Estratégia de Comunicação e Formas de Comunicação ExternaCriar um negócio de sucesso não é tarefa fácil.
Pra início de conversa, é necessário ter um ótimo conceito - um produto ou serviço que os clientes realmente precisem. Feito isto, é agora necessário encontrar uma maneira de se diferenciar dos concorrentes em seu setor. Será necessário definir e entender seu público, o que o ajudará a formatar a base de sua identidade de marca e a desenvolver uma sólida estratégia de comunicação externa. Estratégias de comunicação externa são métodos utilizados para engajar o público alvo de uma marca, de iniciar e manter uma conversa constante e favorável com o mundo que existe, para além da sua empresa. Isto inclui desde marketing de mídia social, apresentações para acionistas, atendimento ao cliente e gerenciamento de crises. Em um mundo onde o relacionamento com o público alvo é de grande importância estratégica, é importante saber como criar uma estratégia de comunicação que converse bem com seu público. Formas de Comunicação Externa Há diversas formas de comunicação externa estratégica - apresentações para demonstrar o valor da marca aos parceiros e acionistas, campanhas de marketing para se conectar com seus clientes, treinamento da equipe de atendimento ao cliente, dentre outros. Aqui, veremos apenas algumas das diferentes formas de comunicação estratégica utilizadas pelas empresas hoje em dia: 1. Website e blog Um bom website e blog com conteúdo relevante são ótimos meios de comunicação externa. Embora seu site possa compartilhar informações úteis sobre sua empresa por meio de uma página institucional, manifestos de marca e assim por diante, o seu blog é uma ótima maneira de educar as pessoas sobre seus produtos e serviços, anunciar ações e dialogar com seu público. Com uma seção de comentários ou página de contato, você também dá voz ao outro lado da conversa. Lembre-se de que a comunicação funciona nos dois sentidos. 2. Eventos e conferências ao vivo/lives Embora existam muitas maneiras de desenvolver a presença de uma marca e construir relacionamentos, uma das melhores maneiras de estabelecer conexões valiosas entre sua marca e seu público alvo é por meio de conversas. Seja em eventos, conferências e seminários ou até mesmo as tão populares lives neste período de quarentena. 3. Redes sociais As mídias sociais emergiram como uma das melhores formas de comunicação disponíveis nos últimos anos. Através delas é possível alcançar facilmente um número impensável de pessoas até uma década e meia atrás. Através delas é possível compartilhar o conteúdo do website, tornando-o conhecido de segmentos variados do público. Também aproxima a marca do público devido à dinâmica de constante trocas nestas redes, o que ajuda a estabelecer e a fortalecer o relacionamento com seu público. Importante ressaltar que as mídias sociais são peça chave na comunicação estratégica uma vez que permitem que uma marca não apenas fale com seus seguidores, mas se COMUNIQUE com eles, através de ferramentas de atendimento ao cliente por meio de seus canais sociais, respondendo a dúvidas, comentários e até críticas. 4. Press Releases A ferramenta do press release, ou comunicado à imprensa, ainda é uma parte importante de uma estratégia de comunicação externa, especialmente quando combinado com opções de painel de imprensa e sessões de perguntas e respostas. Os comunicados à imprensa são uma ótima maneira de fazer com que a marca tenha controle da sua própria mensagem. Não importa o setor em que sua marca ou negócio está inserido, em tempos de comunicação digital é imperioso não negligenciar os benefícios da comunicação estratégica. Uma boa estratégia de comunicação externa ajuda a construir o reconhecimento da marca, aumentar as vendas, descobrir e alcançar novos mercados, criar e manter relacionamentos de longo prazo com seu público alvo e muito mais. É claro que o sucesso da estratégia depende de uma série de fatores, como conhecer bem a sua audiência, conhecer e escolher bem as plataformas que vai utilizar, adaptar a linguagem para alcançar os diferentes públicos que a internet propicia, agregar valor e relevância à sua mensagem. Para saber mais sobre as formas pelas quais um boa estratégia de comunicação impacta na saúde da sua marca basta visitar nossos blog posts recentes. Também detalhamos aqui os principais benefícios de ter uma consultoria em Comunicação Estratégica. Escolha o caminho que quiser - mas jamais subestime a importância da comunicação estratégica. Uma Consultoria em Comunicação Estratégica não apenas tem conhecimento das técnicas que farão desta comunicação uma diálogo eficaz com seu público alvo, ela conta ainda com um canal direto com meios e veículos mídia, o que permite a inserção da marca com maior facilidade nos meios de comunicação que trarão mais resultado para o cliente. A Caravelas Comunicação conta com uma equipe experiente especializada na Assessoria Integrada e Comunicação Estratégica de empresas e instituições em todo o Brasil. Trabalhamos em parceria com escritórios de advocacia e especialistas em marketing digital em gestão de crise, geração de conteúdo online e mídias sociais.
