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Blog & Press Release

Análise do Noticiário, Press Releases e Comentários Diários

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analise do noticiario- 10/07/2020

7/10/2020

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Dez fundos de investimentos estrangeiros se reuniram ontem com o vice-presidente Hamilton Mourão e alguns ministros para cobrar medidas mais eficazes para conter o desmatamento na Amazônia. E colocaram cinco questões à mesa, condicionando a manutenção de investimentos no Brasil à adoção de uma agenda ambiental concreta.

Dentre os temas, os fundos solicitaram que o Brasil reduza suas taxas de desmatamento, demonstre esforços para cumprir o compromisso estabelecido com a Lei do Clima e aplique o Código Florestal. Além disso, a lista trazida pelos fundos inclui a necessidade de o Brasil dar mais transparência aos dados sobre desmatamento e cobertura florestal.

Hoje, são investidores brasileiros que se reunirão com o governo, provavelmente com cobranças na mesma linha.

Mesmo com cobrança explícita e risco de perda de investimentos, o governo segue desdenhando da questão ambiental. Para Mourão, as críticas refletem apenas uma “disputa geopolítica” para prejudicar os negócios do Brasil.

Comandado por um ministro que defende aproveitar a pandemia do coronavírus para “passar a boiada” na legislação, o meio ambiente é outro ponto que ajuda a isolar o Brasil do mundo na era Bolsonaro. Como questiona Eliane Cantanhêde, "no mundo de hoje, que governos, empresas e financiadores arriscam suas marcas apostando em países que desmatam, queimam, desrespeitam comunidades ancestrais?"

POLÍTICA
 
Pandemia

  • O Brasil registrou 1.199 mortes por coronavírus em 24 horas e mais de 42 mil novos casos registrados, segundo o consórcio de veículos de imprensa. País soma 69.254 óbitos e mais de 1,7 milhão de infectados.
  • SP vai reabrir academias e 70 parques a partir de segunda.
  • DF revoga o decreto que reabria comércio e escolas.
  • Crivella diz que só após vacina acesso às praias do Rio será normal.
  • Os EUA registraram, em um dia, o maior número de casos de Covid-19 já relatado por qualquer país: mais de 60.000 novas infecções. Foram mais de 900 mortes pelo segundo dia.
 
Governo
  • O presidente Jair Bolsonaro disse nesta 5ª feira (9.jul.2020) que está próximo de decidir quem será o novo ministro da Educação. O anúncio, segundo ele, deve sair nesta 6ª feira.
 
Investigações
  • José Otávio de Noronha, presidente do STJ, concede a Fabrício Queiroz e à sua mulher prisão domiciliar. O casal terá de usar tornozeleira eletrônica e não pode ter contato com outros investigados.
  • Carolina Brígido, em O Globo, avalia que “a terá de usar tornozeleira eletrônica e não pode ter contato com outros investigados” - https://oglobo.globo.com/analitico/com-prisao-domiciliar-para-queiroz-presidente-do-stj-se-aproxima-mais-de-bolsonaro-24524184
  • Com o certo se fechando à rede das fake news bolsonarista, o vereador Carlos Bolsonaro cogita não se candidatar a reeleição e se mudar para os EUA, segundo o Estadão.
  • Dias Toffoli manda Lava Jato repassar dados à PGR.
  • Conselho Nacional do Ministério Público suspende envio de casos à força-tarefa de São Paulo.
 
Ambiente
  • Os dez fundos estrangeiros que se reuniram ontem com o vice-presidente Hamilton Mourão e alguns ministros colocaram cinco principais questões à mesa, todas envolvendo o clima e o desmatamento. Os fundos têm pressionado o governo nesses temas, sob a ameaça de retirada de investimentos do país.
  • Cobrado por investidores, governo se isenta do avanço na destruição de florestas na Amazônia. Após se reunir com representantes de fundos de investimento estrangeiros, vice-presidente Hamilton Mourão afirma que críticas à política do governo Bolsonaro para o setor refletem “disputa geopolítica” para prejudicar os negócios do Brasil.
  • Hoje são empresários brasileiros que se reúnem com Mourão.
  • Ex-ministros da Fazenda, em carta, pedem “retomada verde”.
  • Para Eliane Cantanhêde, no Estadão, é “difícil convencer investidores de boas ações e intenções do Brasil no meio ambiente” - https://politica.estadao.com.br/noticias/geral,missao-impossivel,70003359508
  • Para Tereza Cristina, ministra da Agricultura, projeto sobre regularização fundiária em debate no Congresso dá “maior controle” sobre Amazônia.
  • MP pede que TCU investigue omissão do governo na área ambiental.
 
ECONOMIA
 
Atividade

  • Os pedidos  de seguro-desemprego caíram pela primeira vez desde fevereiro. Em junho, foram mais de 653 mil solicitações, uma queda de 32% frente a maio. Já são 2,6 milhões de pedidos desde o início da pandemia.
  • Auxílio de R$ 600 tira provisoriamente 72% da extrema pobreza, afirma estudo do Ministério da Fazenda publicado pela Folha.
 
Contas públicas
  • Governo avalia liberar saques de fundos de pensão, informa O Globo.
Esta Análise do Noticiário de hoje foi escrita por Tiago Pariz e Otávio Cabral.
A Caravelas Comunicação é uma consultoria de comunicação e ajuda as empresas a serem divulgadas nos mais importantes meios de comunicação do Brasil

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analise do noticiário- 09/07/2020

7/9/2020

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A decisão do Facebook de derrubar uma dezena páginas e grupos que atuavam dentro da plataforma por disseminar conteúdo falso evidenciou que o gabinete do ódio existe e seus integrantes ocupam alas nobres do Palácio do Planalto.

A ação desarma as redes bolsonaristas, que perderem força e capacidade de repercussão. Foram suspensos perfis falsos, contas duplicadas, personagens inexistentes criados para ampliar o efeito de notícias falsas, ataques a adversários, fortalecer a confirmação de viés e inflar a capacidade de destruição deste séquito.

