GESTÃO ESTRATÉGICA DA COMUNICAÇÃOTema comum no nosso blog, a agilidade da comunicação no universo digital transformou as relações humanas e também comerciais, afetando drasticamente como empresas e marcas reagem a crises de relações públicas. A despeito da quase infinidade de canais de comunicação digitais e o volume de informações veiculadas em diferentes redes sociais e mídias online, a imprensa continua exercendo papel importante na formação da opinião do público em geral, que busca nela a validação das informações dispersas na rede. É por este motivo que a Assessoria de Imprensa e Relações Públicas continuam sendo ferramentas vitais na gestão de imagem, visibilidade e reputação de empresas, marcas, atletas, políticos e figuras públicas em geral. Geralmente exercidas por agências de comunicação, as atividades relacionadas à Assessoria de Imprensa e Relações Públicas estão intimamente ligadas com a Gestão de Crise – também conhecida como “apagar incêndios”, tão comum nos dias de hoje. A união destas três áreas da comunicação é de extrema importância para os negócios e deve fazer parte do planejamento estratégico de qualquer figura ou entidade pública. Quando a gestão estratégica da comunicação está em sintonia com o seu representado, não apenas a sua imagem perante o público ou seus stakeholders será melhor, como crises de larga escala poderão ser controladas com mínimas repercussões, podendo até ser evitadas. A gestão estratégica da comunicação, ao unir a Assessoria de Imprensa, Relações Públicas e Gestão de Crises, é capaz não apenas de lapidar a imagem pública dos clientes, como também de construir critérios sólidos para transformar fatos em notícias, criando um bom relacionamento entre a imagem de uma marca ou de uma empresa junto ao seu público e gerenciando eventuais crises que naturalmente surgem neste mundo tão dinâmico. A Caravelas Comunicação é especialista em Gestão Estratégica de Comunicação. Entre em contato conosco e descubra o que podemos fazer por você. Os casos Nike A Nike coleciona diversos casos clássicos de estratégia de sucesso nas redes sociais. Dois exemplos voltaram a ser debatidos nesta semana. O primeiro é o tênis Air Jordan, que ressurgiu ao público neste mês com o documentário "The Last Dance" sobre a última temporada de Michael Jordan, nos Chicago Bulls. O segundo é da imagem de Colin Kaepernick ajoelhando durante o Hino dos Estados Unidos em um jogo da NFL em protesto contra o crescente número de casos de racismo no país. Os clássicos tênis utilizados por Jordan no início de sua carreira ganharam minutos preciosos do quinto episódio do documentário hit da Netflix. Foram lembradas algumas das melhores histórias envolvendo o jogador e o tênis. Como a que mostra o astro do basquete sendo levado no começo da carreira a um contrato absolutamente milionário com a Nike, apesar de ele preferir Adidas. Como o fato de Jordan usar um tênis personalizado fazer as vendas disparem e fazer do produto um sucesso. Como a Nike soube explorar a publicidade engajando a comunidade mais pobre dos EUA com os comerciais dirigidos pelo lendário Spike Lee. Entre outros. Não bastasse isso, em sua última passagem pela meca do basquete mundial, o Madison Square Garden, Jordan utilizou o mesmo tênis do início de sua carreira. "Eu sai da quadra e não quis tirar o tênis porque meus pés estavam sangrando", disse o astro, que topou usar um tênis com tecnologia muito inferior aos da época para submeter-se a uma ação de marketing com objetivo de impulsionar o patrocinador. Michael Jordan é tão icônico que bastou o tênis aparecer no documentário que as vendas quase 22 anos depois dispararam. O resultado disso é engajamento da marca eficaz utilizando um garoto propaganda que beira a perfeição. Isso é gestão estratégica de comunicação, com inteligência e