1 Comment
O ajuste fino do Renda Brasil virou uma batalha em praça pública entre o presidente Jair Bolsonaro e a equipe econômica capitaneada por Paulo Guedes.
O presidente quer que o valor se aproxime de R$ 300 e não aceita que se tire dinheiro de outros programas sociais, como o abono salarial. Guedes reformula a proposta e negocia que o valor inicial seja de R$ 220, podendo ser elevado de forma escalonada a partir de decisões do Congresso. Normal seria essa disputa entre ala política e econômica se ocorresse nos bastidores, com um ou outro balão de ensaio sendo divulgado para medir a temperatura da aceitação do novo programa. O problema é que algum gaiato vendeu a proposta como acabada, o que irritou o novo (velho) personagem adotado por Jair Bolsonaro. A questão no episódio não é a fritura, mas a mudança de postura do presidente. Antes, Guedes era seu super auxiliar com poder de decisão. Agora, o ministro faz parte da equipe e não tem mais capacidade de decidir. Bolsonaro se sente cada vez mais confortável na cadeira e com o poder de decisão sobre os rumos políticos e econômicos do país. O governo mudou. E o rumo econômico do país independe de Paulo Guedes ficar ou não no Ministério da Economia. Quem manda agora é Jair Bolsonaro. POLÍTICA Pandemia
Governo
Investigações
Eleições 2020
ECONOMIA Renda Brasil
Privatização
Esta Análise do Noticiário de hoje foi escrita por Tiago Pariz e Otávio Cabral. A Caravelas Comunicação é uma consultoria de comunicação e ajuda as empresas a serem divulgadas nos mais importantes meios de comunicação do Brasil Em janeiro de 2003, Luiz Inácio Lula da Silva assumiu a Presidência da República falando que havia recebido uma herança maldita de Fernando Henrique Cardoso. Todos os problemas que o Brasil enfrentava, na narrativa petista, eram culpa do antecessor, não incompetência do novo governo.
Alguns escândalos de corrupção depois e em baixa na opinião pública, Lula decidiu bendizer a herança e copiar projetos do governo tucano. Rebatizou o Luz no Campo de Luz para Todos, unificou programas sociais no Bolsa Família, trocou o gabinete pela estrada e conseguiu que o PT ficasse no Palácio do Planalto por quatro mandatos. A história agora se repete, confirmando que na política nada se cria, tudo se copia. Jair Bolsonaro, que se elegeu com a demonização do PT como principal bandeira, usa programas petistas para sair das cordas e fidelizar sua nova base eleitoral, com menos renda e baixa escolaridade. Sem cerimônia nem reconhecimento de paternidade, recauchuta o Minha Casa Minha Vida, agora chamado de Casa Verde e Amarela, e turbina o Bolsa Família, que passa a se chamar Renda Brasil. Alia-se ao centrão, trabalha para enterrar a Lava Jato e ameaça jogar para escanteio a equipe econômica que tenta lhe colocar limites. Assim caminha o Brasil, andando sempre de lado ou para trás. Com um estelionato eleitoral a cada quatro anos. POLÍTICA Pandemia
Executivo
Congresso
Investigações
Eleições
ECONOMIA Contas públicas
Equipe econômica
A Caravelas Comunicação é uma consultoria de comunicação e ajuda as empresas a serem divulgadas nos mais importantes meios de comunicação do Brasil O fim do personagem “paz e amor” de Jair Bolsonaro tem duas origens: a soberba e o pavor. Ambos são simples de explicar, mas carregam perigo na capacidade de decisão do governo. Bolsonaro assiste uma retomada de sua popularidade graças à felicidade imediata de parte da população com o dinheiro emergencial. Aliado a isso, conseguiu construir uma base no Congresso, ao menos essa é a expectativa, ainda não houve uma votação decisiva para o governo capaz de testar a força e a fidelidade de seus aliados.
