bolsonaro hoje, ou pelo menos parte relevante dele, tem muito mais relação e similaridades com os anos de Lula no governo do que com a agenda liberal pela qual se elegeu em 2018. Nesse jogo de estratégia política, Paulo Guedes é história. Mantém-se no cargo apenas sonhando com o arquétipo do superministro que um dia já foi. Hoje pede bênção para até o que pode pensar para o presidente da República. Afinal, quem teve quase 60 milhões de votos foi Bolsonaro e ele pode partir para o populismo o tanto que quiser. Certo? POLÍTICA Pandemia
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Escrita por Tiago Pariz e Otávio Cabral. A Caravelas Comunicação é uma consultoria de comunicação e ajuda as empresas a serem divulgadas nos mais importantes meios de comunicação do Brasil O presidente Jair Bolsonaro, mais uma vez, demonstrou de forma explícita não ter compromisso com a agenda liberal nem dar a menor autonomia à equipe de seu ministro da Economia, Paulo Guedes, um dos maiores esteios de sua vitória na eleição de 2018. E evidenciou que, na política brasileira, discursos de campanha e práticas de mandato não costumam ter nenhuma coerência.
Logo na manhã de ontem, Bolsonaro publicou em todas suas redes sociais um vídeo no qual desmente as notícias de que a equipe econômica estudava o congelamento de benefícios e aposentadorias, além da desvinculação com o salário mínimo, para financiar o programa Renda Brasil — uma versão ampliada do Bolsa Família. E desautorizou publicamente a equipe de Guedes: “Quem porventura vier propor uma medida como essa, eu só posso dar cartão vermelho. É gente que não tem o mínimo de coração, o mínimo de entendimento como vivem os aposentados”. A ideia havia sido divulgada publicamente em entrevista pelo secretário-executivo do Ministério da Economia, Waldery Rodrigues. Seu chefe, Paulo Guedes, pela segunda vez advertido em público pelo presidente, negou que o cartão fosse para ele. E, mais uma vez, tentou construir uma narrativa para permanecer em um governo com o qual tem pouquíssimas, quase nenhuma, afinidade. O Posto Ipiranga da campanha já não tem quase nenhum combustível. POLÍTICA Pandemia
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Esta Análise do Noticiário de hoje foi escrita por Tiago Pariz e Otávio Cabral. A Caravelas Comunicação é uma consultoria de comunicação e ajuda as empresas a serem divulgadas nos mais importantes meios de comunicação do Brasil A impessoalidade da arte da política é uma imagem tão abstrata que soa mais como uma comédia de erros protagonizada por um bufão interesseiro e preocupado com os ganhos pessoais de suas empreitadas.
É disso que se trata a confusão construída pelo deputado David Soares sobre isenções fiscais às igrejas que acabou parcialmente vetada pelo presidente Jair Bolsonaro. Soares, cuja igreja deve R$ 38 milhões ao fisco, colocou o jabuti em uma lei que trata de precatórios da União. O Congresso, que não gosta de mexer com interesses poderosos em tempos de eleição, aprovou a bizarrice. E o presidente Bolsonaro tentou até o último instante achar uma saída para isentar o pagamento de contribuições, como CSLL e a previdenciária. Não teve jeito. Foi obrigado a vetar, mas chancelou o dispostivo que perdoa todas as autuações tributárias para ministros de ordens religiosas. A ação de Soares, o esforço de Bolsonaro (e de outros presidentes também) mostram que não há impessoalidade na política. Parte considerável dos mandatários de plantão usam seus poderes para ajudar um ali e outro acolá, de forma bem exclusiva e individualizada mesmo. Em tempos de eleição, então, nem reza braba acaba com a boquinha das amizades. POLÍTICA Pandemia
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April 2022
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