eficiência. A Nike também é forte em catalisar positivamente uma crise, como a de Kaepernick. O efeito inicial do gesto do jogador de futebol americano foi uma queda nas vendas de produtos Nike. No longo prazo, no entanto, a dinâmica da comunicação, a narrativa inspiradora e o impulso contra injustiças sociais fortaleceram a marca e geraram um aumento expressivo no faturamento da empresa. O assunto voltou à tona nesta semana com o caso absolutamente deplorável do policial branco que assassinou um negro pobre ao ajoelhar-se de maneira covarde em seu pescoço mesmo com o rapaz algemado. O caso foi condenado publicamente nas redes sociais por LeBron James que usou uma imagem de Kaerpernick ajoelhado para lembrar o "por quê protestamos", referindo-se ao motivo de a comunidade negra dos EUA sempre se levantar contra os atos absurdos de policiais brancos. O jogador da NFL nesta quinta-feira (28/05) usou suas redes sociais para marcar sua posição. "Nós temos o direito de revidar!" escreveu no Twitter. São casos espontâneos de comunicação, mas com uma narrativa forte. Ativismo e proatividade andam juntos. As marcas precisam saber explorar suas oportunidades e se posicionar. Uma empresa com histórico da Nike tem essa força e essa voz. Esse trabalho não nasceu do dia para a noite. Foi um esforço estratégico que lapidou ao longo dos anos a imagem pública da marca através da construção de critérios sólidos para capitalizar fatos. O mundo é dinâmico, as crises sempre vão existir. Por isso, as marcas precisam saber quando e como é a hora de se comunicar de forma decisiva com seus stakeholders. Racismo no Starbucks A Starbucks é a maior rede de cafeterias no mundo. A multinacional de Seattle sofreu tremendas críticas após dois homens negros, Rashon Nelson e Donte Robinson, terem sido presos depois que um membro da equipe da cafeteria chamou a polícia enquanto eles esperavam por um amigo no interior da loja. O caso ocorreu em uma das lojas da gigante em Filadélfia, Estado Unidos, e teve repercussão internacional. O incidente claro de discriminação racial poderia ter sido descartado pela Starbucks como um problema pontual e culpado o funcionário. Mas eles decidiram adotar uma postura totalmente diferente. Durante uma entrevista, o CEO da Starbucks, Kevin Johnson, afirmou que: “O fato de que o que aconteceu em nossa loja na última quinta-feira e o resultado desse incidente foram repreensíveis. Isso não deveria ter acontecido, estava errado, e meu papel e responsabilidade como CEO é aprender, entendê-lo e corrigi-lo.” Uma das medidas adotadas pela Starbucks foi o fechamento de 8.000 lojas nos Estados Unidos para um treinamento sobre racismo (Racial Bias Training), o que comunicou ao público em geral e aos seus funcionários que a empresa estava disposta a promover uma mudança cultural em sua equipe e prevenir que evento semelhantes aconteçam novamente. Estima-se que a Starbucks tenha perdido cerca de US $ 12 milhões em lucro durante o período em que as lojas foram fechadas, o que tornou a iniciativa ainda mais relevante diante do cenário de quebra de confiança com o público causado pelo incidente. O CEO da rede foi ainda para a Filadélfia para pedir desculpas pessoalmente aos dois homens, ocasião na qual agradeceu a eles por se disporem à conciliação. A empresa fechou acordo de compensação individual e confidencial com os dois rapazes. O sucesso dos dois cases que discutimos hoje mostra como o trabalho conjunto entre assessoria de comunicação e cliente é essencial para o planejamento e gerenciamento estratégico da comunicação de marcas e figuras públicas, mantendo a sua imagem ao mesmo tempo em que humaniza suas ações.
A Caravelas Comunicação conta com uma equipe experiente especializada na Assessoria Integrada e Estratégica de Comunicação de clientes em todo o Brasil.