O pavor também é óbvio: os depósitos de R$ 89 mil de Fabrício Queiroz na conta de Michelle Bolsonaro. O presidente não quer explicar algo que é inexplicável. Queiroz desviava dinheiro de salários de servidores do gabinete de Flavio Bolsonaro quando este era deputado estadual. E fez repasses a conta pessoal da primeira dama. Sempre que se sentiu acuado, Bolsonaro partiu para o ataque. Ele apenas submergiu quando esteve em baixa. Agora que se sente o rei das ruas, voltou a carga e usa da virulência para esconder (ou tentar pelo menos) o que é óbvio. Como ele mesmo deveria saber, nenhum governo deve mirar política pública com base em número de aprovação. O que hoje é positivo em um passe de mágica vira negativo. O Brasil não tem capacidade fiscal para suportar que o auxílio emergencial se torne permanente. Essa conta virá, não há dúvida nenhuma. E a sociedade não aguenta mais um presidente que despreza as mais de 115 mil pessoas que morreram da Covid-19. O presidente deveria saber quem são os "bundões" nesse caso. POLÍTICA Pandemia
Governo
Investigações
Eleições
ECONOMIA Contas públicas
Reforma administrativa
Estatais
Esta Análise do Noticiário de hoje foi escrita por Tiago Pariz e Otávio Cabral. A Caravelas Comunicação é uma consultoria de comunicação e ajuda as empresas a serem divulgadas nos mais importantes meios de comunicação do Brasil Comunicação Estratégica e Gestão de Crise segundo CEO da Tesla![]() Elon Musk, o homem por trás da SpaceX, da Tesla e por sua polêmica presença no Twitter, é a quarta pessoa mais rica do mundo, atrás apenas de Mark Zuckerberg, do Facebook, do filantropo Bill Gates e de Jeff Bezos, da Amazon. Conforme publicado pela Bloomberg, Musk tem um patrimônio líquido de US $90,3 bilhões. Se as ações da Tesla continuarem na tendência de alta, ele ultrapassará Mark Zuckerberg. A Bloomberg estima que o patrimônio líquido acumulado de Musk disparou US $62,8 bilhões desde o início de 2020. Só na segunda-feira (17/8), as ações da Tesla aumentaram 11%, elevando o valor de Musk em quase US$ 8 bilhões. O patrimônio está atrelado a várias fontes: 20% das ações da Tesla (avaliada em mais de US$ 50 bilhões), participação na empresa aeroespacial Space-X, além de investimentos imobiliários multibilionários. Entretanto, a avaliação de diversos analistas sobre o fenômeno Tesla sugere que o sucesso estrondoso da montadora pode não se manter e, portanto, o patrimônio líquido de Musk pode encolher se a confiança no mercado diminuir. Neste sentido, investidores da Tesla e observadores estão antenados no desempenho da empresa na bolsa uma vez que um grande fundo de investimento se desfez de suas ações na empresa de Elon Musk na favor das ações da Boeing, que vem passando por problemas graves desde uma série de incidentes envolvendo sua aeronave 737 Max e o impacto da pandemia pelo coronavírus na indústria aeronáutica. Muitos interpretam esta movimentação como um sinal de que investidores acreditam que a ação da Tesla já alcançou o pico. E isto aconteceu esta semana, dias após o empresário se tornar o quarto homem mais rico do mundo. Em Maio deste Ano o próprio Elon Musk declarou que “na minha opinião, a ação da Tesla está muito cara”, um gesto não incomum para ele, que usa suas redes sociais sem muito critério, suscitando crises de reputação pessoais e que, não raro, afetam também suas empresas. Ao longo da existência da TESLA e da franca participação de Elon Musk em debates no Twitter, a empresa já passou por diversas crises de reputação causadas pela postura do CEO atual CEO da SpaceX. Uma das mais expressivas dentre elas foi em 2018, quando Musk se envolveu em polêmica relacionada a um dos envolvidos no resgate do time de futebol tailandês que ficou preso em uma caverna inundada. Durante as operações de resgate Musk enviou um submarino personalizado com a expectativa de que fosse útil, o que