É claro que as redes bolsonaristas vão muito além das páginas derrubadas pelo Facebook. Mas, sem o coração e liderança, o grupo tende a ficar sem direção e perder força.

Curioso é que o presidente Jair Bolsonaro tende a ver sua fortaleza nas redes sociais ser abalada ainda mais por conta da perda de apoio nas classes mais altas e aumento do suporte dos mais pobres. Efeito direto da ajuda de R$ 600, o crescimento da popularidade é localizado terá como efeito direto um menor engajamento nas redes pelo simples fato de que as classes D e E são menos ativas politicamente nas plataformas.

O presidente tenta reconstruir seu governo com dificuldades. Nesse processo ele terá apoio do Centrão, mas, dos falsos perfis que povoam suas redes sociais, cada vez menos.

POLÍTICA

Pandemia


- Curva de mortes por Covid ‘estaciona’ em patamar alto demais no país e preocupa cientistas. Vírus se espalha de diferentes formas nas regiões; média de óbitos cresce vertiginosamente no Sul, atinge vacilante estagnação no Sudeste e cai em poucos estados
 
- Sobe para seis número de capitais com mais de 90% das UTIs ocupadas
 
- Bolsonaro veta obrigação de governo fornecer água e leitos hospitalares a indígenas
 
- Barroso determina ações para conter avanço da Covid-19 entre indígenas
 
- Pesquisadores descobrem como o 'fogo amigo' do organismo funciona e pode agravar doença
 
Coronacrise

- Isolado de familiares, Bolsonaro adota nova rotina em gabinete improvisado
 
- 'A vida, o vírus e a política'; leia o editorial do 'Estadão' desta quinta-feira. 'Não se deseja doença de quem quer que seja. Política é arena de vida, não morte'.
https://opiniao.estadao.com.br/noticias/notas-e-informacoes,a-vida-o-virus-e-a-politica,70003358266
 
- Além de Bolsonaro, Covid já infectou ao menos outros 46 na cúpula do mundo político. Entre eles está deputado federal que perdeu o pai dois dias depois de saber que contraiu o vírus
 
Eleições

- Esquerda perde prefeitos, e centrão cresce em janela partidária antes da eleição. Prefeitos eleitos em 2016 migram para partidos mais à direita para disputar reeleição ou emplacar sucessores
 
Fake News

- Alvo do Facebook trabalha ao lado do presidente e integra 'gabinete do ódio'
 
- CPMI quer material do Facebook e deve quebrar sigilos de 60 pessoas
 
- Facebook diz que remoção de contas não é perseguição ao governo
 
- Merval Pereira: Materializa-se o esquema bolsonarista
https://blogs.oglobo.globo.com/merval-pereira/post/gabinete-do-odio.html
 
Meio Ambiente

- Justiça derruba decreto de Bolsonaro sobre gestão de florestas
 
- Governo trava repasse de R$ 33 mi que seria destinado à Amazônia. Recursos foram doados pela Noruega e Alemanha para o Ibama combater incêndios e Força Nacional ampliar ações de fiscalização
 
- Governo deve pedir a empresários recursos para preservar Amazônia, de acordo com o Estadão
 
- 'Os investidores demandam cada vez mais políticas para o meio ambiente', diz presidente do Morgan Stanley.
 
- AGU defende extinção de processo que pede afastamento de Salles do Meio Ambiente
 
ECONOMIA

Tributária

- Desoneração da folha: Rodrigo Maia afirma que Congresso vai derrubar veto
 
- Governo tenta evitar derrubada de veto à desoneração da folha com 'minirreforma tributária'
 
Empresas

- Latam Brasil entra no processo de recuperação judicial do grupo nos EUA .Em maio, empresa pediu proteção contra credores em NY, mas País estava de fora
 
Atividade

- Ao menos 70% dos importadores foram afetados pela pandemia, aponta CNI
 
- Míriam Leitão: É cedo para indicar recuperação
https://blogs.oglobo.globo.com/miriam-leitao/post/historia-que-os-numeros-contam.html
 
Esta Análise do Noticiário de hoje foi escrita por Tiago Pariz e Otávio Cabral.
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7/7/2020

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Existe limite para a liberdade de expressão?

O título deste texto começa com uma questão retórica, claro. A resposta para ela é não. Um sonoro, definitivo e grandiloquente NÃO. A liberdade de expressão não deve jamais ser censurada, cerceada ou simplesmente limitada. Ela é a fundação básica da democracia e deve ser exercida de forma plena e irrestrita.

O mundo, no entanto, vive em um ambiente hostil e sombrio, em que mentalidades irracionais tentam dominar a narrativa e impor falsas verdades através da manipulação e da desinformação.

A hostilidade é construída com a legitimação do discurso do ódio, pregado, ainda que de forma indireta, pelos poderosos de plantão. Casos de racismo crescem nos EUA e na Europa, perseguição contra grupos étnicos explodem no mundo. Não só, a intolerância contra grupos LGBTQIA+, a repressão contra ativistas e a violência contra as mulheres nunca foram tão exponenciais. Ou seja, o ambiente em que vivemos bate palmas para quem ecoa as virtudes da ignorância, a despolitização do ambiente, a criminalização das ideias e a violência agressiva e desnuda.

Os exemplos são diversos. A China aumenta o controle de segurança em cima de Hong Kong e cercea a liberdade individual para garantir a mão firme sobre o poder de tomada de decisão da ilha enquanto repele de forma pesada qualquer tipo de manifestação positiva pró-Tibet. O presidente da Rússia, Vladimir Putin, aprofunda a perseguição institucionalizada ao apresentar em março uma proposta de emenda à constituição que proíbe casamento entre pessoas do mesmo sexo.