0 Comments
O presidente Jair Bolsonaro escalou ontem mais alguns degraus na crise entre os poderes ao ameaçar desobedecer as decisões do Supremo Tribunal Federal. Irritado com a autorização de Alexandre de Moraes para ações de busca e apreensão contra aliados no inquérito das fake news e com a liberação por Celso de Mello do vídeo da reunião ministerial, Bolsonaro berrou na porta do Palácio da Alvorada: “Acabou, porra! Não dá para admitir mais atitudes de certas pessoas individuais tomando quase que de forma pessoal certas ações. Somos um país livre e vamos continuar livres, mesmo com o sacrifício da própria vida. Chega! Chegamos no limite. Estou com as armas da democracia na mão”. Em resumo, o presidente estava ameaçando não cumprir ordens judiciais definidas pela Corte, no que foi acompanhado por seus filhos. Ministros do Supremo se dividem entre os que se preocupam com um possível golpe e os que acham que a escalada retórica fazem parte das bravatas de sempre. Por ora, o Planalto tem agido dentro da lei, como no uso de um pedido de habeas corpus para evitar o depoimento de Abraham Weintraub para explicar suas declarações contra o STF. Mas os arroubos crescentes assustam quem preza a democracia. Até os militares, comumente associados a saídas não democráticas, colocaram água na fervura e rechaçaram a possibilidade de golpe. Enquanto a crise política cresce, outra maior parece não ter solução: pelo terceiro dia seguido, foram registradas mais de cem mortes pelo coronavírus. POLÍTICA Epidemia
Crise política
ECONOMIA
Atividade
Contas públicas
O ambiente institucional brasileiro está atingindo níveis de turbulência imprevisíveis. A disputa entre os poderes está sufocando qualquer ação mais decisiva para o país combater as crises econômica, sanitária e social desencadeadas pela disseminação descontrolada do coronavírus no país. A operação Fake News do Supremo Tribunal Federal, na qual ele é investigador e juiz ao mesmo tempo, subiu a temperatura ao focar em redes bolsonaristas, parlamentares aliados e empresários amigos do presidente Jair Bolsonaro. A sanha da Corte para desmembrar o gabinete do ódio, que suspeita-se seja operado em parte de dentro do Palácio do Planalto, é tão grande que a resposta tende a ser tão autoritária quanto a que tanto se critica quando o alvo é o desprezo de Bolsonaro às instituições. A escalada de tensão pode criar um ambiente perigoso. Hoje, as vozes pela moderação estão caladas ou não tem volume suficiente para serem ouvidas. O ambiente é de radicalismo e radicalização. Não há espaço para outro tipo de conversa. Isso em parte é fomentado pela maneira imprevisível e errática do presidente e da falta de uma agenda clara de combate às crises. Mas não se pode deslizar para corrigir erros. Delinquência não se combate com delinquência, erro não se combate com mais erro. POLÍTICA Fake
Pandemia
ECONOMIA
Governo
Óleo e gás
Pelo terceiro dia consecutivo, o Brasil foi o país que mais registrou mortes pelo coronavírus: apenas ontem, foram 1.039 óbitos. O total de mortos pela doença já chegou a 24.512. E o número de infectados já se aproxima dos 400 mil. As previsões são de que a situação pode piorar. Um modelo da Universidade de Washington, que ajuda a subsidiar decisões da Casa Branca, aponta que o Brasil pode chegar a 125.000 mortes até o mês de agosto. As consequências econômicas também são tétricas, com o país caminhando para o pior trimestre de sua história e 70% dos brasileiros não conseguindo pagar todas as suas contas. Mas, além da gravidade da doença em si, há outros vírus ameaçando os brasileiros. Um é o da corrupção, que pode estar se aproveitando da epidemia para criar novas formas de desvios de recursos, como mostrou operação de ontem da Polícia Federal no Rio de Janeiro. Outro é o da intolerância, evidenciado na operação da PF desta manhã contra uma rede bolsonarista acusada de espalhar fake news. E as duas operações jogam luz no risco de aparelhamento das instituições. A PF, em um dia, pode ter atendido interesses do presidente contra adversários. E, em outro, dos ministros do STF. É preciso investigar toda suspeita de crimes e desvios, mas as instituições devem sempre ser preservadas da sanha dos poderosos de ocasião. POLÍTICA Epidemia
Operação Placebo
Fake news
ECONOMIA
Atividade
Empresas
O combate ao novo coronavírus é caótico no Brasil, sem ainda saber qual a real taxa de contaminação, o número de infectados e os efeitos econômicos totalmente imprevisíveis. Como era de se esperar, o primeiro estudo nacional de coronavírus feito pela Universidade Federal de Pelotas (UFPel) estimou que há sete vezes mais casos do que o dado oficial. A organização do combate ao corona passa por diversas etapas e uma ação central decisiva. Quando se é errático desde o início todo o processo é deturpado e qualquer esforço torna-se mais problemático. Mesmo em SP onde o governador João Dória tem sido mais rigoroso no isolamento social há dificuldades. Com isso as periferias são os locais que mais sofrem com a contaminação diante da impossibilidade de se isolar quando a taxa de ocupação por metro quadrado é de três a cinco pessoas. Não há uma saída clara ainda mais quando a pandemia ocorre ao mesmo tempo de uma crise política e quando o combate ao corona ganha as páginas policiais, com a ação da Polícia Federal contra o governo do Rio de Janeiro. Enquanto há uma bateção de cabeça generalizada a economia sofre, empregos são dizimados, a renda despenca e os brasileiros assistem o desenrolar das novelas desesperançados, aguardando chegar algum salvador da pátria. POLÍTICA Coronacrise
Pandemia
Crise política
Diplomacia
Governo
ECONOMIA
Crise na aviação -Latam entra com pedido de recuperação judicial nos EUA. -Governo alemão aceita acordo de ajuda de 9 bi de euros para Lufthansa. -Sem passageiros, companhias aéreas lotam aviões com cargas variadas Trabalho -Ações trabalhistas caem 35%; na contramão, as ligadas a vírus disparam. -Processos por não pagamento de rescisão já somam R$ 1 bi A divulgação do vídeo da reunião ministerial gerou implicações jurídicas, políticas e de opinião pública para o presidente Jair Bolsonaro.