não se mostrou verdade. Um membro da equipe de resgate acusou o bilionário de tentar fazer uma manobra publicitária ao enviar o tal submarino que acabou não sendo utilizado nas buscas. Em resposta, Elon Musk escreveu diversos e-mails para a publicação BuzzFeed onde afirmou que o mergulhador é um pedófilo e que apenas se mudou para o Sudeste Asiático para se casar com uma menor de idade. O ano de 2018 foi turbulento para Musk e suas empresa. O bilionário suscitou diversas outras polêmicas em virtude de seu comportamento nas redes sociais. Em julho de 2018 ele chocou investidores ao anunciar no Twitter que tinha financiamento garantido para fechar o capital de sua empresa de automóveis Tesla. Depois ele voltou atrás e disse que a empresa permaneceria pública. Durante o mesmo ano ele tuitou diversas vezes que sofria com sua saúde mental – sugeriu sofrer de transtorno bipolar, além de estresse crônico. Em agosto de 2018 ele relatou em entrevista ao New York Times que trabalhava mais de 120 horas por semana e que vivia à base de sedativos, o que não foi visto como bons olhos. Na sequência da sua entrevista para o New York Times, o mercado sinalizou profunda falta de confiança na Tesla e a entrevista que tinha o propósito de humanizar e relativizar o comportamento errático de Musk ao longo do ano foi vista como uma manobra de relações públicas que falhou. A entrevista é tida como um case do que um CEO não deve fazer quando sua empresa está passando por uma crise de reputação e como o comportamento da liderança pode prejudicar a todos os stakeholders da empresa. A Caravelas Comunicação conta com uma equipe experiente especializada na Assessoria Integrada e Comunicação Estratégica de empresas e instituições em todo o Brasil.
Trabalhamos em parceria com escritórios de advocacia e especialistas em marketing digital em gestão de crise, geração de conteúdo online e mídias sociais. O governo de Jair Bolsonaro colheu ontem uma vitória no Legislativo e uma derrota no Judiciário.
A Câmara, em um momento de sensatez, consertou a irresponsabilidade fiscal aprontada na véspera pelo Senado, que havia votado pela derrubada de um veto à possibilidade de reajuste salarial para servidores até o fim de 2021. Os deputados mantiveram o veto, com 316 votos, uma margem tranquila. O resultado mostra uma efetiva melhora na articulação política do governo depois do ingresso do centrão na base e da escolha de Ricardo Barros como líder na Câmara. Mostra também uma relação mais afinada com o presidente da Casa, Rodrigo Maia, que foi fundamental na votação. Por fim, sinaliza ao mercado que o governo tem algum compromisso com o equilíbrio fiscal, depois de sinais contraditórios de enfraquecimento de Paulo Guedes. Já no outro lado da Praça dos Três Poderes, o Supremo Tribunal Federal, por 9 votos a 1, proibiu o governo de produzir dossiês contra adversários políticos. Os dois resultados de ontem mostram que o governo de Jair Bolsonaro só tem a ganhar se respeitar os princípios da democracia e do bom relacionamento entre os poderes. Medidas autoritárias e de confronto podem até animar uma base mais radical, mas só atrapalham a governabilidade neste momento de crise. POLÍTICA Pandemia
Investigações
Eleições
ECONOMIA Contas públicas
Atividade
Esta Análise do Noticiário de hoje foi escrita por Tiago Pariz e Otávio Cabral. A Caravelas Comunicação é uma consultoria de comunicação e ajuda as empresas a serem divulgadas nos mais importantes meios de comunicação do Brasil O presidente Jair Bolsonaro tem uma estratégia clara. Talvez pela primeira vez desde que foi eleito, ele está seguindo um rumo, com dois objetivos: governar e se releger. Há algum mal nisso? Qual governante não tem esse objetivo no primeiro mandato? Todos querem fazer um governo sem solavancos, sem disputa e, quatro anos depois, ganhar nas urnas o direito de ficar no poder.