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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, na manhã de domingo (28/6), compartilhou um vídeo de uma comunidade de aposentados da Flórida, em que um homem dirigindo um carrinho de golfe com cartazes de sua campanha é visto cantando “poder branco (white power)” justamente em um momento em que crescem os protestos contra a perseguição e violência policial em cima da comunidade negra.

E isso em um momento em que o Black Lives Matter provavelmente é o maior movimento da história dos EUA, segundo levantamento divulgado na sexta-feira (3/7) pelo The New York Times, com base em quatro recentes pesquisas. De acordo com os dados, entre 15 e 26 milhões de pessoas no país participaram dos protestos por conta das mortes de George Floyd, Breonna Taylor, Ahmaud Arbery, Tony McDade, Dion Johnson, entre outros.

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While the Black bands sweatin’
And the rhythm rhymes rollin’
Got to give us what we want (uh)
Gotta give us what we need (hey)
Our freedom of speech is freedom or death
We got to fight the powers that be --


Fight The Power, Public Enemy

Nada é por acaso. Portanto, não existe irracionalidade na estratégia. Qualquer passo de um líder mundial é dado de forma cirúrgica e elaborado. Trump está às turras com os manifestantes e está, direta e indiretamente, estimulando grupos de ódio. O presidente da maior democracia do mundo está na contramão da história, para dizer o mínimo. Aliás, muitos líderes mundiais não compreendem o momento da história e lhes sobra miopia.

Em meio a esse ambiente contra a intransigência surgiu o movimento #StopHateForProfit, no qual acusa o Facebook de publicar materiais que incitam a violência, o que persuadiu 600 empresas, incluindo gigantes como a Pfizer, Starbucks e Unilever, a retirar suas campanhas de publicidade da plataforma.

A ação, porém, afetou muito mais a imagem do que o bolso da gigante das redes sociais. De acordo com dados da Pathmatics, uma empresa de análise de dados, divulgados pela revista britânica The Economist, os 100 maiores anunciantes do Facebook representam menos de 20% do total de receitas da plataforma. A maioria da receita publicitária de US$ 70 bilhões é construída em cima de 8 milhões de anunciantes, a maioria de pequenas companhias com orçamento de publicidade de centenas ou milhares de dólares.

Independente dos valores e do efeito econômico, o fato é que o #StopHateForProfit ganhou tração. O Youtube bloqueou uma série de canais que pregam a supremacia branca. O Twitch suspendeu o canal mantido pelo presidente Donald Trump por disseminar discursos de ódio.

Aqui cabe a pergunta: isso é uma contradição? O cerceamento desses grupos vai contra a liberdade de expressão? Afinal todo o indivíduo tem o direito de se expressar como bem entender? Não. Não. E não. Não mesmo.

Cada um tem o direito de expressar suas crenças, sua visão política e seu estilo de vida. Isso é humanizar a sociedade. Mas ninguém tem o direito de expressar o ódio, pregar a desavença, propagar a violência contra o outro, doutrinar contra o estilo de vida de um grupo ou um indivíduo. Usar a liberdade de expressão para defender o discurso do ódio é pavimentar expressões de fanatismos, opressão, perseguição e o sectarismo. A liberdade de expressão une a sociedade o ódio divide. Essa é a grande diferença.

O problema é que a confusão entre as duas coisas abriu espaço para o fortalecimento de grupos que antes estavam segregados, inertes, envergonhados e escondidos. Alemanha luta desde o fim da Segunda Guerra Mundial para se livrar do estigma do nazismo e do ápice da sociedade intolerante e violenta. Mas agora tem lutado contra o inimigo que mora ao lado: grupos neonazistas crescem de forma assustadora e começam a ganhar a hierarquia nas forças armadas, conforme mostrou a edição desta sexta do NYT.

Não existe zona cinzenta entre liberdade de expressão e livre expressão do ódio. São bem diferentes em origem e semântica. O ódio deve ser combatido repelido sobretudo quando vem fantasiado de liberdade de expressão. A sociedade deve se armar de argumentos para combater de forma incansável quem tenta usar o ambiente hostil de um mundo que gosta de dividir para pregar a livre expressão de quem odeia.

A sociedade ganha quando limites são impostos nesse caso. Aliás, a melhor forma de se combater quem quer subjugar, violentar e ser intolerante é gritar o mais alto possível de forma livre para denunciar esses abusos. Porque, afinal, não existe limite para a liberdade de expressão!

Originalmente publicado no Medium por Tiago Pariz.

Tiago Pari
z é jornalista pela PUC-SP e especialista em Marketing Internacional pela FIA. É sócio da Caravelas Comunicação, empresa de PR com ampla experiência em comunicação estratégica, relações públicas e gestão de Crise.


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analise do noticiário- 07/07/2020

7/7/2020

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Como será a recuperação da economia brasileira? Em V como insistentemente promete o ministro da Economia, Paulo Guedes, ou terá uma retomada leve para cair novamente em recessão antes de se recuperar de fato do tombo originado na pandemia covid 19?

No Banco Central, o cenário de trabalho é um movimento mais lento em todos os pontos. Por lá, a diretoria vê como mais provável o Brasil ficar mais tempo no vale antes de escalar lentamente para um novo platô.
De qualquer forma, é impossível prever neste momento da pandemia, em que a reabertura ocorre como se o navio estivesse afundando e os botes saindo desesperamente e atabalhoadamente para a salvação.

Por isso a principal questão, na verdade, é sobre o novo futuro próximo. Será que o vírus também minou o potencial de crescimento do Brasil? É muito provável que sim. O abalo sem precedentes nas contas públicas, a crédito escasso, a demanda temerosa, a disputa institucional e a desorganização do pragmatismo político afetaram a capacidade de crescimento do país.

Boa parte da elite econômica não sabe andar pelas próprias pernas e se sustenta com base em injeções calorosas de Estado. A dependencia da retomada será maior ainda, limitando e criando obstáculos para o potencial do PIB.
 