Quais serão as repercussões? Quais os efeitos? O presidente sai mais forte ou mais fraco? Como está a evolução da pandemia da Covid-19 no Brasil em relação aos EUA? Essas perguntas são respondidas no episódio desta segunda-feira (25/5). Participam deste Podast: Otavio Cabral, Maurício Moura e Tiago Pariz A crise política subiu de patamar com a divulgação do vídeo da reunião ministerial que levou à saída de Sérgio Moro do governo. As imagens deixam claro que o presidente Jair Bolsonaro pressionou Moro para mudanças no comando da Polícia Federal em interesse próprio, além de evidenciarem os ataques a outros poderes, principalmente ao Supremo. O vídeo também escancara o descaso com que é tratada a epidemia de coronavírus. Em duas horas de imagens, menos de 20 minutos são dedicados ao problema concreto que vem ceifando vidas e dilacerando a economia brasileira. A postura negacionista e negligente do governo brasileiro frente à provoca problemas não só internos, mas também diplomáticos. A imagem do Brasil no exterior piora a cada dia, afastando potenciais investidores e fechando as portas para os produtos nacionais. Considerado aliado por Bolsonaro, Donald Trump proibiu pessoas vindas do Brasil de entrarem nos EUA a partir de quinta-feira. O Canadá também encerrou todos os voos que tenham como destino o Brasil. Como escreveu o professor da Fundação Getúlio Vargas Oliver Stuenkel, a imagem do país passa por um desgaste inédito: “A política externa de Bolsonaro transformou o Brasil em um pária que nem sequer participa dos debates internacionais”. Não é só o vírus que ameaça os brasileiros. Epidemia
Crise política
Diplomacia
Governo Bolsonaro
Atividade
Como Assessoria de Imprensa ajuda na carreira de atletasA assessoria de imprensa tem como objetivo principal administrar e potencializar o relacionamento entre um indivíduo, empresa, entidade, órgão público junto à imprensa (jornais, emissoras de rádio, canais televisivos ou sites). Dentre as principais atribuições da assessoria de imprensa destacam-se a de estabelecer canais de comunicação confiáveis e sólidos com veículos de comunicação, capacitar o cliente a entender e lidar com a imprensa, participar no desenvolvimento de estratégias de comunicação, sugerir pautas e elaborar press kits, fazer monitoramento de notícias, elaborar press releases e fazer o gerenciamento de crises. Com a facilidade de comunicação e alcance proporcionada pelas redes sociais e a consequente consolidação da figura dos influenciadores digitais, a assessoria de imprensa deixou de ser uma ferramenta a ser utilizada apenas por empresas e governos. Hoje em dia personalidades públicas como atores, cantores e atletas também utilizam os serviços de assessoria de imprensa. Assessoria de Imprensa e Futebol Por muito tempo a assessoria de imprensa foi vista como uma despesa (por vezes desnecessária) para muitos gestores esportivos, sejam clubes de futebol ou os atletas. Afinal, centenas de comunicadores esportivos trabalham incessantemente para reportar ao público o que acontece no universo esportivo do futebol, do tênis, do vôlei, do basquete., tanto em esfera local, como internacional. No caso específico do futebol, a fluidez da comunicação em tempos digitais diante da dimensão do mercado, a assessoria de imprensa se transformou em elemento fundamental no controle da narrativa do clube esportivo e os atletas de futebol. A mediação entre o clube e os atletas junto aos veículos de comunicação é capaz de fortalecer e controlar a narrativa, preparando o ambiente de forma a evitar que problemas internos tenham repercussão negativa para a marca. Com isso, informações se transformam em oportunidades para promoção do time e atletas e, ainda, apoia o clube e os atletas no gerenciamento de crises, tão comuns no meio esportivo do futebol, do tênis. Fortalecimento de Marca e Gerenciamento de Crise Em palestra com outros assessores de imprensa do meio futebolístico em 2019, o assessor do Grêmio João Paulo Fontoura alertou aos presentes que: "A assessoria de imprensa exercida no futebol em nada tem a ver com a assessoria de imprensa comum, uma vez que no esporte se trabalha com a paixão". A paixão do brasileiro pelo futebol significa também que eles são consumidores fiéis. Basta constatar o aumento do número de franquias especializadas na venda de produtos licenciados por times de futebol na última década e o desempenho das lojas virtuais após o cancelamento de jogos e a perda da renda da venda de ingressos em virtude da pandemia do novo coronavírus. Recentemente, em ação agressiva de marketing junto aos seus sócios-torcedores, o Fortaleza Esporte Clube conseguiu