A recuperação econômica no Brasil será mais lenta do que no resto do mundo. Com isso, a nossa diferença para os países desenvolvidos e para alguns emergentes vai se ampliar, potencializando os efeitos nocivos decorrentes da pandemia do coronavírus.
Estudo da Fundação Getúlio Vargas com base em dados do FMI e das previsões do mercado financeiro brasileiro mostram que nove em cada dez países devem atravessar a crise melhor que o Brasil. Este ano o Produto Interno Bruto vai desabar, com analistas consultados pelo Banco Central apontando uma queda de 6,51%. A questão é em relação ao ano que vem: haverá crescimento ou o efeito fiscal negativo servirá de âncora e impedirá uma retomada mais forte? O consenso no mercado é de alta de 3,5% do PIB, ou seja, o tombo deste ano não será recuperado no ano que vem. Portanto, quanto tempo levará para o os níveis de dezembro de 2019 serem retomados? É impossível prever diante da débâcle político-econômico-social-institucional do país. A receita é simples, mas a prática é complexa. Ela passa por um afastamento dos radicais do coração do poder, de uma distensão e um reconhecimento dos erros. O primeiro passo é, com certeza, a demissão de Abraham Weintraub do Ministério da Educação e a indicação de um profissional com conhecimento técnico, profissional e prático da área. Parece trivial, mas não é. POLÍTICA Fake news
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April 2022
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