POLÍTICA

Pandemia


- Com suspeita, Bolsonaro faz exame para coronavírus após sentir sintomas leves
 
- Folha compila tudo o que o presidente já disse sobre a Covid-19, de gripezinha a 'e daí?'
https://www1.folha.uol.com.br/poder/2020/03/veja-o-que-bolsonaro-ja-disse-sobre-coronavirus-de-certa-histeria-a-fantasia-e-nerouse.shtml
 
- Mortes em casa cresceram 53% durante pandemia em quatro capitais brasileiras Quase 10 mil pessoas morreram fora de hospitais por causas naturais em São Paulo, Rio de Janeiro, Fortaleza e Manaus
 
- Número de mortes em casa no Rio quase dobrou em abril e maio, diz estudo da Fiocruz
 
- Nordeste tem 43% das mortes por covid em 24h; Brasil soma 65 mil óbitos
 
- Ambientes fechados podem aumentar contágio da Covid-19
 
- Uso de máscara pode reduzir em até 40% as taxas de crescimento de casos de Covid-19. Estudo conduzido na Alemanha comprova importância de proteção para evitar expansão da pandemia de coronavírus
 
Governo
- Eliane Cantanhede: 'Erros na Educação, Saúde, Itamaraty e Ambiente são do presidente'
https://politica.estadao.com.br/noticias/geral,paus-mandados,70003355875
 
- Lauro Jardim: 'Eu salvo a República de duas a três vezes por semana', disse Guedes. Para ministro, recuperação da economia brasileira será em 'V'
 
Congresso
- Câmara já discute votar projeto das fake news até fim de julho
 
- Congresso é autor de 9 em cada 10 medidas para o combate ao coronavírus. Legislativo responde por 92% dos projetos relacionados à crise da covid-19 que viraram lei até agora; Executivo só conseguiu aprovar uma proposta de sua iniciativa
 
Eleições 2020
- Mulheres eleitas ajudam pré-candidatas em estratégias de campanha. Projeto de mentoria reuniu 18 participantes de 11 partidos de várias ideologias
 
Rachadinha
- Condomínio em que Capitão Adriano alugou casa, Costa do Sauipe (BA). Mulher que alugou casa para miliciano é investigada como 'laranja'. Veterinária do Rio pagou casa de luxo em praia da Bahia para Capitão Adriano passar férias com a família; advogado nega que ela fosse servidora fantasma
 
Lava Jato
- PGR acessar dados da Lava Jato seria como banqueiro ver a conta de um cliente, diz Deltan. Procurador critica acesso sem justificativa a acervo da operação, defendido por Augusto Aras
 
Meio Ambiente
- Em carta a Mourão, CEOs pedem combate ao desmatamento. Líderes de 38 grandes empresas e quatro entidades setoriais pedem providências contra desmate
 
- Ministério Público pede afastamento imediato de Salles. Procuradores acusam ministro de desmonte intencional em estrutura de proteção ao meio ambiente
 
ECONOMIA
Contas públicas
- Gasto com pandemia já consome dez vezes espaço aberto no teto em 2020
 
Atividade
- Centros do agronegócio sentem menos os efeitos da covid-19. Segundo o BC, enquanto o Amazonas teve queda de 21,44% na atividade econômica em março e abril, a Região Centro-Oeste registrou recuo de 6,16%
 
- 'Verdades incompletas'; leia o editorial do 'Estadão' desta terça-feira. 'Trabalho da ministra da Agricultura tem sido essencial para superar problemas'
https://opiniao.estadao.com.br/noticias/notas-e-informacoes,verdades-incompletas,70003355732
 
Crise
- Arminio Fraga defende dinheiro público e máquinas de pagamento para socorrer pequenas empresas
 
- Emissões internacionais de títulos de dívid

Esta Análise do Noticiário de hoje foi escrita por Tiago Pariz e Otávio Cabral.
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analise do noticiário- 06/07/2020

7/6/2020

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No ápice da múltipla crise causada pelo coronavírus, com quase 65 mil mortos e mais de 1,6 milhão de infectados e com as salas de aula fechadas há quatro meses, o governo de Jair Bolsonaro segue sem ministros da Saúde e da Educação.

Ontem,  o secretário da Educação do Paraná, Renato Feder, recusou pelas redes sociais o convite para assumir o ministério, que havia sido feito pelo presidente na sexta. Nesses dois dias, Feder foi duramente atacado nas redes por seguidores de Bolsonaro e de Olavo de Carvalho, mostrando como essa ala ideológica ainda tem força no governo, apesar dos acenos conciliadores vindos do Planalto.

Com a recusa, o Brasil completa 15 dias sem um ministro efetivo da Educação, em um momento em que a área deveria ter uma coordenação para definir a volta às aulas na rede pública, um novo calendário educacional e a reorganização do Enem, entre outros problemas sérios.

Já a Saúde, que passa pela mais grave crise sanitária em um século, está há 51 dias sem ministro titular.

Bolsonaro, nas duas últimas semanas, tem evitado criar polêmicas e demonstrado algum apreço pela negociação política, se aproximando de Rodrigo Maia e de Davi Alcolmbre, mandando recados de paz ao Judiciário e dando espaço ao centrão no governo. Nada disso será efetivo, porém, se não conseguir se livrar de fato de seus radicais. E se não começar a tratar com seriedade do que é prioritário.

POLÍTICA
 
Pandemia

  • O Brasil teve 535 mortes registradas por conta do coronavírus em 24 horas e passou da marca de 1,6 milhão de infectados, mostra levantamento feito pelo consórcio de veículos de imprensa. Com isso, são 64.900 óbitos no país.
  • Em São Paulo, bares e restaurantes e salões de beleza da capital paulista poderão abrir as portas a partir de hoje seguindo as recomendações da prefeitura.
  • No Rio, bares e restaurantes lotaram no final de semana, com multidão sem máscara bebendo nas calçadas. Para evitar o mesmo, em SP os bares só funcionarão durante o dia.
  • Segundo o Valor, Ministério da Saúde prepara campanha publicitária trocando o “fique em casa” pelo “vá logo ao médico” e exaltando a cloroquina.
 