vender mais de R$200.000,00 em sua loja digital em apenas uma semana, o que mostra que os clubes continuam fazendo parte importante da vida dos torcedores, mesmo num período atípico como o que o país está passando. É esta mesma paixão, que move os torcedores durante campeonatos e fora deles, que também faz com que gerenciar crises seja um dos principais papéis da assessoria de imprensa de times de futebol e atletas. Por questões mercadológicas óbvias, a função da assessoria de imprensa passa a ser a de manter a equipe e os atletas em evidência como ação fundamental para conquistar e manter patrocinadores, parceiros comerciais e a paixão latente no coração dos torcedores. Ainda segundo João Paulo Fontoura, uma das grandes dificuldades na atividade de assessoria de imprensa no universo do futebol é com relação ao uso de redes sociais pelos atletas. Especialmente mais complicado quando se trata de atletas mais jovens, o trabalho da assessoria de imprensa envolve meios de divulgar o atleta ressaltando suas qualidades e, ainda, driblar polêmicas que possam repercutir negativamente para o atleta e o time. Nesse caso, é importante mostrar que o trabalho vai muito além da questão esportiva. A vida do atleta passa também por suas posições políticas e sociais. A carência de porta-vozes capacitados e a exigência dos brasileiros pela opinião de seus ídolos, é importante que esse ambiente seja controlado de maneira profissional, maximizando oportunidades e evitando tropeços desnecessários. A Caravelas tem experiência no mundo esportivo. Mais recentemente trabalhamos ao lado dos maiores duplistas do tenis mundial Bruno Soares e Marcelo Melo, que juntos têm 7 títulos de Grand Slam (Bruno, 5, e Marcelo, 2). Durante o Rio Open, em fevereiro, lançamos para a imprensa a empreitada olímpica dos dois. Aproveitamos a oportunidade de estar no maior torneio de tênis da América Latina para estimular a imprensa e capitalizar uma informação que poderia ter ficado perdida em meio aos jogos. Infelizmente, a pandemia da Covid-19 adiou o sonho olímpido de Bruno e Marcelo para 2021 após o adiamento dos Jogos de Tóquio. Assessoria de Imprensa e Media Training Mas essa experiência da Caravelas mostra que uma das melhores formas de preparar os atletas é prepará-los para potencializar informações como em um jogo decisivo. Não basta apenas o fato e o interesse de um grande veículo de comunicação do país, é preciso que ela chegue redonda aos jornalistas. E a oportunidade é catalisada com a preparação. No futebol, no tênis, no vôlei é através do media training que é feita a preparação do atleta pela assessoria de imprensa para que ele esteja preparado para lidar com jornalistas em entrevistas, contatos com a imprensa e comunicação pessoal em geral, incluindo as redes sociais. No caso de clubes de futebol, a assessoria vai capacitar alguns atletas que tenham mais desenvoltura em se comunicar com pessoas para que ele seja a face e a voz dentre os jogares da equipe ao fim de jogos, coletivas de imprensa, etc transformando-nos em verdadeiros porta-vozes do clube. Isto é feito através de simulações de situações difíceis, treinamento em técnicas de fala e empostação, preparação quanto ao tema de entrevistas, dentre outras técnicas que podem ser agregadas para cada indivíduo. Os benefícios para os clubes são indiscutíveis – um jogador bem preparado se torna mais confiante e será importante instrumento de comunicação para o clube já que representará o mesmo com clareza e confiança, melhorando a imagem e a credibilidade do time. Para o atleta, o media training pode ter resultados ainda mais expressivos como melhorar sua imagem diante do público e diante de marcas que podem vir a querer patrociná-lo, melhorar seu relacionamento com jornalistas e agregar atributos intangíveis que podem ser valorizados por times que podem querer vir a contratá-lo. Cada vez mais importante no universo esportivo e, especialmente futebolístico, a assessoria de imprensa passou a ser essencial para times e atletas, que veem benefícios imediatos no seu relacionamento com a imprensa e o público em geral. A Caravelas Comunicação tem equipe especializada em assessoria de imprensa, com grande inserção nos principais veículos de mídia nacionais e está à disposição para atender equipes e atletas de todos os esportes em todo Brasil. A Caravelas Comunicação é uma empresa focada em comunicação estratégica, media training e asessoria de imprensa. Conta com uma equipe experiente e altamente preparada para elevar o posicionamento de marca dos nossos clientes em contexto normal ou de crise. Entre em contato conosco e conheça o nosso trabalho!