Primeiro, ele fortaleceu sua popularidade nas camadas mais pobres da população e no Nordeste. O fomentador desse movimento é o auxílio emergencial de R$ 600 que caminha para se tornar permanente. Segundo: ele organizou o governo com apoio do Centrão e acabou com qualquer menção a impeachment. É importante frisar também que Bolsonaro parou de comprar polêmicas e dar suas várias entrevistas coletivas para sua claque diariamente. Até aí, nenhum problema. A questão é que a governabilidade almejada por Bolsonaro não é a mesma que ele ganhou nas urnas em 2018: privatização, agenda reformista, crescimento econômico e reorganização das contas públicas. Nesse meio tempo, veio a pandemia do novo coronavírus e ele deu uma guinada rumo ao populismo que gera resultados apenas no curto prazo. Privatização virou tema secundário. A reforma tributária, com tantos grupos torcendo contra, pode minguar no Congresso. A turma de Paulo Guedes já pediu o boné. O ministro segue no cargo talvez imaginando que ainda é aquele superministro que tem carta branca para fazer o que bem entender. Ninguém é ingênuo o suficiente a esse ponto. O fato é que não há mais superministro no governo. Há, sim, um outro presidente. POLÍTICA Pandemia
Governo
Violência
ECONOMIA Contas públicas
Tributária
Esta Análise do Noticiário de hoje foi escrita por Tiago Pariz e Otávio Cabral. A Caravelas Comunicação é uma consultoria de comunicação e ajuda as empresas a serem divulgadas nos mais importantes meios de comunicação do Brasil A briga por recursos do orçamento de 2021 está explícita no governo federal. A peça orçamentária precisa ser enviada pelo Executivo ao Congresso Nacional até 31 de agosto. O que chama atenção e preocupa nessa disputa é que ela não é pautada por critérios técnicos nem comandada pelo Ministério da Economia, mas baseada totalmente no corporativismo. A grande prioridade demonstrada pelo presidente Jair Bolsonaro é reforçar as verbas do Ministério da Defesa. Para isso, o governo já defendeu reduzir a fatia do Ministério da Saúde e hoje avança sobre duas outras áreas fundamentais. Por um lado, o Ministério da Educação quer transferir R$ 55 milhões para a pasta da Defesa financiar escolas comandadas por militares. Em outra frente, há uma proposta de cancelar o Censo para ampliar os recursos da Defesa. O levantamento sobre a população brasileira deveria ter sido feito neste ano e já havia sido adiado para 2022. O Brasil, no ano que vem, sofrerá as consequências sanitárias, econômicas, educacionais e sociais da pandemia do coronavírus. A recuperação deveria ser a prioridade única. Para isso, o país precisa de reformas profundas, que permitam que o governo cuide bem do que é essencial. Essa, porém, não é a lógica de nossos governantes. Como escreve O Globo em editorial, “não haverá mais dinheiro para saúde ou educação sem enfrentar a voracidade da máquina pública”. Mas ninguém parece interessado nesse enfrentamento. POLÍTICA Pandemia
Eleições
Investigações
Congresso
ECONOMIA Orçamento
Contas públicas
Atividade PIB deve cair 8,7% no segundo trimestre, prevê FGV. Esta Análise do Noticiário de hoje foi escrita por Tiago Pariz e Otávio Cabral. A Caravelas Comunicação é uma consultoria de comunicação e ajuda as empresas a serem divulgadas nos mais importantes meios de comunicação do Brasil A visão distorcida e deliberadamente míope de questões individuais está ganhando contornos assustadores em um mundo cada vez mais intolerante e violento.