Governo Bolsonaro
  • O secretário da Educação do Paraná, Renato Feder, publicou em seu Facebook uma nota curta agradecendo ao convite para assumir o Ministério da Educação e o recusando. Desde que foi convidado, na sexta-feira, Feder foi atacado pela militância bolsonarista e olavista nas redes. Daí concluiu que o desgaste não valia o cargo.
  • Assim, o Brasil está há 15 dias sem ministro da Educação. E, na mais grave crise sanitária em um século, há 51 dias sem ministro da Saúde.
  • Bela Megale, em O Globo, informa que Bolsonaro pediu ao filho Carlos que baixasse o tom nas redes, principalmente em relação aos militares. Mas ele avisou que não consegue controlar as críticas à atuação “paz e amor” do presidente, principalmente em relação a Maia e Alcolumbre.
  • Governo quer melhorar imagem e propõe dobrar verba de publicidade.
 
Investigações
  • Folha mostra como Lava Jato de Curitiba enfrenta Augusto Aras, da PGR, em meio a esvaziamento - https://www1.folha.uol.com.br/poder/2020/07/entenda-o-atrito-entre-forca-tarefa-da-lava-jato-e-pgr-e-suas-motivacoes.shtml
  • Bolsonaristas ficam 49 dias em cadeia, veem reviravolta na Justiça e deixam prisão com cautela e sob tutela.
  • Alexandre de Moraes manda soltar blogueiro Oswaldo Eustáquio, mas impõe série de restrições.
  • Brecha em regra de impeachment ajuda governadores Wilson Witzel (RJ) e Wilson Lima (AM) em processos de cassação, mostra a Folha.
 
Congresso
  • Segundo o Valor, Davi Alcolumbre trabalha alianças no Congresso e STF para conseguir se reeleger presidente do Senado.
  • Câmara analisa MP de socorro para empresas aéreas nesta semana.
  • Câmara começa a analisar lei das fake news.
 
ECONOMIA
 
Atividade

  • Estadão mostra que, para cada emprego formal fechado, dois informais ficaram sem trabalho Mais expostos às crises, os profissionais sem registro estão em funções que dependem da renda dos demais trabalhadores e ficam sem opção quando há queda na economia; levantamento considera o trimestre encerrado em fevereiro e os três meses até maio.
  • Das 30 maiores economias do mundo, Brasil terá o sexto pior desempenho do PIB, segundo estudo da FGV.
 
Contas públicas
  • No Estadão: aposentadoria militar tem o maior déficit per capita. Em 2019, a União bancou R$ 121,2 mil para cada beneficiário das Forças Armadas, mais de 17 vezes a média por pessoa no INSS.
  • Relatório do Tesouro aponta rombo de R$ 3,6 trilhões da União, revela o Valor.
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Advocacia e Relações Públicas

7/4/2020

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Advocacia e Relações Públicas: uma parceria na qual o vencedor é o cliente

Ao longo da nossa trajetória no ramo de consultoria em comunicação estratégica e relações públicas, entendemos que cada cliente é diferente e, com cada um deles, a dinâmica de trabalho também muda.
Uma das áreas que vêm crescendo muito dentro do escopo de serviços que oferecemos dentro da consultoria de comunicação estratégica, é a de relações públicas para escritórios de advocacia. E, para o observador atento, as duas áreas tem muito em comum.

Com a popularização das redes sociais nos últimos anos o papel da comunicação das empresas vem sofrendo drásticas alterações. Problemas e críticas são compartilhados instantaneamente para toda a comunidade virtual, o que tem potencial catastrófico para a imagem de personalidades e empresas.


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Historicamente, consultores de relações públicas e advogados não formavam parcerias mais fáceis. No passado este era um cenário comum - quando os clientes se encontravam em meio a uma crise, os advogados geralmente os instruíam a dizer muito pouco, numa tentativa de omitir informações que poderiam vir a prejudicá-los e, do outro lado, o relações públicas procuravam controlar a conversa, tanto no quesito conteúdo, como na exposição na mídia.

Dá pra imaginar o advogado mandando o cliente permanecer calado e se manifestar apenas por meio da assessoria jurídica. Enquanto do outro lado o relações públicas maquina uma resposta sucinta e coerente, o mais rápido possível. E, diante da crise, os clientes perdidos quanto a que caminho tomar.

O potencial do alcance de qualquer notícia na era da comunicação digital transformou profundamente a maneira como diversos profissionais lidam com seu clientes, o que inclui os profissionais da advocacia e relações públicas, exigindo que as duas áreas se interconectam para o benefício do cliente.

Hoje em dia não se pode mais calar diante de fatos controversos, postura que os advogados costumavam privilegiar. Entra em campo a consultoria em relações públicas que, em conjunto com a consultoria jurídica, foca na gestão de crises e oferece respostas ao público, com a agilidade necessária nos nossos tempos e ancoradas em suporte jurídico para garantir os melhores resultados naquele contexto.

Para pessoas públicas e empresas é importantíssimo estar amparado por profissionais que possam orientá-los na estratégia jurídica durante um momento de crise, assim como por profissionais de comunicação que sejam capazes de treiná-los e orientá-los numa comunicação eficiente que possa surtir o resultado desejado.
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Quando a gestão jurídica está em sintonia com a estratégia de comunicação, não apenas a imagem do cliente perante o público ou seus stakeholders será melhor, como crises de larga escala poderão ser controladas com mínimas repercussões, podendo até ser evitadas. Assim, cada vez mais surgem parcerias entre escritórios de advocacia antenados e empresas de consultoria em comunicação estratégica.