Pressionado por uma crise tripla e ameaçado pela possibilidade de abertura de um processo de impeachment, o presidente Jair Bolsonaro resolveu mudar o tom e se reuniu com governadores e parlamentares pedindo trégua. Bolsonaro pediu apoio para manter no Congresso os vetos a reajuste de servidores públicos e, adotando um tom conciliador, prometeu soltar ajuda financeira a estados e municípios. A mudança de postura presidencial ocorreu na véspera da provável divulgação da íntegra do vídeo da reunião ministerial que levou à saída de Sérgio Moro do governo, pressionado pela explícita pressão para mexer no comando da Polícia Federal. Quem viu o vídeo afirma que as falas do presidente podem aumentar a crise e a pressão por impeachment —ontem, partidos e movimentos da sociedade civil apresentaram ao Congresso o pedido de impedimento do presidente. Sabendo do risco que corre, Bolsonaro intensifica as negociações com o centrão, em busca da construção de uma base que o livre de um eventual processo no Congresso, e tenta azeitar a relação com Rodrigo Maia e Davi Alcolumbre. Mas, no mundo real, as crises crescem. Na economia, a atividade está em queda livre. E, na saúde, o país já soma mais de 20 mil mortes, sendo 1.188 em apenas 24 horas. A situação, que já seria delicada para grandes estadistas, é muito mais grave em um país sem liderança (nem ministro da Saúde) como o Brasil. POLÍTICA Epidemia
Crise política
Educação
ECONOMIA Atividade
Enquanto o Brasil luta para encontrar um caminho de combate à disseminação desenfreada do novo coronavírus, há uma desordenada mudança no governo federal. Não se trata da saída de Regina Duarte da Secretaria de Cultura. Não se trata da mudança na data do Enem que criará ruídos importantes no calendário universitário do ano que vem. Muito menos nas dificuldades envolvendo o pagamento do auxílio emergencial. Há, sim, uma depuração de apoio em busca das camadas mais populares através do auxílio de R$ 600. A mudança desgovernada tem um objetivo claro de ampliar o apoio ao presidente Jair Bolsonaro e aliviar a pressão da disputa com os Poderes. O problema da estratégia é sua operacionalização: a falta de rumo do alto escalão federal instalado na capital do país. Exemplos. O Ministério da Economia insiste em demonstrar sua incapacidade de uma agenda, evidenciada pelo excesso de soluções de última hora --como CPMF digital, flexibilização de contratos de trabalho, plano de criação de emprego. A área política fica presa na defesa por soluções mágicas (cloroquina), na minimização da crise (tubaína) e no excesso de comando (trocas constantes de ministros aliada à militarização do governo). Como resultado a ideia de se depurar o apoio nas Classes A e B em busca da C e D é bem mais lento e problemático. No fim, há um descontentamento generalizado e essa transposição de apoio ocorre ainda de maneira muito superficial. Bolsonaro segue firme entre os radicais, com a popularidade estável oscilando negativamente na margem de erro. No meio de tudo isso, cada dia surgem mais evidências de interferências do presidente na Polícia Federal e como houve um benefício estranho a Fabricio Queiroz, o mais famoso o ex-assessor de Flavio Bolsonaro. POLÍTICA Caso Queiroz - Já sob Bolsonaro, Queiroz soube de relatório na PF ainda em fase sigilosa de investigação. Defesa do ex-assessor de Flávio Bolsonaro foi informada de inquérito em agosto de 2019 - Paulo Marinho depõe à PF por 5 horas sobre suposto vazamento à família Bolsonaro - Delegado confirmará amizade com Flávio se for chamado, mas dirá que não teve acesso a informações - MP impede arquivamento pedido pela Polícia Federal de investigação contra Flávio Bolsonaro. Inquérito busca esclarecer se o senador cometeu lavagem de dinheiro e