A mobilização contra o aborto em um caso tão absurdo e repugnante como o de Recife é uma demonstração da insanidade coletiva. A violência contra a menina de 10 anos foi dupla. Não apenas a física, praticada pelo tio, mas a aberração dos manifestantes na porta do hospital. Quem se prestou a se deslocar até o local e quem incitou o protesto são incapazes de ver qual é o verdadeiro crime. Na psiquiatria isso tem nome: psicopatia. A politização do aborto é um tema antigo, mas ele esconde um conservadorismo travestido de religiosidade que vai muito além da compreensão. As pessoas deveriam ter o direito de escolher os rumos de sua própria vida. É um direito individual básico, mas que ainda é visto como um tabu. Errado. Só é visto como tabu porque a sociedade tenta esconder para debaixo do tapete seus fantasmas há anos. A violência é latente, afinal, o Brasil registra 6 abortos por dia em meninas entre 10 e 14 anos estupradas. E o aborto nesses casos, é bom lembrar, é permitido pela lei. POLÍTICA Pandemia
Educação
Governo
Investigações
Violência
ECONOMIA Orçamento
Contas públicas
Empresas
Esta Análise do Noticiário de hoje foi escrita por Tiago Pariz e Otávio Cabral. A Caravelas Comunicação é uma consultoria de comunicação e ajuda as empresas a serem divulgadas nos mais importantes meios de comunicação do Brasil Comunicação Estratégica para Alta PerformancePara que sua marca seja reconhecida e compreendida no seu mercado é imprescindível ter uma estratégia de comunicação externa. Sem isto o seu público alvo não vai conhecer ou reconhecer o seu produto ou serviço. No blog post de hoje vamos falar sobre alguns tipos de comunicação externa e como elas podem fazer parte de uma estratégia de comunicação de alta performance, que irá elevar qualquer marca ao próximo nível. Principais Tipos de Comunicação Externa Uma estratégia eficaz de comunicação externa envolve o uso de táticas variadas para transmitir informações ao público em geral, que é formado pelos seus clientes, clientes em potencial, investidores, fornecedores e a sociedade em geral. A interação com estes grupos dinâmicos de pessoas informam a sua percepção quanto à imagem da empresa. E se você está pensando que a comunicação estratégica parece um pouco com marketing, você tem razão. Existe uma grande intersecção entre a estratégia de comunicação externa de uma marca e suas campanhas de marketing. Uma diferença é que diferentemente de uma campanha de marketing para divulgação de um produto específico, na estratégia de comunicação externa o foco está na percepção geral quanto à empresa. Embora as grandes corporações possam ter uma necessidade maior de comunicações externas, todas as empresas de todos os tamanhos podem se beneficiar muito de uma estratégia de comunicação externa. Abaixo listamos alguns dos principais tipos de ações de comunicação externa que devem fazer parte de um bom plano de comunicação estratégica:
Esta lista não é exaustiva e tampouco significa que para uma comunicação externa efetiva, todas as ações listadas deverão ser executadas. Pode ser que uma empresa tenha melhores resultados com algumas ferramentas e que outras não sejam tão relevantes em um dado período de tempo. Mas uma coisa é certa – não importa o tipo de negócio, traçar um plano de comunicação estratégica só trará benefícios para a empresa. Dicas de Comunicação Estratégica