Maneiras pelas quais escritórios de advocacia podem trabalhar com agências de comunicação para obter o máximo de seus relacionamentos:

  1. Estejam em constante contato com a agência de comunicação. Quanto mais a equipe de comunicação entender sua prática e indústria, melhores serão os resultados. Forneça atualizações regulares sobre o seu trabalho, incluindo casos importantes e novos clientes.
  2. Tome proveito de serviços como análise de mídia, oferecida pela agência de comunicação. Monitore a mídia do setor em você e seus clientes atuam para conhecer os problemas atuais, tendências, casos importantes, nova legislação, mudanças regulatórias e qualquer outra coisa que possa impactar seus clientes.
  3. Entenda os diferentes tipos de mídia e saiba quais delas podem ser mais bem aproveitadas em favor dos seus clientes. Uma empresa de comunicação estratégica de qualidade deverá ter boa inserção nos principais veículos de comunicação da região e do país, favorecendo alcançar os resultados desejados quando uma comunicação relacionada ao seu cliente for veiculada.
  4. Seja proativo. Estar por dentro dos noticiários e conhecer os tópicos mais relevantes do momento te dará vantagem estratégica quando algum evento puder impactar negativamente seu cliente, ou até quando oportunidades de beneficiá-lo surgirem. Informe o seu parceiro em comunicação estratégica quando houver algo no horizonte que você acha que será importante para seu cliente.
  5. Ofereça algo mais aos seus clientes. Trabalhe em conjunto com a consultoria de comunicação para oferecer aos seus clientes materiais de comunicação complementares ao seu serviço jurídico, como clippings de noticiário ou artigos relevantes, que podem se tornar oportunidades de mídia. 

A Caravelas Comunicação conta com uma equipe experiente especializada na Assessoria Integrada e Estratégica de Comunicação de clientes em todo o Brasil. Trabalhamos em parceria com escritórios de advocacia não apenas na gestão de crises como também apoiando o trabalho da consultoria jurídica com informações relevantes para a indústria.
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analise do noticiario- 03/07/2020

7/3/2020

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Depois de um longo inverno, com operações menores, a Lava Jato novamente voltou às manchetes com uma caso de grande repercussão. Nesta manhã, a operação faz buscas em imóveis ligados ao senador José Serra, do PSDB de São Paulo, denunciado junto com sua filha por lavagem de dinheiro que teria recebido indevidamente da Odebrecht por obras do Rodoanel.

A Justiça também autorizou o bloqueio de cerca de R$ 40 milhões em uma conta na Suíça que seria de Serra.

Provas e evidências jurídicas à parte, não dá para não ler a operação de hoje como uma reação da Lava Jato em uma momento em que a operação está sendo atacada em várias frentes.  Da Procuradoria Geral da República, que tenta limitar o poder de atuação da força-tarefa,  ao TCU, que investiga supostos grampos ilegais que teriam sido usados pelos investigadores, passando pelo OAB e pelo Congresso, a Lava Jato nunca esteve tão escrutinada em seus seis anos de vida.

Os ataques chegam em um momento em que o grupo político de Jair Bolsonaro, que chegou ao poder com um discurso totalmente “lava-jatista”, também é alvo de investigação. Assim, as principais forças políticas do país, praticamente sem exceção, estão envolvidas em casos de corrupção, o que explica o cerco à força-tarefa.

Sem dúvida, houve erros e abusos na Lava Jato que precisam ser investigados. Mas é inegável que o combate à corrupção deve ser prioridade em um país democrático.

POLÍTICA
 
Pandemia
  • O Brasil registrou ontem 1.277 novas mortes pela Covid-19 e 47.984 casos. Com isso, o país chega a 61.990 óbitos pela doença e 1.501.353 total de casos.
  • Cariocas lotam bares e desrespeitam medidas de proteção no 1º dia de reabertura.
  • Mesmo com número crescente de casos, DF decreta a reabertura total de comércio e escolas.
  • Bolsonaro sanciona com vetos lei que obriga uso de máscaras em locais públicos.
  • EUA tem mais de 50 mil novos casos pelo segundo dia seguido.
 
Lava Jato e afins
  • Lava Jato denuncia senador José Serra e filha por lavagem de propinas da Odebrecht no Rodoanel; PF faz buscas. Procuradoria da República em São Paulo acusa senador de receber 'milhões ' em propinas da Odebrecht no exterior por meio de 'sofisticada rede de offshores no exterior’.
  • Na operação desta sexta, a PF cumpre 8 mandados de buscas e apreensão em São Paulo e no Rio de Janeiro. 
  • Relator da proposta de criação da Unidade Nacional Anticorrupção no Ministério Público Federal, o subprocurador Nívio de Freitas disse ser contra compartilhamento irrestrito de dados da Lava Jato com a PGR.
  • Mônica Bergamo, na Folha, informa que TCU vai investigar se força-tarefa usou equipamentos de grampo no Paraná.
  • Também na coluna de Mônica Bergamo: OAB vai formalizar pedido de investigação contra procuradores da força-tarefa da Lava Jato de Curitiba.
  • Eliane Cantanhêde, no Estadão, avalia que “a guerra da PGR com a Lava Jato está só começando e pode virar um devassa” - https://politica.estadao.com.br/noticias/geral,devassa,70003352564
 
Família Bolsonaro
  • MP do Rio intima Flávio Bolsonaro a prestar depoimento.
  • Adeptos fiéis a Bolsonaro são 15% da população adulta, indica Datafolha. Levantamento mostra o que pensam esses eleitores sobre a democracia e o seu presidente - https://www1.folha.uol.com.br/poder/2020/07/adeptos-fieis-a-bolsonaro-sao-15-da-populacao-adulta-indica-datafolha.shtml
  • Celular de mulher indica ‘abrigos’ de Queiroz em SP, aponta o Estadão.  Dados telefônicos de Márcia de Aguiar mostram que o ex-assessor de Flávio Bolsonaro passou por pelo menos três cidades e endereços ligados a Frederick Wassef.
 