falsidade ideológica eleitoral ao declarar seus bens para a Justiça Eleitoral Governo - Militar nomeado para Ministério da Saúde postou foto em festa durante isolamento social. Giovani Camarão, futuro coordenador de Finanças do Fundo Nacional de Saúde, publicou foto nas redes sociais em que aparece em festa com ao menos 17 pessoas no começo de abril. - Editorial da Folha Assusta o excesso de fardados na pasta que deveria ser centro contra pandemia; leia 'Saúde militarizada'.https://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2020/05/saude-militarizada.shtml - William Waack: 'Os militares que estão no governo aparentemente não comandam'https://politica.estadao.com.br/noticias/geral,as-razoes-dos-militares,70003309622 - Cora Rónai, no Globo: Que papelão, Forças Armadashttps://oglobo.globo.com/cultura/que-papelao-forcas-armadas-24437259 - Ministro interino da Saúde convida Nelson Teich para aconselhar pasta - 'Políticas doentias'. O voluntarismo eleitoreiro de Trump e Bolsonaro são o exemplo mais crasso de ruptura entre a política e a ciência, no momento em que o mundo mais precisa delas; leia o editorial do 'Estado' desta quarta-feirahttps://opiniao.estadao.com.br/noticias/notas-e-informacoes,politicas-doentias,70003309479 - Análise: ‘Ministros-relâmpagos’ evidenciam incapacidade de Bolsonaro de dialogarhttps://politica.estadao.com.br/noticias/geral,analise-ministros-relampagos-evidenciam-incapacidade-de-bolsonaro-de-dialogar,70003309633 Saúde - Brasil é o país onde número de mortes por Covid-19 mais aumenta - Ministério da Saúde divulgou novo protocolo nesta quarta-feira em que permite prescrição do medicamento para pacientes com quadro leve de covid-19. - Ao menos oito Estados não devem aderir a uso generalizado de cloroquina. Secretários de Saúde rebatem versão de ministério e afirmam que não endossam uso de medicamento. - Mundo ultrapassa marca de 5 milhões de infectados pelo novo coronavírus - Mônica Bergamo: Liberação de cloroquina dificulta pesquisas no Brasil - Em SP, bolsonaristas se medicam com cloroquina e antipulgas - SP e RR são os estados menos transparentes sobre Covid-19 - Ligações Perigosas: grampo revela ação de acusados em fraudes na Saúde do Rio. Em conversa, investigados fizeram menção a sigilo imposto pelo governador Witzel a contratos Desvio - Auxílio emergencial: Além de militares, jovens de classe média e servidores receberam indevidamente Educação - Adiamento do Enem embaralha o calendário universitário de 2021. Mudança, pedida há semanas por alunos, faculdades e Estados, deve levar ao adiamento de outros vestibulares, como o da Unicamp ECONOMIA Ajuda - Socorro do governo para aéreas e companhias elétricas é pouco, afirmam grandes empresas - Com crise do coronavírus, Guedes estuda nova versão da Carteira Verde Amarela. Ministério quer flexibilizar contratos de trabalho diante de risco de explosão do desemprego, sobretudo nos meses de julho e agosto - Guedes planeja cortar encargos trabalhistas com CPMF digital- Vinicius Torres Freire: Plano de criação de empregos parece cloroquina https://www1.folha.uol.com.br/colunas/viniciustorres/2020/05/plano-de-criacao-de-empregos-do-governo-parece-cloroquina.shtml Atividade - Crise do coronavírus já responde por 20% das novas ações trabalhistas no País. Restaurantes estão entre os que mais enfrentam ações na Justiça MUNDO
- Após Trump, vice reafirma possibilidade de veto a voos partindo do Brasil - Suécia passa a liderar mortes per capita de coronavírus no mundo - Trump diz que deixará de tomar cloroquina em um ou dois dias |
nosso espaço
Aqui você fica sabendo tudo o que acontece no dia-a-dia da notícia. Relatos, Comentários e Press Releases do que acontece no Brasil e no Mundo. arquivo
April 2022
categorias
All
|