A comunicação estratégica é de extrema importância para garantir a construção e manutenção da imagem desejada junto ao público. Este trabalho pode ser feito por equipes in house (funcionários da empresa) ou por empresas especializadas no ramo. A grande vantagem de se contar com o suporte de uma agência especializada em comunicação estratégica como a Caravelas Comunicação Estratégica é o fato de que estas agregam equipes com profissionais que atuam em diversos ramos pertinentes à comunicação estratégica e marketing, são experientes e têm know how para posicionar os clientes nos principais veículos de comunicação do país com agilidade e competência, transformando uma simples estratégia em realidade. Para garantir que o planejamento estratégico da comunicação externa terá o resultado desejado, alguns fatores devem ser sempre levados em consideração, como listamos abaixo Conheça o seu público Para qualquer negócio ter sucesso é imprescindível conhecer o público alvo. Toda a tecnologia, ideias geniais e táticas de marketing não funcionarão se a comunicação não estiver alinhada com o que o seu público quer. E, como toda empresa tem vários grupos de públicos externos é importante pensar em como as suas comunicações vão falar a língua deles. Saiba quem são seus públicos externos e descubra o que mais lhes interessa, como consomem informações e o que estão dizendo ou querem de você. É aqui que a análise de mídia e a gestão de redes sociais se torna a chave para medir o tom desta conversa entre a empresa e o público e captar insights e informações importantes para o direcionamento adequado das próximas comunicações. Dê o Tom da Comunicação Pode parecer óbvio mas uma estratégia de comunicação externa é extremamente importante pois ela ajudar a moldar a narrativa pública e como o público se conecta com sua organização. Assim, é também de vital importância que a estratégia geral de comunicação estabeleça o tom da comunicação com os diferentes públicos externos. O que a empresa quer que venha à cabeça das pessoas quando pensem nela? Quer que haja engajamento do público com a marca? Se sim, é preciso dar às suas comunicações um tom e uma personalidade que as pessoas possam associar à sua empresa. Ser autêntico e evitar imitar outros players do setor vai fazer com que seu estilo e sua voz sejam únicos e facilmente reconhecidos, o que dará à sua marca grande vantagem competitiva. Agregue valor à cada comunicação Parece que agregar valor é algo intrínseco à qualquer ação de comunicação mas a realidade é que muitas vezes não é. Todo conteúdo comunicado ao público deve ter valor e não deve ser visto apenas como uma forma de divulgação, mas como uma oportunidade de proporcionar uma experiência positiva para os clientes. Os clientes não querem ser bombardeados com discursos de venda. Eles querem se conectar com a mensagem e, se a mensagem for bem direcionada, eles irão se conectar com o produto. A partir de um plano de comunicação estratégica que leva em consideração o público, as plataformas e a mensagem que se quer transmitir, resultados mais sólidos começarão a surgir. Diante da complexidade do contexto da comunicação externa atual, com uma grande diversidade de plataformas e a necessidade de monitoramento e de adaptação em cada uma delas, a capacidade de uma empresa se comunicar de maneira estratégica pode ser o fator determinante da sua longevidade. A comunicação externa não pode mais ser encarada apenas como uma atribuição do marketing ou de um departamento de comunicação – ela tem que ser informada por todos os departamentos e trabalhada por profissionais qualificados e capacitados não apenas para fazer um monitoramento eficiente das mídias e interações com a empresa, mas também para transformar cada comunicação em uma oportunidade de gerar sintonia entre a marca e o público alvo e, principalmente, agir rapidamente quando surgirem crises de reputação envolvendo a empresa. *** A Caravelas Comunicação conta com uma equipe experiente especializada na Assessoria Integrada e Estratégica de Comunicação de clientes em todo o Brasil. Trabalhamos em parceria com escritórios de advocacia e especialistas em marketing digital em gestão de crise, geração de conteúdo online e mídias sociais. |
nosso espaço
Aqui você fica sabendo tudo o que acontece no dia-a-dia da notícia. Relatos, Comentários e Press Releases do que acontece no Brasil e no Mundo. arquivo
April 2022
categorias
All
|