Eleições
  • Segundo O Globo, TSE estuda ampliar horário de votação para reduzir risco de contaminação e compensar possível ausência de mesários.
 
ECONOMIA
 
Atividade
  • Após dois meses de queda, indústria tem alta de 7% em maio.
  • Vendas e produção mostram recuperação ainda parcial da economia em maio e junho, avalia a Folha. Retomada depende de evolução da doença e retirada de medidas de estímulo.
 
Investimentos
  • Queda de juros e crise empurram brasileiro para aplicações no exterior, informa o Estadão. Dados do BC indicam que investimentos em fundos e ações em outros países cresceram até dez vezes mais este ano; economistas veem risco para câmbio e rolagem da dívida pública no País.
Esta Análise do Noticiário de hoje foi escrita por Tiago Pariz e Otávio Cabral.
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analise do noticiario- 02/07/2020

7/2/2020

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O cenário da covid-19 no Brasil continua se agravando. Ocupação de leitos de UTI voltam a subir, cidades voltam atrás em medidas de flexibilização diante da disparada de casos e, pior, do número de mortos que não dá sinais de arrefecimento. Não por acaso, a eleição municipal acabou adiada e a campanha só começará oficialmente em setembro.

Há um fato curioso: o maior pessimismo em relação a economia parece ter ficado para trás e as previsões pararam de piorar. Talvez refletindo a primeira sensação de reabertura e melhora da pandemia e não a segunda onda de infecções.

O fato é que clubes, academias, parques e os ambientes de convívio social começam a retomar suas atividades. Mas há um ponto que vem sendo relegado e jogado para escanteio desde o começo do distanciamento social: a educação.

No geral, os planos do poder público têm sido pouco claros em relação à retomada das aulas presenciais. E tem havido cada vez mais disputa entre o poder público e o ensino privado, como é o caso do Rio de Janeiro, talvez o melhor exemplo de cidade vivendo em contradições.

Relegada a segundo plano em todas as esferas públicas, portanto, a Educação será a principal área impactada pela pandemia. Ela vai aprofundar desigualdades, deixar sequelas no ensino de jovens e crianças diante do despreparo geral.

Um país que fica mais preocupado com reabertura de comércio e que se prepara pouco para o futuro da educação talvez seja a principal marca deixada pela Covid-19 no Brasil. É uma triste realidade.

POLÍTICA
 
Pandemia
  • O Brasil teve 1.057 mortes registradas por conta do novo coronavírus em 24 horas. Com isso, são 60.713 óbitos pela Covid-19 no país no total, mostra levantamento feito pelo consórcio de veículos de imprensa.
  • Ocupação de UTI volta a subir e supera 80% em 13 capitais.
  • Cidades começam a recuar de medidas de flexibilização após aumento de casos.
  • Einstein desativa mais da metade dos leitos de Covid-19, que voltam a tratar demais doenças.
  • Em março, Ministério da Saúde já projetava 100 mil mortes por Covid-19, afirma ex-secretário em entrevista à Folha - https://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/2020/07/em-marco-ministerio-da-saude-ja-projetava-100-mil-mortes-por-covid-19-diz-ex-secretario.shtml
  • Ainda sem consenso com a prefeitura, escolas particulares do Rio se preparam para volta às aulas.
  • Mães solo não têm como trabalhar se escolas permanecerem fechadas.
 
Crise política
  • Entre quem vê piora na pandemia, 73% avaliam que Bolsonaro atrapalha, mostra Datafolha.
  • Reabertura da economia sem aula presencial pode elevar desigualdade
  • Estadão, em editorial, critica a submissão da educação a interesses eleitoreiros - https://opiniao.estadao.com.br/noticias/notas-e-informacoes,educacao-fundamento-do-pais,70003351233
  • Bolsonaro quer definir novo ministro da Educação nesta quinta-feira.
  • Míriam Leitão: Atuação dos militares na pandemia fica encoberta - https://blogs.oglobo.globo.com/miriam-leitao/post/forcas-armadas-para-que-servem.html
  • Mulher de Queiroz via família como 'marionete de Anjo'. Em mensagem, Márcia reclamou das táticas de Wassef, ex-defensor de Flávio Bolsonaro: 'Deixa viver nossa vida. Qual o problema? Vão matar?’
  • Celso de Mello prorroga por 30 dias inquérito que apura suspeita de interferência de Bolsonaro na PF
 
Congresso
  • A Câmara aprovou o adiamento das eleições municipais de outubro para novembro em razão da pandemia de covid-19 e, com isso, postergou em um mês e meio o início da campanha eleitoral. A PEC recebeu o apoio de quase todos os partidos, com exceção de PL e PSC, e será promulgada hoje, em sessão às 10h.
  • Decisão de adiar eleições indica que Maia retomou controle do centrão, avalia o Estadão.
  • Adiamento da eleição demonstra capacidade de diálogo, diz Barroso.
  • Segundo o Painel da Folha, deputados se mobilizam para afrouxar PEC da prisão em segunda instância.
  • Com aval de Maia, projeto sobre fake news ganha apoio na Câmara, mas deve ser ‘enxugado’.
 
 
Publicidade
  • Gigantes globais estendem ao Brasil boicote a anúncios no Facebook. Mais de 400 marcas aderiram a ato contra conteúdos racistas e fake news na rede social.
  • 'Todos temem ser o próximo Facebook', diz ativista por trás de boicote à rede social
 
 
ECONOMIA
 
Atividade
  • Pessimismo para de crescer e economia pode ter queda menos drástica em 2020, escreve o Valor.
  • Tombo do PIB será expressivo, mas perdem força projeções de retração na casa de 7% a 10%
 
Contas públicas
  • País ainda tem 10 milhões de pedidos sem resposta por auxílio emergencial, informa o Estadão.
  • Por outro lado, TCU detectou 620 mil pagamentos irregulares que incluíram desde servidores até mortos, escreve a Folha.
Esta Análise do Noticiário de hoje foi escrita por Tiago Pariz e Otávio Cabral.
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analise do noticiario- 01/07/2020

7/1/2020

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O governo de Jair Bolsonaro reforça a cada dia a sua completa incapacidade gerencial, agravando a múltipla crise que o país enfrenta há mais de 100 dias. Aproximando-se das 60 mil mortes pela pandemia do coronavírus, o Brasil segue sem ministro efetivo da Saúde e sem um plano minimamente coordenado de reabertura sanitária e econômica.

Na educação, o desgoverno chegou ao ápice com a demissão de Carlos Alberto Decotelli apenas cinco dias após sua nomeação —e até mesmo antes de sua cerimônia de posse. Depois de dois ministros que se importaram apenas com a batalha ideológica, Bolsonaro escolheu um nome supostamente técnico, mas que se revelou um mitômano. E os alunos seguem sem perspectiva de voltarem à escola.

Na economia, o Brasil registrou pela primeira vez na história um número de desempregados maior do que o de empregados —são 87,7 milhões de trabalhadores sem emprego e 85,9 milhões trabalhando.  E o número tende a crescer nos próximos meses. A plataforma liberal e as reformas estruturais da campanha foram trocadas pelo populismo de medidas emergenciais, que são necessárias, mas têm efeito limitado ao curtíssimo prazo.

Quem terá que pagar a conta dessa inépcia do governo é o brasileiro, empobrecido, enfrentando um vírus e um apagão educacional, isolado do mundo e com uma herança pesada a ser paga pela próximas gerações.

POLÍTICA
 
Pandemia
  • O Brasil registrou 1.271 mortes causadas pela covid-19 no intervalo de 24 horas. O número eleva o total de óbitos em decorrência da nova doença no país a 59.656, segundo levantamento feito pelo consórcio de veículos de imprensa.
  • Os dados dos Estados apontam ainda a confirmação de 37.997 diagnósticos nas últimas 24 horas, o que eleva o total para 1,41 milhão de casos.
  • União Europeia reabre fronteiras, mas veta entrada de visitantes de Estados Unidos, Brasil e Rússia.
 
Governo Bolsonaro
  • Suspeita de fraude em currículo derruba o economista Carlos Alberto Decotelli cinco dias após sua nomeação para o Ministério da Educação —e antes de sua posse formal.
  • Anderson Correa, reitor do ITA e evangélico, está bem cotado para assumir o ministério.
 
Crise política
  • STF deve derrotar Flávio Bolsonaro e mandar a investigação sobre rachadinha de volta à primeira instância.
  • TSE impõe derrota a Bolsonaro e reabre coleta de provas em ações que miram campanha.
  • "Não quero e não tenho o que delatar", diz Queiroz a advogado, segundo Mônica Bergamo.
  • Reprovação de Bolsonaro na crise é alta mesmo entre os que recebem auxílio, aponta o Datafolha. 49% dos que já obtiveram benefício consideram ruim ou péssimo papel do presidente na pandemia - https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2020/06/reprovacao-de-bolsonaro-na-crise-e-alta-mesmo-entre-os-que-recebem-auxilio.shtml
 
Congresso
  • Senado aprova projeto das fake news. Governo e grandes plataformas de internet se posicionaram contra o projeto que barra contas falsas e obriga armazenamento de dados.
  • Câmara vota hoje proposta de adiamento das eleições municipais para novembro.
 
Lava Jato e afins
  • Governador do Amazonas é alvo de operação da PF. Ação que apura fraude na compra de respiradores faz busca e apreensão em endereços de Wilson Lima (PSC) e prende secretária da Saúde.
  • Operação mira suspeitas de fraude em licitações na Cedae. TCE estima que, desde 2018, o esquema deu um prejuízo de R$ 63 milhões aos cofres públicos.
  • Augusto Aras perde maioria em conselho do MPF.
 
ECONOMIA
 
Atividade
  • Na pandemia, número de desempregados passa o de empregados. Segundo o IBGE, Brasil tem 88,7 milhões de trabalhadores sem emprego e 85,9 milhões trabalhando.
  • Foram 7,8 milhões de empregos perdidos em apenas três meses, sendo a maioria informal. É o menor nível de ocupação desde 2012, quando o levantamento passou a ser feito pelo IBGE.
  • A taxa de desemprego, que mede a ocupação daqueles que buscam trabalho, subiu para 12,9% no trimestre encerrado em maio, ante 11,6% nos três meses anteriores. O número de desalentados, aqueles que desistiram de procurar um emprego, saltou 15,3% no trimestre, e agora está em 5,4 milhões, mais um recorde na série. E as pessoas que não estavam trabalhando nem procurando cresceram em nove milhões de um trimestre para o outro, chegando a 75 milhões.
  • O Globo, em editorial, avalia que “os números frios do aumento do desemprego de 12,6% para 12,9% não refletem o tamanho do desastre” - https://oglobo.globo.com/opiniao/apenas-ponta-da-tragedia-do-desemprego-24508560
 
Contas públicas
  • Governo prorroga auxílio emergencial por mais dois meses, mas o pagamento deve ser dividido em quatro parcelas.
  • Valor mostra que auxílio atenua a recessão no Nordeste e deve dar mais gás à retomada.
  • Estadão mostra que penduricalho a militares custa R$ 26 bi em 5 anos. Aumento de até 73% na bonificação salarial concedida a integrantes das Forças Armadas pelo ‘adicional de habilitação’ terá impacto de R$ 1,3 bilhão só em 2020.
  • Dívida pública bate recorde e vai a 81,9% do PIB.
Esta Análise do Noticiário de hoje foi escrita por Tiago Pariz e Otávio Cabral.
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